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17 de fevereiro de 2016

Quadrilha do PMDB mantém líder na Câmara; Brasil vira Flor e é rebaixado de novo

Brasil foi rebaixado outra vez por uma dessas agências de risco controladas pela agiotagem internacional.
Desse jeito, muito em breve, vamos ter mais rebaixamentos que o Flor. 

Bem, o PMDB manteve o atual chefe de sua quadrilha na Câmara dos Deputados, o deputado Leonardo Picciani ( PMDB-RJ). 
O candidato da ala do presidente da Casa de Tolerância, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), Hugo Motta (PB) foi derrotado pelo Picciani, que até pouquíssimo tempo atrás era fiel aliado do Cunha no comando da súcia peemedebista.
Pobre Brasil.

Esclarecimento:

O ser humano, em geral, e os brasileiros em particular, gostam de explicar o mundo por dualidades. 
Se crítico o PT sou acusado de ser um coxinha tucano, se crítico o Aécim dizem que sou petralha.
Não sou, não consigo reduzir o mundo a apenas duas "cores", por isso sou Botafogo: o preto e o branco englobam todas as cores.

A notícia da eleição do Picciani está na Folha de São Paulo

18 de abril de 2015

Defunto vai a cartório, vende ações, e vira sócio do líder do PMDB na Câmara e de sua família

Defunto vai a cartório, vende ações, e vira sócio do líder do PMDB na Câmara e de sua família
O PAI, O FILHO E O FANTASMA
O deputado estadual Jorge Picciani (PMDB-RJ) e o filho Leonardo Picciani (PMDB-RJ) (foto abaixo), deputado federal. Eles lucraram ao negociar com um morto (Foto: Bianca Pimenta/Ag. O Globo)

Joaquim Vivas Caravellas morreu em 21 de abril de 2011, aos 87 anos. Era acionista da Tamoio Mineração, empresa que fornece brita para empreiteiras que têm obras contratadas com o governo do Estado do Rio de Janeiro.
Tudo em ordem. O morto morreu e foi devidamente enterrado. Mas, o Joaquim, organizado que era, resolveu dar sinal de vida dois meses após sua morte. Em 29 de Junho de 2011, compareceu de corpo presente à Junta Comercial do Estado para assinar e registrar os balanços financeiros da empresa em que detinha ¾ das ações. Assinou- e, pelo que consigamos apurar, retornou à sua morada no Cemitério São João Batista, situado em Botafogo, onde voltou à morrer. Desta feita sem homenagens, oba-obas ou pranto de possíveis viúvas...
Ficou por lá, mortinho da silva, o Joaquim. Até que, em 28 de setembro de 2012, nosso defunto ressuscita novamente (já barrou Cristo...) e aparece em um cartório para vender parte das ações de sua empresa- avaliada em R$ 70 milhões- ao deputado estadual, Jorge Picciani ( PMDB), presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, e seus filhos, dentre eles o deputado federal, Leonardo Picciani, líder do PMDB na Câmara dos Deputados.
Quando seu Joaquim chegou ao cartório, foi saudado com alegria pelo tabelião: “Parabéns, seu Joaquim, como o senhor está corado, até engordou, nem parece um defunto?!”
Depois de tudo sacramentado, seu Joaquim cumprimentou a todos e ia retirando-se, quando o deputado Jorge Picciani indagou: O senhor vai voltar de que para o cemitério?
- Vou de táxi- respondeu o falecido, mas no momento desfalecido, Joaquim.
- De jeito nenhum, estou no carro da Presidência da Assembleia e faço questão de mandar meu motorista levar o senhor, afinal agora somos sócios...
E assim deu-se, seu Joaquim foi morrer pela terceira vez de carona em um carro oficial. Desde então parece que morreu mesmo, para sempre.



A notícia original está na revista Época- A incrível sociedade do líder do PMDB na Câmara com um defunto