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13 de abril de 2023

Sobre a amizade- Machado de Assis

 "Abençoados os que possuem amigos, os que os têm sem pedir. Porque amigo não se pede, não se compra e nem se vende. Amigo a gente sente!" 


____Machado de Assis

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12 de dezembro de 2021

Os grandes romancistas elevaram a fofoca ao patamar de arte

 Pensamentos do Barão

Os grandes romancistas elevaram a fofoca ao patamar de arte.

Afinal, saber se Capitu traiu ou não Bentinho, não passa de uma grande fofoca sem final claro feita pelo gênio Machado de Assis.

Qui é?!
😇😇😇👀👀👀👀👅👅👅💭💭💭💭💣💣💣🙊🙊🙊


26 de março de 2021

O enfrentamento da pandemia tem uma orientação ideológica- Miguel Sanches Neto

 O enfrentamento da pandemia tem uma orientação ideológica. Gestos de supremacia podem indicar o código para atos praticados deliberadamente. Nascida no século XIX, em um momento rudimentar do cientificismo, a ideia de uma raça biologicamente mais forte, que deve dominar os demais e levá-los à morte quanto antes, gerou estudos falsos e movimentos genocidas como o Nazismo. Machado de Assis ridiculariza esta ideologia supremacista na figura de Quincas Borba (título de seu romance de 1891)personagem que cria a teoria do Humanitismo, ironicamente o inverso do Humanismo. Diz o filósofo ensandecido: Supõe tu um campo de batatas e duas tribos famintas. As batatas apenas chegam para alimentar uma das tribos que assim adquire forças para transpor a montanha e ir à outra vertente, onde há batatas em abundância; mas, se as duas tribos dividirem em paz as batatas do campo, não chegam a nutrir-se suficientemente e morrem de inanição [...]. Ao vencido, ódio ou compaixão; ao vencedor, as batatas. A frase final, famosa, guarda a ideia de um grupo que, pela destruição do outro, vai garantir a sua sobrevivência em momento de escassez.

Mais premonitória impossível do que esta teoria. Durante o nazismo, prevendo falta de alimentos, e movido pelo desejo sem traumas de destruir os judeus, Hitler criou os guetos, prendendo neles o maior número possível de pessoas. Os guetos foram o primeiro sistema de extermínio em massa. Neles, a população vivia a fome, a falta de batatas, e sofria todos os tipos de doenças, principalmente o tifo. Populações inteiras foram dizimadas assim, espontaneamente, dando aos vencedores nazistas, naquele momento, o acesso às batatas. Só depois, para aumentar a escala da destruição, se criaram os campos de concentração e os terríveis campos de extermínio em escala industrial.

O tratamento dado à pandemia do coronavírus pelo Governo Federal parece reproduzir a máquina názi. Deixar a população mais frágil desassistida, sem vacinas, sem campanhas de conscientização e de isolamento, expostas à contaminação num país que virou um grande gueto, principalmente para a classe trabalhadora ou em estado de rua, não deixa de ser um projeto consciente. Os mais fortes sobreviveriam, pois têm “históricos de atleta” ou podem usar o sistema de saúde ou ainda fazer o isolamento, enquanto os mais fracos serão ceifados pela doença. Não se trata de negligência por parte do governo federal e de seus apoiadores, nem mesmo de uma falta de capacidade de gestão. É a atitude que se assemelha a um projeto eugênico de eliminação do outro. A pandemia teria sido instrumentalizada para fazer a “limpeza” dos mais fracos.

Em seu romance A Peste (1947), o francês Albert Camus diz que o nazismo era o vírus que destruiu a Europa, tendo este movimento ficado conhecido entre os franceses como “a peste marrom”. O Nobel sul-africano J.M. Coetzee, em Ensaios Recentes (Carambaia, 2020), lembra a “facilidade com que uma comunidade pode ser infectada por uma ideologia que atua como algum bacilo” . O que vivemos, sob a disseminação da Covid-19 não apenas consentida mais incentivada pelo Governo Federal, com mudanças de narrativas para não fazer o investimento em vacinas, encaixa-se como projeto de extermínio de populações identificadas como uma força humana e política inimiga. A perda de controle deste suposto projeto supremacista, uma vez que todo o espectro social e biológico (jovens e idosos) acabou atingido, tem levado a tentativas de correção de rotas.

Durante o período das ditaduras da direita na Europa, o Brasil criou um movimento similar, o integralismo, versão tupiniquim do nazifascismo. É este bacilo, a peste verde-amarela, que tomou de assalto o país com seus delírios de supremacia racial.

Miguel Sanches Neto é escritor, autor do romance sobre o nazismo no Brasil A Segunda Pátria (Intrínseca, 2015).

19 de janeiro de 2017

Era tão trambiqueiro que vendeu o machado do Assis por uma fortuna

Era tão trambiqueiro que vendeu o machado do Assis por uma fortuna.

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11 de janeiro de 2015

O único clube genuinamente carioca entre os grandes do Rio é o Botafogo

O único clube genuinamente carioca e o mais antigo dentre eles, é o Botafogo

O único clube genuinamente carioca entre os grandes do Rio  é o Botafogo. 
Eu explico o motivo de minha assertiva: o Flu foi fundado por ingleses e seus descendentes e acha que é inglês até no nome, Fluminense Football Club; o Invencível Mengão é meio argentino pelo egocentrismo e mania de grandeza de seus pacatos e ordeiros torcedores, e meio chinês, são todos iguais repetindo aquelas musiquinhas chatas que só rimam ÃO com ÃO  e ainda acham que quantidade é qualidade; o Vasco, bem o nome já revela suas origens: homenagem a Vasco da Gama, grande navegador lusitano e Vice-Rei das Índias Portuguesas- é vice de nascença, o simpático Bacalhau.
Sobra o Botafogo, o único carioca da gema, do bairro de Machado de Assis, o maior de nossos escritores, e de João do Rio , o mais carioca dos cronistas do Rio, além de muitas outras grandes figuras que fizeram a "Cidade Maravilhosa" ser o que é.

Quem quiser saber mais sobre o cronista João do Rio vá na Wikipédia- João do Rio

6 de maio de 2014

Vão "reescrever" a obra de Machado de Assis, que suicidou-se no túmulo ao saber da péssima nova


 No mundo de hoje até o que era certo ficou incerto, a Revolução das Antas vai dominando o mundo.
Agora me apareceu uma "professora" afirmando que vai reescrever a obra de Machado de Assis. Segundo ela para "facilitar" a leitura para os jovens de hoje.
Se ela fosse inglesa e resolvesse "reescrever" a obra de Shakespeare, muito provavelmente seria fuzilada. No mínimo passaria o resto de seus dias em um hospício. Aqui, além de dar uma estúpida machadada na obra de nosso maior romancista, ainda o fará com dinheiro público, através da Lei Rouanet.
Vontade de morrer. Aliás, já soube que  Machado suicidou-se em seu túmulo ao saber da péssima nova.


A sandice está na  Folha de São Paulo

5 de novembro de 2013

Guru dá receita infalível para se viver muito

Guru dá receita para se viver muito

Hoje estive com Rabicu, o guru vândalo. Depois de almoçarmos uma lauta feijoada, regada a fartas doses de caipirinha, todas sorvidas com com zelo espiritual por Rabicu, perguntei-o qual o segredo da longevidade?

- Meu amado filho, o segredo da longevidade é viver muito!

Um gênio, o guru vândalo, não?!

Ah, e quando citarem Rabicu, deem os devidos créditos à sua sapiência. Prestem atenção na citação de Machado de Assis no quadro acima. Roubar pensamento alheio é muito feio, não é Paulo Coelho?

27 de junho de 2013

Fernando Henrique Cardoso é eleito para a Academia Brasileira de Letras Ruins


O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso é o mais novo membro da Academia Brasileira de Letras ( ABL ). A frase mais conhecida da grandiosa e desconhecida obra de FHC é essa: "Esqueçam tudo que escrevi." Não li nada do que o mais novo imortal escreveu, mas já esqueci tudo, menos a frase acima.
Merval Pereira, Paulo Coelho, Zé Sarney e FHC juntos na Academia Brasileira de Letras... Ruins.
Machado de Assis, o fundador da ABL, ao ver o grupo acima vandalizando sua Casa, suicidou-se em seu jazigo, tamanho foi seu desgosto ao ver tantos defuntos literários, cada qual mais vivo que o outro, passeando pelo prédio da ABL.

9 de abril de 2013

Modernizando Machado de Assis: "Ao vencedor os tomates"

Modernizando Machado de Assis: "Ao vencedor os tomates"
Ilustração arte finalizada à nanquim e colorida com guache. A inspiração veio do livro do Machado de Assis "Quincas Borba"

D.G.Davis

Se o grande Machado de Assis vivo fosse, certamente trocaria a célebre frase de sue personagem Quincas Borba: " Ao vencido, ódio e compaixão; ao vencedor, as batatas." Colocaria tomates no lugar das batatas.
Andam tão valorizados, os vermelhinhos, que Edir Macedo, dono da empresa de fé, Igreja Universal do Reino de Deus Ltda., já anda preferindo receber o dízimo de seus fieis investidores em tomates.
Parece, segundo fomos informados, que até Eike Batista vai mudar de ramo, já que  ainda não quebrou graças às boas graças do governo, e vai investir em tomates. Vai fundar a TomaX. Para tanto já solicitou um empréstimo de R$ 5 bilhões ao BNDES.
Eike é o maior defensor da livre iniciativa com dinheiro público de todo o Universo. Mais uma vez damos exemplo à humanidade e o mundo se curva perante à criatividade brasileira. 

27 de março de 2013

FHC na ABL faz Machado de Assis cometer suicídio em seu túmulo

FHC na ABL faz Machado de Assis cometer suicídio em seu túmulo
Machado de Assis

Ao tomar conhecimento que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso- o homem que pediu que "esquecessem o que ele escreveu"- deve ser eleito o mais novo imortal da Academia Brasileira de Letras ( ABL ), o velho Machado de Assis, fundador da, outrora, vetusta Casa, não resistiu à infausta notícia e cometeu suicídio em seu túmulo. Eu faria o mesmo.
Sarney, Merval Pereira, Paulo Coelho e agora FHC... Aquilo lá vai virar a redação da revista de fofocas Caras. Pobre Machado. Depois de morto ter de se suicidar é muito triste.