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22 de janeiro de 2021

Sobre Heleno de Freitas e a destruição do Botafogo por administrações desastrosas em sequência criminosa

 Heleno de Freitas era tão apaixonado pelo Botafogo que dizia não ser jogador de futebol. "Não sou jogador de futebol, sou jogador do Botafogo!"

Creio que Heleno, assim como Carlito Rocha, João Saldanha, Sandro Moreyra, Armando Nogueira e tantos outros apaixonados pelo Alvinegro, morreram novamente em seus túmulos. Desta feita, de profunda tristeza ao ver o que administrações desastrosas em sequência criminosa (excetuando-se as raras exceções de sempre) fizeram do nosso outrora altivo e glorioso Botafogo de Futebol e Regatas.

Canalhas! Canalhas! Canalhas! Um trilhão de vezes... Canalhas!!!

Heleno de Freitas era tão apaixonado pelo Botafogo que dizia não ser jogador de futebol. "Não sou jogador de futebol, sou jogador do Botafogo!"  Creio que Heleno, assim como Carlito Rocha, João Saldanha, Sandro Moreyra, Armando Nogueira e tantos outros apaixonados pelo Alvinegro, morreram novamente em seus túmulos. Desta feita, de profunda tristeza ao ver o que administrações desastrosas em sequência criminosa (excetuando-se as raras exceções de sempre) fizeram do nosso outrora altivo glorioso Botafogo de Futebol e Regatas.  Canalhas! Canalhas! Canalhas! Um trilhão de vezes... Canalhas!!!






 

10 de setembro de 2019

Botafogo: O dia em que o Glorioso fez a urubuzada sentar em campo

O jogo do urubu sentado:
Em 10 de setembro de 1944 o Botafogo venceu a urubuzada por 5 x 2. No nosso quinto gol a bola entrou mais de 10 metros na baliza deles e o juiz, que era honesto, validou nosso golaço. Os jogadores do urubu, inconformados com a sova que levavam, resolveram fazer pirraça e sentaram no gramado recusando-se a continuarem levando o merecido corretivo que o Botafogo lhes aplicava. Depois de muita manha, abandonaram o gramado para não apanharem de mais. 
À época, a "NaSSão" ainda não tinha a Rede Globo para protegê-la e financiar seu poderoso 'Departamento de Árbitros', por isso sentaram em campo como urubuzinhos mimados criados por vó.
O vexame da urubuzada foi tamanho que o jogo virou até livro. Uma obra-prima escrita pelo mais isento jornalista pró-Botafogo que o mundo já conheceu, o grande PC Guimarães! 

Ficha do jogo: 


BOTAFOGO 5 x 2 FLAMENGO
Local: General Severiano
Juiz: Aristides Figueira
Renda: Cr$ 80.558,50
Gols: Heleno de Freitas (2), Valsechi, Geninho e Walter; Jaime e Jarbas.
BOTAFOGO: Ary, Laranjeira e Laidlaw; Ivan, Papetti e Negrinhão; Lula, Geninho, Heleno de Freitas, Valsechi e Walter. Técnico: Bengala.
FLAMENGO: Jurandir, Nilton e Quirino; Biguá, Bria e Jaime; Nilo, Zizinho, Pirilo, Sanz e Jarbas. Técnico: Flávio Costa.

Obs.: jogo encerrado aos 31 minutos do segundo tempo, por causa dos protestos dos jogadores do Flamengo pelo quinto gol do Botafogo

Quem quiser comprar o livro do PC vá na Submarino-Livro Botafogo Jogo Do Senta

O jogo do urubu sentado:  Em 10 de setembro de 1944 o Botafogo venceu a urubuzada por 5 x 2. No quinto gol a bola entrou mais de 10 metros na baliza deles e o juiz, que era honesto, validou nosso golaço. Os jogadores do urubu, inconformados com a sova que levavam, resolveram fazer pirraça e sentaram no gramado recusando-se a continuarem levando o merecido corretivo que o Botafogo lhes aplicava. Depois de muita manha, abandonaram o gramado para não apanharem de mais.   À época, a "NaSSão" ainda não tinha a Rede Globo para protegê-la e financiar seu poderoso 'Departamento de Árbitros', por isso sentaram em campo como urubuzinhos mimados criados por vó.  O vexame da urubuzada foi tamanho que o jogo virou até livro. Uma obra-prima escrita pelo mais isento jornalista pró-Botafogo que o mundo já conheceu, o grande PC Guimarães!


13 de março de 2018

Morre Bebeto de Freitas, uma grande perda para o Botafogo e o vôlei brasileiro

O Botafogo e o Brasil perderam um grande desportista com o falecimento de Bebeto de Freitas, ocorrido hoje (13) em Belo Horizonte..
Bebeto tinha genética alvinegra: era sobrinho de João Saldanha e primo de Heleno de Freitas, dois ícones do Botafogo. Vem daí, dos dois lados, o sangue quente e o pavio curto que Bebeto tinha, principalmente quando o assunto era o Alvinegro.
Jogou vôlei por anos no Botafogo, onde foi unodecacampeão carioca (1965-1975), tetra campeão brasileiro (1971-1972-1975-1976) e tricampeão sul-americano de clubes (1971-1972-1977); depois, como técnico, foi o homem que começou a transformação que levou nosso voleibol a ser a maior potência mundial no esporte, além de campeão mundial como técnico da Itália.
Foi presidente do Botafogo por 2 períodos, sendo o responsável pelo clube ter vencido a licitação que deu ao Botafogo o direito de explorar o Estádio Nilton Santos.
Descanse em paz, Bebeto, que nossa estrela solitária te guarde para todo o sempre.

Bebeto de Freitas

11 de julho de 2017

O Botafogo é muito mais que futebol

Uma primo muito querido, além de inteligente e educado, apesar de flamenguista (eles existem!), me sugeriu que passe a escrever mais sobre o futebol carioca e menos sobre o Botafogo.
Segundo ele, assim eu teria mais seguidores.
Ele deve até ter razão, mas sou da escola do jornalista Lúcio Rangel, que afirmou que não gostava de futebol, mas sim do Botafogo; e do grande Heleno de Freitas, que dizia não ser jogador de futebol, mas jogador do Botafogo. E este Barão de General Severiano, como os acima citados, é escrevinhador do Botafogo!
Como escrevi em outra crônica, o futebol é apenas o detalhe que nos permite exercer nosso sagrado direito de amar um clube que não é o maior em nada segundo as frias estatísticas matemáticas dos que vivem de quantidade. São os óbvios, que só sentem-se seguros seguindo manadas ou bandos esvoaçantes. Jamais poderão ser Botafogo. O Glorioso não é para os óbvios. É para os que são escolhidos pela Estrela Solitária do destino.
O Botafogo é muito mais que futebol!

Botafogo paixão

6 de julho de 2017

Botafogo continua sua saga na Libertadores: que venha o Nacional!

Hoje continua a saga do Botafogo na Libertadores. Contra o descrédito de todos, o Glorioso vai derrubando seus adversários no campo, na mídia e nas hostes contrárias de secadores.
Essa gente não sabe o que é o Botafogo, e nunca saberão. Não foram escolhidos pelo brilho da Estrela Solitária.
Somos o clube do jornalista Lúcio Rangel, que afirmou que não gostava de futebol, mas do Botafogo; de Heleno de Freitas, que dizia não ser jogador de futebol, mas jogador do Botafogo; de Mané Garrincha, a alegria do povo, o mais querido jogador guardado na memória afetiva dos brasileiros.
O futebol é apenas o detalhe que nos permite exercer nosso sagrado direito de amar um clube que não é o maior em nada segundo as frias estatísticas matemáticas dos que vivem de quantidade. São os óbvios, que só sentem-se seguros seguindo manadas ou bandos esvoaçantes. Jamais poderão ser Botafogo, digo eu.
A saga continua! Que venha o Nacional!


Botafogo continua sua saga na Libertadores: que venha o Nacional!

16 de outubro de 2016

O futebol é só uma desculpa que usamos para amar o Botafogo

Tem jogo do Botafogo! Contra quem? Que me importa... O Botafogo em campo me basta.
O Botafogo é de Lúcio Rangel, o jornalista que um dia afirmou que não gostava de futebol, mas do Botafogo; de Heleno de Freitas que dizia que não era jogador de futebol, mas jogador do Botafogo; da garotinha que um dia me disse "eu torço para o Botafogo porque aquela estrelinha é linda".
O futebol é só uma desculpa que usamos para amar Botafogo.
Ser Botafogo não é para os óbvios. Estes seguem manadas ou bandos, guiam-se pela obtusidade mental das maiorias, não foram escolhidos pela estrela solitária do destino...

O futebol é só uma desculpa que usamos para amar o Botafogo



22 de fevereiro de 2015

O trágico Botafogo: sobre Jobson, Heleno de Freitas e Garrincha

Jobson
Já dizia Nélson Rodrigues que o Botafogo é o clube mais passional do futebol brasileiro e que temos, nós,alvinegros, a vocação da tragédia. E a História mostra que Nélson estava correto em sua assertiva. Somos, os Botafogo, passionais, maníacos-depressivos e vamos do céu ao inferno, sem escalas, em um átimo de segundo.
Dois dos maiores ídolos de nosso futebol em todos os tempos, Heleno de Freitas e Mané Garrincha, foram personagens trágicos e saíram dos píncaros da glória para morrerem na sarjeta. Heleno internado em um hospício em Barbacena; Mané, o infinitamente grande, Garrincha, bêbado, caído em uma rua perdida de um subúrbio do Rio. Bem no meio de seu povo, do qual foi a maior de todas as alegrias. Digo sempre que nada pode ser mais gratificante para um homem que ser chamado de "A Alegria do Povo". E o homem que assim foi "batizado", morreu triste e bêbado bem no meio do seu povo, que tanto o amava. Trágico. Triste. Botafogo.
Agora temos Jobson, em minha opinião, o maior atacante do atual futebol brasileiro ao lado de Neymar. Outra tragédia que se avizinha. Tal qual Heleno e Mané, Jobson é dependente químico e luta contra a sua doença acompanhado com apreensão e esperança por toda a dramática e sofrida torcida do Glorioso. Aí me pego a pensar: onde mais Jobson poderia jogar? Onde mais a não ser no trágico e fulgurante Botafogo?!
Rogo que saia desta e não repita as tragédias de Heleno e Mané. Estamos juntos contigo em sua caminhada, Jobson. Que venha a glória! Que, espero, não antecipe a tragédia. Que Heleno e Mané te protejam. Só por hoje, garoto, sempre...

( Texto publicado originalmente em 07/03/2012, que republico em 2015, quando nova tragédia se abateu sobre o Botafogo com a queda para a Série B do Brasileirão, ao mesmo tempo que Jobson parece. mais uma vez, estar saindo da sua. Que se reergam juntos. )

31 de janeiro de 2015

O futebol é só uma desculpa que usamos para ser Botafogo

O futebol é só uma desculpa que usamos para ser Botafogo


Hoje começa o ano. O Botafogo estreia no Campeonato Carioca. Contra quem? Que me importa... O Botafogo me basta.
O Botafogo não é para os óbvios. Estes seguem manadas, guiam-se pela obtusidade mental das maiorias.
O Botafogo é de Lúcio Rangel, o jornalista que um dia afirmou que não gostava de futebol, mas do Botafogo; de Heleno de Freitas que dizia que não era jogador de futebol, mas jogador do Botafogo; da garotinha que um dia me disse "eu torço para o Botafogo porque aquela estrelinha é linda".
O futebol é só uma desculpa que usamos para ser Botafogo.
Hoje começa o ano... tem Botafogo.

6 de fevereiro de 2013

Botafogo vai inaugurar estátua em homenagem a Zagallo; falta a de Heleno de Freitas

Estátua de Zagallo- Interrogações
Artista Edgar Duvivier trabalha na obra que vai
eternizar o 'Velho Lobo' (Foto: Reprodução/SporTV)
Mais um ícone do futebol brasileiro e do Botafogo vai ser eternizado com uma estátua na entrada do Engenhão, chegou a vez de Zagallo, campeão diversas no Botafogo e na seleção brasileira.  Como técnico e jogador.
Zagallo, gostando-se ou não dele, é um símbolo do futebol brasileiro e a homenagem é merecida.
Falta, entre tantos, a de Heleno de Freitas, o jogador que mais amou e encarnou o espírito Alvinegro.
Heleno dizia que não era jogador de futebol, mas jogador do Botafogo. E, já no fim da vida, internado em um hospício de Barbacena, sonhava sair de lá "para ajudar meu Botafogo". O Botafogo foi o que restou de sanidade em sua alma atormentada pela loucura. Heleno, nada mais Botafogo.

25 de agosto de 2012

Heleno: quando a paixão é maior que a tragédia

Estou vendo Heleno, o filme sobre a vida de Heleno de Freitas, e aprendendo que a paixão pode ser maior que a tragédia. Corroído pela sífilis em um hospício de Barbacena, já no fim de sua curta vida, o único resquício de sanidade que restou a Heleno foi sua insana paixão. Pelo Botafogo!


                                                                                                      
                                                                                

13 de maio de 2012

Eu não acredito neste time do Botafogo, mas acredito no Botafogo. À luta!

Que a História do Botafogo se sobreponha ao atual time do Botafogo, que já nos deu provas de ser uma equipe sem o brilho dos grandes campeões que já envergaram nossa gloriosa camisa e consigamos reverter um situação quase que irreversível. Só com muita coragem e determinação poderemos sair vencedores na segunda e derradeira partida do Campeonato Carioca de 2012.
Que se unam, lá no céu do Glorioso, Carlito Rocha; João Saldanha; Sandro Moreira; Walter Alfaiate; Paulo Azeredo e tantos outros alvinegros ilustres e vencedores, para injetarem coragem e ousadia em uma equipe que anda rateando na hora de decidir. Que consigam, ao menos hoje, aliar a raça e o amor de Heleno de Freitas pelo seu Botafogo, com o futebol de Mané Garrincha.
Se fizerem isto poderão conseguir o impossível e entrarem para a galeria de herois do Glorioso. Ninguém, com honra, perde uma batalha de véspera, por mais adversa que seja a situação. Só temos uma opção: lutar...lutar...lutar...À luta, Botafogo!

20 de março de 2012

Sérgio Loroza vai engordar 30Kg para fazer filme sobre Adriano

Zé Fogareiro
Depois do Rodrigo Santoro fazer o papel de um grande Botafoguense, Zé, o ator Serjão Loroza está engordando 30kg para conseguir interpretar o Adriano Mulambo no cinema.
Essa urubuzada é mesmo invejosa, depois que viram o sucesso de Heleno, interpretado por Rodrigo Santor, eles resolveram fazer um filme sobre a vida de Adriano, para tanto convidaram o ator Sérgio Loroza, que vai ter de engordar muito para fazer o destrambelhado e patético papelão do obeso Imperador da "NaSSão" sem noção.
Na foto acima, Sérgio Loroza, ainda magro, mas já inCOPOrando  o espírito de gambá do serelepe Imperador.

12 de fevereiro de 2012

Heleno de Freitas, a Estrela que morreu Solitária


Tinha as mulheres
A bola e o mundo a seus pés
Louco pelo Botafogo
Louco do Botafogo

Bonito, craque, inteligente, irascível e louco
Não há nada mais Glorioso
Somos assim
O Botafogo
Somos alma helênica
Somos Heleno
A Estrela Solitária
Que saiu de cena
Em um hospício de Barbacena.