Em defesa do Banco do Brasil

 Em defesa do Banco do Brasil

Essa reforma que o governo Bolsonaro quer fazer no Banco do Brasil é mais uma covardia contra o povo mais pobre do Brasil.

Quase todas as agências ou postos de atendimentos que serão fechados ficam localizados em regiões ou municípios paupérrimos.

Sim, não dão lucro, mas cumprem uma função social importantíssima.

Toda empresa, especialmente uma pertencente ao Estado, para além do lucro, tem uma responsabilidade social para com o povo do país em que está estabelecida.

Detalhe: o BB não dá prejuízo e é um dos grandes responsáveis pelo sucesso do agronegócio brasileiro.

A vida, senhores, é muito mais que lucro, usura, juros e dividendos...

Obs: O lucro do BB em 2019 chegou a R$ 6,7 bilhões.

Defunto foi ao Banco do Brasil provar que estava vivo

 

O falecido Laércio foi levado por sua esposa á uma agência do Banco do Brasil para fazer prova de vida. Pelo visto, a serelepe viuvinha queria continuar recebendo a aposentadoria do seu amado defunto, que tinha 92 anos, contra 58 da mulher que o amava tanto.

- Sr. Laércio, o senhor tá vivo?- pergunta o funcionário do banco.

- Não meu fio, tô mortinho da silva, quem tá viva, muito viva, é minha viúva.- responde friamente o defunto.

O amor ao $$$$$$$$$$ é mesmo indo!

A notícia está no jornal Extra- Homem morto há 12 horas é levado para fazer prova de vida em agência bancária de Campinas

Filho de Mourão ganha "aÇeÇoria" por mérito do cargo do papai

Quer dizer que o filho do comandante em chefe do moralismo pátrio o general-vice-presidente Hamilton Mourão, Antonio Rossel Mourão, abocanhou um cargo de "aÇeÇor" especial da presidência do Banco do Brasil com o módico salário de R$36 mil, fora as mordomias?

Isso sim é meritocracia: promoção por mérito do cargo do poderoso papai no governo.

Aviso aos novos navegantes: quando o discurso é um e se faz outra coisa ao assumir o poder, o fracasso é apenas questão de tempo.
Não, como já disse mais cedo, não estou torcendo contra, apenas cobrando coerência de quem disse que ia fazer uma coisa e, no poder, faz outra.