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13 de maio de 2022

Ernesto Geisel fala sobre Jair Bolsonaro

 Ernesto Geisel fala sobre Jair Bolsonaro

"Neste momento, há muitos dizendo: 'Temos que dar um golpe! Temos que voltar à ditadura militar!'. E não é só o Bolsonaro, não. [...] [Mas] Não contemos o Bolsonaro, porque o Bolsonaro é um caso completamente fora do normal, inclusive um mau militar."
Depoimento a Maria Celina d'Araujo e Celso Castro, que resultou no livro "Ernesto Geisel" (Editora FGV, 1997), lê-se às páginas 112-113.
O general Ernesto Geisel foi o 4º presidente da ditadura militar e o homem que começou a desmontar os porões onde presos políticos eram covardemente torturados e mortos no período. Aliás, Jair Bolsonaro tem como grande ídolo um desses pérfidos monstros, o cel Carlos Alberto Brilhante Ustra.

30 de março de 2021

Jair Bolsonaro, o sociopata burro

 Editorial do Barão

Me parece que, mais uma vez, Bolsonaro deu um tiro no próprio pé ao criar uma crise que resultou na saída de todos os ministros militares.
Para sorte do Brasil, o presidente Sociopata, burro feito um jumento castrado, não, castrense, não mediu as consequências de suas insanidades, quase todos cometidas para demonstrar uma autoridade que não tem e nunca vai ter.
Bolsonaro é um homem ética e moralmente pequeno, além de ter uma visão de mundo retrógrada e tosca.
Até um comunista, para horror dos extremistas de direita, Aldo Rebelo, foi Ministro da Defesa e conviveu bem com a caserna. Vem, então, "um mau militar como Bolsonaro", no dizer do general-presidente Ernesto Geisel, e tenta desestabilizar o convívio das Forças Armadas com nossa democracia.
Bolsonaro caminha célere para ocupar um lugar de destaque na lata de lixo de nossa triste História. Lata que já está recheada de vermes.

4 de abril de 2012

BoÇalnaro ofende testemunhas e membros da Comissão de Direitos Humanos

AVladimir Herzog, torturado e assassinado
O deputado federal Jair Bolsonaro, melhor dizendo, Jair BoÇalnaro, ofendeu hoje deputados, convidados e funcionários que participavam de uma reunião Comissão Parlamentar da Memória, ligada à Comissão de Direitos Humanos, xingando e ofendendo funcionários, deputados e convidados. ( Estadão.com )
O que se esperar de um sujeito que defende a homofobia e torturadores? São atitudes como esta, que revelam bem seus propósitos reacionários. Age tal qual os militares de pijama que tentaram atentar contra a soberania de um governo constitucionalmente eleito, como forma de pressionar para que fiquem nas trevas eternas os crimes de seus cúmplices que mataram e torturaram pessoas presas nas masmorras da ditadura que infelicitou à Nação por 21 anos.
Vou repetir o que já disse aqui mais de uma vez: presos sob a guarda  de agentes do Estado mesmo no estado ditatorial que vigorou entre nós, não podem ser torturados e mortos por canalhas covardes à serviço deste mesmo Estado. Eles eram pagos por nós e não pelas autoridades que os autorizaram à perpetrar suas atrocidades.
Tortura e assassinato de presos políticos são crimes contra a Humanidade e imprescritíveis. Além do mais, um grupo de militares fascistas não pode dizer o que pensa o todo de nossas Forças Armadas, com exemplo cito o general Ernesto Geisel, o penúltimo dos generais-ditadores, que foi quem começou a desmontar os porões fétidos da ditadura onde os presos eram torturados e mortos. Após os assassinatos do operário Manoel Fiel Filho e do jornalista Vladimir Herzog em São Paulo ele demitiu o general Ednardo D'Ávila Melo do comando do II exército por proteger assassinos e torturadores.
O BoÇalnaro é deputado federal democraticamente eleito e tem o direito de dizer as asneiras que quiser, mas ofender, xingar e agredir pessoas dentro da Casa do Povo, é ir além dos limites do tolerável, que seja processado e, se condenado, punido nas formas da Lei. Direito que os torturadores-assassinos que ele com tanto zelo defende não deram aos presos que estavam sob suas responsabilidades.