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14 de janeiro de 2018

Winston Churchill: a diferença entre um estadista e um populista

A diferença entre um estadista e um populista:
"Neste momento de crise, espero que me seja perdoado não falar hoje mais extensamente à Câmara. Confio em que os meus amigos, colegas e antigos colegas que são afectados pela reconstrução política se mostrem indulgentes para com a falta de cerimonial com que foi necessário actuar. Direi à Câmara o mesmo, que disse aos que entraram para este Governo: «Só tenho para oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor». Temos perante nós uma dura provação. Temos perante nós muitos e longos meses de luta e sofrimento."
O parágrafo acima é um trecho do primeiro discurso de Winston Churchill na Câmara dos Comuns enquanto primeiro-ministro britânico, em que apresentou uma Moção de Confiança ao Governo que ia dirigir.
O Império Britânico ruindo, bombas explodindo em Londres diuturnamente, a Inglaterra na iminência de ser invadida pelos nazistas, e um homem assume o poder tendo como plataforma única "oferecer sangue, sofrimento, lágrimas e suor" ao seu povo E o homem, tenaz como poucos na História da humanidade, venceu o monstro nazista, que parecia invencível.

Vocês conseguem imaginar um político brasileiro dizendo ao nosso povo que não tem nada a lhe oferecer, só sangue, sofrimento, lágrimas e suor?

Essa é a diferença primordial entre um estadista e um populista...  

Chrchill: a diferença entre um estadista e um populista

27 de março de 2017

Capitão alemão faz cagada na hora de cagar e ingleses afundam seu submarino

A situação não devia parecer promissora para os tripulantes do U-1206, que partiu em 6 de abril de 1945 rumo à costa da Grã-Bretanha com a missão de afundar qualquer coisa que pudesse. A guerra estava perdida – antes do final do mês, Adolf Hitler jogaria a toalha com um tiro na própria cabeça em seu bunker. Com o completo domínio aliado dos mares, a missão era suicida. Mas ao menos um consolo eles tinham: podiam usar a descarga. 
Para economizar espaço, os submarinos alemães não tinham um compartimento para dejetos como os dos aliados. A descarga era direto na água. Isso quer dizer que era impossível usar o banheiro quando a máquina estava submergida, porque a pressão no exterior faria a água correr para dentro. Assim, os marinheiros tinham que usar baldes, latinhas, o que desse – num espaço mal ventilado e já poluído pelos odores de suor e óleo diesel. 
Mas o 1206 vinha com um ultratecnológico banheiro de alta pressão, que podia ser usado a qualquer profundidade, baseado num sistema de válvulas complexo. 
Tecnológico até demais: era tão complicado que exigia treinamento específico. Em 14 de abril, o capitão Karl-Adolf Schlitt atendeu às necessidades da natureza e resolveu dar descarga sozinho. O  sistema inteiro se abriu para o exterior, quando o submarino estava a 61 metros de profundidade. A água, numa pressão de 7 atmosferas, jorrou violentamente de dentro da bacia, atirando seu conteúdo ao alto – mas agora isso era o menor dos problemas. 
Logo abaixo do banheiro ficavam as baterias do submarino. O ácido nelas reagiu com a água, soltando gás cloro – tão letal que foi usado como arma química na Primeira Guerra. O capitão não teve escolha a não ser mandar o submarino emergir. 
Chegando à superfície, foram recepcionados por aviões britânicos. Um marinheiro morreu e outros três caíram na água. Schlitt mandou todo mundo para os botes salva-vidas e afundou o próprio submarino com explosivos, para evitar sua captura pelos aliados. Afinal, vai que eles quisessem copiar a magnífica tecnologia de banheiros alemã?
A dor de barriga do capitão levou à captura de 46 alemães, contando com ele próprio. 
Isso sim, é fazer uma verdadeira cagada na hora de cagar! 
Foi, literalmente, uma cagada dupla!
A cagada do capitão alemão está  na revista Aventuras na História- Quando a privada afundou o submarino
Banheiro de um U-Boat Tipo VII, como o 1206 | <i>Crédito: Wikimedia Commons
Banheiro de um U-Boat Tipo VII, como o 1206 | Crédito: Wikimedia Commons



28 de outubro de 2016

Exército dos EUA homenageia Botafogo por termos vencido Hitler na II Guerra Mundial


O correspondente  do Blog do Barão nos Estados Unidos, Flávio Machado, em um grande furo de reportagem, descobriu que a 2ª Divisão de Infantaria do exército americano usa um boné com o escudo do Botafogo.
É uma homenagem do Império à maior das vitórias do Glorioso: contra Hitler na II Guerra Mundial.
A descoberta do Flávio só vem corroborar os fatos que narrei tempos atrás no post O Botafogo venceu até Hitler, que reproduzo aqui.
Clube nenhum do mundo pode igualar nosso Glorioso feito!
Valeu, Flavio Machado! Você até merecia um aumento, mas como trabalha por amor ao Glorioso...

O Botafogo venceu até Hitler
Zatonio Lahud
Estão assustados com o título? Não fiquem, pois é a mais pura e cristalina verdade, quase que desconhecida por nós, botafoguenses e pela humanidade, que ainda não deu o reconhecimento devido à nossa gloriosa participação na vitória sobre o nazismo na II Guerra Mundial. Também de urubus, bacalhaus e pós de arroz, não podemos esperar nada, a não ser inveja de nossos feitos gloriosos.
Mas, voltemos à epopeia Alvinegra que salvou a humanidade da sanha hitlerista. Nos  primórdios da II Grande Guerra a vitória da Alemanha parecia líquida e certa, os nazistas logo conquistaram quase toda a Europa e avançavam céleres para destruir o Império Britânico e se tornar a maior potência mundial; com a entrada dos EUA e a invasão da antiga União Soviética, a coisa se equilibrou e a guerra se desenrola indefinida, quando, em 2 de julho de 1944, o Brasil envia suas primeiras tropas rumo ao Velho Mundo para participar dos combates. Dentre eles 5 heroicos alvinegros: Geninho, Walter, Dunga, Mato Grosso e Goulart- jogador de basquete e campeão carioca pelo Botafogo em 1942,43, 45, 47-; Geninho e Walter eram profissionais, sendo Geninho um dos expoentes do título carioca que conquistamos em 1948 em cima do Bacalhau e formou um ataque histórico do Botafogo: Paraguaio, Geninho, Pirilo, Otávio e Braguinha; Mato Grosso e Dunga amadores. Nossas tropas entram em combate no dia 2 de setembro de 1944. Pesquisando os arquivos secretos do Pentágono nos EUA, descobri que nossos 5 heróis foram decisivos na vitória das forças aliadas. Todos  eles envergavam a gloriosa camisa Alvinegra sob os uniformes de batalha e combateram com tal denodo, valentia e coragem, que os alemães fugiam em polvorosa ao ver qualquer dos cinco. E, tá lá nos arquivos, pena que são secretos, o general Eisenhower, comandante das  tropas aliadas, manda um ultimato para o marechal Rommel, comandante-em-chefe do exército alemão, avisando que se não se rendesse imediatamente iria mandar buscar o resto do time do Botafogo no Brasil. Rommel, desesperado, comunica o fato a Hitler- que, mais desesperado ainda, acaba se suicidando. Logo após a Alemanha se rende. A mais gloriosa das vitórias do Glorioso!
Como somos humildes, não ficamos nos vangloriando de nossa homérica vitória e ainda a dividimos galhardamente com nossos companheiros de luta. Só digo que após o fim da guerra, recebemos dos países aliados o título de campeão invicto da II Grande Guerra Mundial. Diploma e taça devidamente guardados na sala secreta de General Severiano.
Quem tiver um título tão grandioso que se habilite. Aceitamos apostas…

Os: Todos os citados os atletas do Botafogo citados no texto participaram realmente da II Grande Guerra.

Exército dos EUA homenageia Botafogo por termos vencido Hitler na II Guerra Mundial