Honra,
decência, honestidade, empenho e respeito à palavra dada e, acima
de tudo sobretudo, fidelidade aos próprios sonhos, respeito a si
mesmo.
Valores que não deveriam ser, e não são, de esquerda ou de direita, mas civilizatórios. Todos valores que encontramos no D. Quixote e, aqui e ali, ainda nos que persistem, em uma época em que se diz que “o sonho acabou”. Pior, digo eu: “transformou-se em pesadelo”.
Que consigamos sair do pesadelo, e não pela morte, para que, ao se comemorar os quinhentos anos do Quixote, alguém possa escrever: “o sonho voltou e com ele a aventura e a ventura humanas. E o sonho é belo, porque agora é a realidade!”
Teotônio Simões
Don Quixote
(Em comemoração de seu quinto centenário)
Valores que não deveriam ser, e não são, de esquerda ou de direita, mas civilizatórios. Todos valores que encontramos no D. Quixote e, aqui e ali, ainda nos que persistem, em uma época em que se diz que “o sonho acabou”. Pior, digo eu: “transformou-se em pesadelo”.
Que consigamos sair do pesadelo, e não pela morte, para que, ao se comemorar os quinhentos anos do Quixote, alguém possa escrever: “o sonho voltou e com ele a aventura e a ventura humanas. E o sonho é belo, porque agora é a realidade!”
Teotônio Simões
Don Quixote
(Em comemoração de seu quinto centenário)