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7 de janeiro de 2022

Um milhão de vezes direi não a Jair Bolsonaro

 Um milhão de vezes direi não a Bolsonaro

Algumas pessoas, inclusive amigos, já me disseram que estou muito chato, que só falo do Bolsonaro. Eles estão certos, e prometo-lhes que em 2022 vou piorar muito.
Antes de Adolf Hitler assumir o cargo de chanceler na Alemanha, muitos dos que o apoiavam diziam que no poder ele mudaria, seria menos radical e mais tolerante. Deu-se o contrário. Virou ditador, um dos mais cruéis da história da humanidade, e levou o mundo a maior matança de todos os tempos. Tudo sobre os olhares cúmplices dos que achavam que pode-se domar um extremista. É impossível!
Aqui, em terras de Macunaíma, guardadas as devidas proporções, aconteceu o mesmo com Jair Messias Bolsonaro, um homem desprezível sob qualquer ângulo de análise. No poder, sempre depois de um ataque à nossa jovem democracia ou a alguma instituição estatal ou privada, logo vinha a "turma dos panos quentes" tentando ajeitar a situação, afirmando, cinicamente, que o dito em altos brados pelo sociopata a que servem não tinha sido bem aquilo. Como se fossemos uma Nação formada por 215 milhões de imbecis.
Winstson Churchill, que virou primeiro-ministro da Grã Bretanha durante a II Grande Guerra, foi o único político que nunca aceitou qualquer tipo de acordo com Hitler. E, talvez, sua maior virtude tenha sido a de dizer não aos que dentro da Inglaterra eram favoráveis a um acordo com o líder nazista. O Brasil precisa dizer um sonoro não a Jair Bolsonaro! Nenhum acordo é possível com esse tipo de gente.
E dizer que Bolsonaro é um monstro não reflete a triste realidade, como bem disse o jornalista e historiador Paul Ham: "A verdade perturbadora é que Hitler não era monstro, era profundamente humano, personificava os sentimentos de milhões de pessoas e ainda personifica". A frase explica com clareza o porquê de Bolsonaro ainda contar com milhões de fanáticos seguidores- que, podem ter certeza, irão até o inferno atrás de seu "mito" fascista. Em sendo assim, dentro de minhas parcas possibilidades, só me resta dizer um rotundo não a essa gente estúpida que quer perpetuar seu sociopata de estimação no poder
Não! Não! Não! Um milhão de vezes se for preciso direi: Não a Jair Bolsonaro!
Zatonio Lahud

4 de junho de 2021

Churchill e a desonra com Bolsonaro

 A desonra com Bolsonaro

Com a crise provocada pela eclosão da Segunda Guerra Mundial, Neville Chamberlain pede demissão e é substituído por Winston Churchill em 10 de maio de 1940. Churchill já se havia feito notar em 1938 quando denunciou veementemente o Acordo de Munique, que entregou os Sudetos e praticamente a Tchecoslováquia aos nazistas, predizendo uma guerra iminente. Churchill criticou Chamberlain por ter assinado o acordo, exclamando: "Entre a desonra e a guerra, escolheste a desonra, e terás a guerra".
Ou dizemos um rotundo NÃO ao golpe bolsonarista que se avizinha, ou ficaremos com a desonra de sermos governados (?) por um ditador de quinta categoria, além de virarmos uma ridícula republiqueta de bananas.
Ah, nós seremos os bananas...

24 de janeiro de 2018

A grandeza na derrota

Nélson Mandela passou 27 anos nas masmorras do regime racista da África do Sul. Saiu da prisão de cabeça erguida e sem ódio no coração contra os brancos que o encarceraram vilmente. Se tornou presidente de seu país, uniu a nação, e um homem admirado no mundo todo.
Winston Churchill, o grande líder dos ingleses na II Grande Guerra, foi derrotado numa eleição logo após o fim da guerra em que saiu vitorioso. “O veredito do eleitorado foi avassaladoramente manifestado”,afirmou ao tomar conhecimento da derrota. Pegou seu boné e foi pra casa. Sem destilar ódio contra os que o derrotaram.
Charles De Gaulle, o grande líder da Resistência Francesa também na II Grande Guerra, em 1969 perdeu um plebiscito sobre uma reforma política que queria implantar em França. Derrotado, renunciou ao cargo. "Deixo de exercer minhas funções de presidente da república. Esta decisão entra em vigor hoje ao meio-dia”, anunciou laconicamente, e foi pra casa sem fazer drama ou pregar o ódio entre seus conterrâneos.
Grandes homens transformam derrotas em vitórias primeiro por terem a grandeza de saberem perder.

14 de janeiro de 2018

Winston Churchill: a diferença entre um estadista e um populista

A diferença entre um estadista e um populista:
"Neste momento de crise, espero que me seja perdoado não falar hoje mais extensamente à Câmara. Confio em que os meus amigos, colegas e antigos colegas que são afectados pela reconstrução política se mostrem indulgentes para com a falta de cerimonial com que foi necessário actuar. Direi à Câmara o mesmo, que disse aos que entraram para este Governo: «Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor». Temos perante nós uma dura provação. Temos perante nós muitos e longos meses de luta e sofrimento."
O parágrafo acima é um trecho do primeiro discurso de Winston Churchill na Câmara dos Comuns enquanto primeiro-ministro britânico, em que apresentou uma Moção de Confiança ao Governo que ia dirigir.
O Império Britânico ruindo, bombas explodindo em Londres diuturnamente, a Inglaterra na iminência de ser invadida pelos nazistas, e um homem assume o poder tendo como plataforma única "oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor" ao seu povo E o homem, tenaz como poucos na História da humanidade, venceu o monstro nazista, que parecia invencível.

Vocês conseguem imaginar um político brasileiro dizendo ao nosso povo que não tem nada a lhe oferecer, só sangue, sofrimento, lágrimas e suor?

Essa é a diferença primordial entre um estadista e um populista...  

Chrchill: a diferença entre um estadista e um populista

11 de março de 2016

De Winston Churchil para Lula


De Winston Churchil (1874-1965), para Lula:

De Winston Churchil (1874-1965) para Lula:
A diferença entre um estadista e um demagogo é que este decide pensando nas próximas eleições, enquanto aquele decide pensando nas próximas gerações.
Winston Churchill

26 de janeiro de 2015

Vivemos, no Brasil, em um estado de direito onde o Estado não é direito

Winstson Churchill
Pensamento estatal
Vivemos, no Brasil, em um estado de direito onde o Estado não é direito.


"Nunca antes no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos"- frase do discurso de Winstson Churchill, proferido em 1940, homenageando a bravura dos pilotos da Real Força Aérea ( RAF ), em sua luta heroica contra a Luftwaffe nazista.
No Brasil atual a frase seria mais ou menos assim: "Nunca antes no campo dos conflitos humanos, tão poucos mentiram tanto para tantos em tão pouco tempo."

Saco cheio de tantas mentiras... Saco.