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4 de janeiro de 2023

Um índio e um negro, os maiores gênios do futebol brasileiro

 E o Brasil só é o que é no futebol graças a um índio "aleijado" e a um negro retinto. Obrigado, Mané! Obrigado, Pelé!

Pelé e Mané Garrincha, os dois maiores gênios do futebol brasileiro


4 de dezembro de 2022

Copa, Pelé, Maradona e racismo

 Futebol e racismo

Hoje (04), pelas oitavas de finais da Copa 2022, jogam França x Polônia e Senegal x Inglaterra.
Se não acontecer um milagre dos mais 'milagrentos' da História do futebol, os franceses passarão com facilidade pelo horrorosa Polônia- um Vasco da série B com centroavante e goleiro.
Senegaleses e ingleses devem fazer uma partida mais equilibrada. O bom 'english team' é favorito, mas não será nenhuma surpresa se os senegaleses passarem, mesmo sem seu principal jogador, o excelente Sadi Mané, contundido, e que já merecia, junto com Mohamed Salah e Kylian Mbappé, o prêmio de melhor jogador do mundo. Mas, suspeito eu, há uma tentativa não explícita de "embranquecer" o futebol mundial, e o tal prêmio, nos últimos anos, só é conferido a jogadores brancos. Percebo este fato também na tentativa de revisionismo quanto a Pelé, o maior jogador da História do futebol. Sem esquecer de mencionar o genial Mané Garrincha, que nem nas listas atuais dos melhores jogadores de todos os tempos aparece mais. No caso do Pelé, o racismo velado é ainda mais claro. Criticam e condenam o gênio, inclusive muitos brasileiros, devotos fieis de nosso eterno "complexo de vira-latas", por atitudes tomadas fora de campo, enquanto "santificam" outro gênio, Diego Armando Maradona, que fez infinitamente mais merdas que Pelé- inclusive agredindo fisicamente uma ex-companheira. Sim, o fantástico Dieguito era um dependente químico que nunca aceitou que era um doente, assim com Mané Garrincha, o que encurtou em muito as carreiras e as vidas de ambos os gênios da bola. Pelé não, assim como outro gênio, Lionel Messi, o atacante brasileiro esteve no topo por mais de 20 anos e é o único atleta a conquistar a Copa do Mundo por três vezes.

12 de junho de 2022

Irritando um "urubuminion"

  Fui caminhar e, quando estava fazendo uns alongamentos, me aparece um dos bilhões de pacatos e ordeiros torcedores do Invencível Mengão. Daqueles formados pela telinha da Globo nos anos 80 e 90 do século passado e que tem a mais absoluta certeza que o futebol só passou a existir depois do surgimento do Zico- que, na cabeça do "urubuminion", jogou infinitamente mais que Garrincha e Pelé... juntos!

Depois de irritá-lo bastante, tomei meu rumo... Um dos prazeres da vida, da minha, ao menos, é desmontar as "verdades absolutas" de fanáticos de qualquer espécie. Sim, sei que não vou mudar a opinião deles, até porque a fé é mais forte que a razão. Pensar cansa e gera dúvidas. Mas irritar um fanático, além de ser uma tarefa fácil, é uma delícia!

😁😁😁😀😀😀💭💭💭😂😂😂😅😅😅😇😇😇😄😄😄


5 de março de 2022

Do Barão para John Textor

 Do Barão para John Textor

Na seleção brasileira de 1970, por muitos considerada a melhor seleção de todos os tempos, o técnico era o do Botafogo, o médico era o do Botafogo, o preparador físico era o do Botafogo, diversos jogadores eram do Botafogo e o time, antes de seguir para o México, treinava em General Severiano, local onde ficava o estádio do Botafogo.
Todo jogador brasileiro à época sonhava jogar no Botafogo ou no Santos. Depois, bem depois, um sequência de administrações desastrosas levaram o clube ao fundo do poço.
Só nossa gloriosa História e a paixão da torcida impediram o fim definitivo do Alvinegro.
Que os novos tempos que se anunciam coloquem o Botafogo de volta em seu devido lugar no futebol brasileiro.
Seja muito bem-vindo John Textor, mas jamais esqueça que você vai administrar uma paixão que não tem preço. Você mesmo afirmou, de maneira até comovente, digo eu, quando te ofereceram para comprar o futebol do Alvinegro: -"Mas ninguém compra o Botafogo!"
Administre o futebol do clube com a competência que tem, mas use a paixão para seguir cobrindo de glórias o glorioso Botafogo de Futebol e Regatas.
Que nossa estrela solitária te guie...
Obs: Ao contrário da maioria dos "especialistas, em minha opinião a melhor seleção que o Brasil já teve não foi a de 1970, mas a de 1958. Não pode haver time melhor que um que teve Nilton Santos, Didi e os incomparáveis Garrincha e Pelé jogando juntos.
Zatonio Lahud

O novo Botafogo




27 de agosto de 2020

Botafogo roubado

O Botafogo vem fazendo um esforço hercúleo para voltar aos seus dias de glória, mas o clube, além de seus problemas internos, enfrenta outros dois grandes obstáculos em sua luta para se reerguer: a má vontade das arbitragens e da mídia carioca- a mando de quem?- com o clube.
No domingo passado, contra o Flamengo, deram um pênalti para eles quando o árbitro já ia terminar o jogo. Motivo: bola na mão de um jogador Alvinegro dentro da área. Não vou nem discutir se foi ou não. Ontem (26), contra o Paraná, bola na mão de um atacante do Paraná, o lance seguiu normalmente e eles empataram o jogo. Antes, aos 2 minutos de jogo, um pênalti tão evidente a nosso favor que até um cego sem os dois globos oculares veria. Só o ladrão, quer dizer, o árbitro da partida, não viu. Mesmo assim, vencemos e passamos de fase na Copa do Brasil.
Sobre a mídia esportiva do Rio, sei o motivo da perseguição: nunca aceitaram ser o Botafogo o clube que mais cedeu jogadores à seleção brasileira no auge de nosso futebol, quando vencemos 3 Copas do Mundo em um período de 12 anos; e de ser Mané Garrincha o maior ídolo que o futebol carioca já produziu. A inveja é tanta que não tendo argumentos para diminuir a grandeza do Mané, alegam, candidamente, jornalistas e torcedores do Invencível Mengão, que Garrincha torcia para o time deles. Parodiando Bolsonaro, e daí? Pelé era Vasco; Roberto Dinamite era torcedor do Botafogo; Júnior torcia para o Fluminense... Quanto às arbitragens, confesso que não sei os motivos, mas, como diria Guimarães Rosa, desconfio de muita coisa.
Aliás, uma pergunta que não quer calar: por que tiraram a estátua do Garrincha da rampa de entrada do Maracanã?

O Botafogo vem fazendo um esforço hercúleo para voltar aos seus dias de glória, mas o clube, além de seus problemas internos, enfrenta outros dois grandes obstáculos em sua luta para se reerguer: a má vontade das arbitragens e da mídia carioca- a mando de quem?- com o clube.  No domingo passado, contra o Flamengo, deram um pênalti para eles quando o árbitro já ia terminar o jogo. Motivo: bola na mão de um jogador Alvinegro dentro da área. Não vou nem discutir se foi ou não. Ontem (26), contra o Paraná, bola na mão de um atacante do Paraná, o lance seguiu normalmente e eles empataram o jogo. Antes, aos 2 minutos de jogo, um pênalti tão evidente a nosso favor que até um cego sem os dois globos oculares veria. Só o ladrão, quer dizer, o árbitro da partida, não viu. Mesmo assim, vencemos e passamos de fase na Copa do Brasil.  Sobre a mídia esportiva do Rio, sei o motivo da perseguição: nunca aceitaram ser o Botafogo o clube que mais cedeu jogadores à seleção brasileira no auge de nosso futebol, quando vencemos 3 Copas do Mundo em um período de 12 anos; e de ser Mané Garrincha o maior ídolo que o futebol carioca já produziu. A inveja é tanta que não tendo argumentos para diminuir a grandeza do Mané, alegam, candidamente, jornalistas e torcedores do Invencível Mengão, que Garrincha torcia para o time deles. Parodiando Bolsonaro, e daí? Pelé era Vasco; Roberto Dinamite era torcedor do Botafogo; Júnior torcia para o Fluminense... Quanto às arbitragens, confesso que não sei os motivos, mas, como diria Guimarães Rosa, desconfio de muita coisa.  Aliás, uma pergunta que não quer calar: por que tiraram a estátua do Garrincha da rampa de entrada do Maracanã?

31 de maio de 2020

João Saldanha conta como, dos pés mágicos de Garrincha, o "olé" saiu das touradas para o futebol

“Olé” nasceu no México  

“O Estádio Universitário ficou à cunha. Cem mil pessoas comprimidas para assistir ao jogo. É muito alegre um jogo no México. É o país em que a torcida mais se parece com a do Rio de Janeiro. Barulhenta, participa de todos os lances da partida.
Vários grupos de ‘mariaches’ comparecem. Estes grupos, que formam o que há de mais típico da música mexicana, são constituídos de um ou dois “pistões” e clarins, dois ou três violões, harpa (parecida com a das guaranias), violinos e marimbas. As marimbas são completamente de madeira, mas não vão ao campo de futebol, sendo substituídas por instrumentos pequenos. O ponto alto dos ‘mariaches’ é a turma do pistão, do clarim e o coro, naturalmente. No campo de futebol, os grupos amadores de ‘mariaches’ que comparecem ficam mais ativos em dois momentos distintos: ou quando o jogo está muito bom e eles se entusiasmam, ou, inversamente, quando o jogo está chato e eles “atacam” músicas em tom gozador. No jogo em que vencemos ao Toluca, que estava no segundo caso, os ‘mariaches’ salvaram o espetáculo.
O time do River era, realmente, uma máquina. Futebol bonito e um entendimento que só um time que joga junto há três anos pode ter. Modestamente, jogamos trancados. A prudência mandava que isto fosse feito. De fato, se ‘abríssemos’, tomaríamos um baile.
Foi um jogo de rara beleza. E não foi por acaso. De um lado estavam Rossi, Labruña, Vairo, Menéndez, Zarate, Carrizo. De outro, estavam Didi, Nilton Santos, Garrincha etc. Jogo duro e jogo limpo. Não se tratava de camaradagem adquirida em quase um mês no mesmo hotel, mas sim da presença de grandes craques no gramado. A torcida exultava e os ‘mariaches’ atacavam entusiasmados.
Estava muito difícil fazer gol. Poucas vezes vi um jogo disputado com tanta seriedade e respeito mútuos. Mas houve um espetáculo à parte. Mané Garrincha foi o comandante. Dirigiu os cem mil espectadores. Fazendo reagirem à medida de suas jogadas. Foi ali, naquele dia, que surgiu a gíria do ‘Olé’, tão comumente utilizada posteriormente em nossos campos. Não porque o Botafogo tivesse dado “Olé” no River. Não. Foi um “Olé” pessoal. De Garrincha em Vairo.
Nunca assisti a coisa igual. Só a torcida mexicana com seu traquejo de touradas poderia, de forma tão sincronizada e perfeita, dar um ‘Olé’ daquele tamanho. Toda vez que Mané parava na frente de Vairo, os espectadores mantinham-se no mais profundo silêncio. Quando Mané dava aquele seu famoso drible e deixava Vairo no chão, um coro de cem mil pessoas exclamava: ‘Ôôôôô’! O som do “olé” mexicano é diferente do nosso. O deles é o típico das touradas. Começa com um ô prolongado, em tom bem grave, parecendo um vento forte, em crescendo, e termina com a sílaba “lé” dita de forma rápida. Aqui é ao contrário: acentua-se mais o final ‘lé’: ‘Olééé!’ – sem separar, com nitidez, as sílabas em tom aberto.
Verdadeira festa. Num dos momentos em que Vairo estava parado em frente a Garrincha, um dos clarins dos ‘mariaches’ atacou aquele trecho da Carmem que é tocado na abertura das touradas. Quase veio abaixo o Estádio Universitário. Numa jogada de Garrincha, Quarentinha completou com o gol vazio e fez nosso gol. O River reagiu e também fez o dele. Didi ainda fez outro, de fora da área, numa jogada que viera de um córner, mas o juiz anulou porque Paulo Valentim estava junto à baliza. Embora a bola tivesse entrado do outro lado, o árbitro considerou a posição de Paulinho ilegal. De fato, Paulinho estava ‘off-side’. Havia um bolo de jogadores na área, mas o árbitro estava bem ali. E Paulinho poderia estar distraindo a atenção de Carrizo.
O jogo terminou empatado. Vairo não foi até o fim. Minella tirou-o do campo, bem perto de nós no banco vizinho. Vairo saiu rindo e exclamando: “No hay nada que hacer. Imposible” – e dirigindo-se ao suplente que entrava, gozou:
– Buena suerte muchacho. Pero antes, te aconsejo que escribas algo a tu mamá.
O jogo terminou empatado e uma multidão invadiu o campo. O ‘Jarrito de Oro’, que só seria entregue ao “melhor do campo” no dia seguinte, depois de uma votação no café Tupinambá, foi entregue ali mesmo a Garrincha. Os torcedores agarraram-no e deram uma volta olímpica carregando Mané nos ombros. Sob ensurdecedora ovação da torcida. No dia seguinte, os jornais acharam que tínhamos vencido o jogo, considerando o tal gol como válido. Mas só dedicaram a isto poucas linhas. O resto das reportagens e crônicas foi sobre Garrincha.
As agências telegráficas enviaram longas mensagens sobre o acontecimento e deram grande destaque ao ‘Olé’. As notícias repercutiram bastante no Rio e a torcida carioca consagrou o ‘Olé’. Foi assim que surgiu este tipo de gozação popular, tão discutido, mas que representa um sentimento da multidão.
Já tentaram acabar com o ‘Olé’. Os árbitros de futebol, com sua inequívoca vocação para levar vaias, discutiram o assunto em congresso e resolveram adotar sanções. Mas como aplicá-las? Expulsando a torcida do estádio? Verificando o ridículo a que estavam expostos, deixam cada dia mais o assunto de lado. É melhor assim. É mais fácil derrubar um governo do que acabar com o ‘Olé’.
Não poderia ter havido maior justiça a um jogador que a que foi feita pelos mexicanos a Mané Garrincha. Garrincha é o próprio ‘Olé’.
Dentro e fora de campo, jamais vi alguém tão desconcertante, tão driblador. É impossível adivinhar-se o lado por onde Mané vai ‘sair’ da enrascada. Foi a coisa mais justa do mundo que Garrincha tivesse sido o inspirador do ‘Olé’.
(João Saldanha. “Os Subterrâneos do Futebol”). [Fonte: Deixa Falar]
João Saldanha e Mané Garrinccha

22 de fevereiro de 2020

Resposta do Barão de General Severiano à urubuzada invejosa

Respondendo à urubuzada
Esses dias a Elza Soares deu uma entrevista e disse que o Garrincha torcia para o Flamengo. Foi o que bastou para alguns dos bilhões de pacatos e ordeiros torcedores do Invencível Mengão viessem encher o farnel (um nobre como eu não tem "saco", coisa da plebe ignara) deste lindo, gostoso, genial, porém humildoso Barão de General Severiano. Educadamente, dei a seguinte respostas aos arrogantes e invejosos catartídeos da Gávea:
Qual o problema? Pelé era Vasco; Roberto Dinamite, Botafogo; Andrade idem; Júnior, Fluminense; Gérson começou no Flamengo, foi virar craque no Botafogo e também sempre foi Tricolor; Rivelino, maior ídolo da História do Corinthians, era Palmeiras. Mas a inveja que vocês têm de não terem tido os maiores craques do futebol brasileiro quando este mais brilhou os faz dar importância a besteiras como essa. Aliás, o Rui Castro, flamenguista, que escreveu a biografia do Garrincha, afirma que ele não torcia pra ninguém e nem gostava de ver jogo de futebol, o negócio dele era jogar bola, em qualquer lugar. O que também não tem importância nenhuma, o que importa é que a alegria do povo era do Botafogo. Aliás, essa é uma das diferenças entre nós. Nosso maior jogador foi apelidado de "a alegria do povo", lindo, né? Já o de vocês é "o galinho de Quintino". Coisa mais brega!

Obs: O Botafogo é o único clube que tem 5 jogadores titulares em uma seleção brasileira campeã do mundo, na de 1962. São eles Nilton Santos, Didi, Garrincha, Amarildo e Zagalo. Na seleção do seculo XX da FIFA estão relacionados 4 jogadores brasileiros: Nilton Santos, Didi, Garrincha e Pelé. "Só" 3 do Botafogo! É esse clube que a mídia, notadamente a do Rio, que é quase uma ditadura da "Flapress", adora humilhar e menosprezar. Por inveja, sim, mas também por uma profunda ignorância sobre a História do futebol brasileiro. Dá pra entender o motivo da inveja deles, não dá?
Zatonio Lahud

Resposta do Barão de General Severiano à urubuzada invejosa
Mané Garrincha, a alegria do povo, o mais querido jogador guardado na memória afetiva do povo brasileiro


2 de julho de 2018

Em defesa do Neymar

Em defesa do Neymar!
Nunca me furtei a criticar as frescuras de Neymar, mas a campanha que estão fazendo contra ele me parece destinada a desestabilizar a seleção brasileira, que vai muito bem na Copa da Rússia.
Nos últimos dois jogos (contra Sérvia e México) Neymar jogou muito bem e para o time. Como driblar virou um ato "politicamente incorreto" no futebol de hoje, qualquer drible a mais que o Neymar dê causa revolta em seus adversários, que passam a caça-lo em campo.
Mané Garrincha, nos dias atuais, em que até driblar virou "ofensa" aos botinudos sem habilidade que pululam por todo lado, seria enforcado em praça pública. E o Mané ainda chamava cada adversário ao qual "humilhava" com seus dribles desconcertantes de "joão" (otário em "garrinchês").
Dribla, Neymar!!! 

Mané Garrincha driblando

18 de junho de 2018

Como a Globo não lembra, lembro eu: o Botafogo e a Copa do Mundo

Como a Globo não lembra, lembro eu: na Copa de 1958, a 1ª vencida pelo Brasil, Didi foi eleito o melhor jogador do torneio; em 1962, no bi, o eleito foi Garrincha, ambos do Botafogo. O único jogador da história das Copas a fazer gols em todos os jogos de uma edição do certame foi Jairzinho, no México em 1970. O único clube brasileiro a ter 5 titulares em uma Copa vencida pelo Brasil é o Botafogo, em 1962, no Chile, são eles: Nilton Santos, Didi, Garrincha, Amarildo´e Zagalo. 
O Botafogo tem História, com H maiúsculo,não folha corrida de jogos e títulos ganhos pelo apito amigo ou ídolos de pés de barro criados pela telinha global. 

O Botafogo não é para os óbvios!

Como a Globo não lembra, lembro eu: o Botafogo e a Copa do Mundo


16 de dezembro de 2017

Mané Garrincha e o dia em que foi criado o "olé" no futebol

Isso é pra quem tem História, com H maiúsculo, não mídia.

Reza a lenda que antes de ser substituído Vairo foi aconselhado por Nestor Rossi, maestro da seleção argentina e do River Plate, a passar as mãos nos pés de Nilton Santos, onde “”estava o futebol de todos os beques do mundo”, para minimizar o vexame que Garrincha lhe impôs.
Ao deixar o campo Vairo se dirigiu, impassível, ao técnico Minela: ”Não há nada a fazer,é impossível marcá-lo!”.

Mané Garrincha e o olé

6 de julho de 2017

Botafogo continua sua saga na Libertadores: que venha o Nacional!

Hoje continua a saga do Botafogo na Libertadores. Contra o descrédito de todos, o Glorioso vai derrubando seus adversários no campo, na mídia e nas hostes contrárias de secadores.
Essa gente não sabe o que é o Botafogo, e nunca saberão. Não foram escolhidos pelo brilho da Estrela Solitária.
Somos o clube do jornalista Lúcio Rangel, que afirmou que não gostava de futebol, mas do Botafogo; de Heleno de Freitas, que dizia não ser jogador de futebol, mas jogador do Botafogo; de Mané Garrincha, a alegria do povo, o mais querido jogador guardado na memória afetiva dos brasileiros.
O futebol é apenas o detalhe que nos permite exercer nosso sagrado direito de amar um clube que não é o maior em nada segundo as frias estatísticas matemáticas dos que vivem de quantidade. São os óbvios, que só sentem-se seguros seguindo manadas ou bandos esvoaçantes. Jamais poderão ser Botafogo, digo eu.
A saga continua! Que venha o Nacional!


Botafogo continua sua saga na Libertadores: que venha o Nacional!

12 de março de 2017

Botafogo: tragédia e glória

"O Botafogo é o clube mais calabrês, mais siciliano do futebol brasileiro"( Nélson Rodrigues).
E por que somos assim, me pergunto? Nascemos, o Botafogo Futebol Clube, para nos contrapor ao poderoso Fluminense, que dominava, sem rivais à altura, o futebol carioca no início do século passado. E fomos, logo de cara, perseguidos pelos tricolores que tentaram nos roubar, e em parte conseguiram, já que o título é dividido, o Campeonato Carioca de 1907.
No Campeonato de 1910 outra tragédia Alvinegra: Dinorah, um de nossos jogadores, era irmão de Dilermando de Assis, amante da mulher do grande escritor Euclides da Cunha, autor de Os Sertões, uma das obras seminais da literatura brasileira. Euclides, incomodado com os chifres, resolveu matar Dilermando. No embate, Dinorah acabou ferido gravemente e o escritor morto pelo amante da esposa.
Dinorah recuperou-se, voltou à equipe e acabamos campeões carioca de 1910. Mas Dinorah, após o ocorrido, nunca mais foi o mesmo e poucos anos depois acabou cometendo suicído.
Em 1911, em mais uma manobra do Fluminense, um atleta Alvinegro foi injustamente punido pela Federação. Altivos e insubmissos que somos, abandonamos a entidade e fomos disputar um campeonato por outra liga. E pagamos caro pelo gesto de grandeza. Só voltamos a conquistar outro campeonato em 1930. Mas honra nao se vende, nem se compra, se conquista!
E outra tragédia fez a união dos dois Botafogo: a morte de Armando Albano, jogador de basquete do Botafogo de Futebol, que morreu quando era disputada uma partida contra  Botafogo de Regatas. Da desgraça, da dor, das lágrimas...nasceu o Botafogo de Futebol e Regatas, o nosso amado Glorioso!
E Heleno? O mais altivo, elegante e belo jogador de Botafogo ( ele dizia que não era jogador de futebol, mas jogador do Botafogo, por isso "de Botafogo") a desfilar sua arte pelos gramados do Brasil...Morreu louco, em um hospício de Barbacena. Sonhando, em sua loucura, a voltar a jogar pelo seu amado Glorioso. O Botafogo é atávico, senhores.
E Mané Garrincha? O mais querido jogador guardado na memória afetiva de nosso povo. A Alegria do Povo, o  que pode conquistar de mais belo um homem que ser chamado da alegria de seu povo? Em minha opinião... nada! E o grandíssimo Mané morreu bêbado, caído em um subúrbio qualquer do Rio de Janeiro. Bem no meio do seu povo, que tanto o amou. Triste o desatino do destino. 
E a venda de nosso sagrado solo de General Severiano? Eu era jovem... E vaguei, como outros milhares de jovens, atrás de uma camisa listrada de preto e banco, com uma bela estrela cravada bem em cima de nossos apaixonados corações, acompanhando um clube que não tinha sede, estádio, nem time... Havia nos restado  apenas uma história, uma camisa, uma estrela...E a inquebrantável fé dos loucos! O Botafogo é desvairadamente louco, senhores. Por isso o Glorioso é infinitamente apaixonante!
E o injusto destino? Somos o clube que mais cedeu jogadores para a seleção brasileira. E o que tem em suas fileiras o maior número de jogadores campeões mundiais envergando  a camisa do Brasil. E o que ganhamos com isso? Inveja e desprezo de nossos adversários. Fora os títulos que deixamos de conquistar por estarmos desfalcados de nosso principais jogadores. Em Copas e nas longas excursões que a seleção fazia à época. Sem contar os vários que nos roubaram. Que nos importa?  Somos o glorioso Botafogo, e entre a tragédia e a glória vivemos.
O Botafogo não é para os óbvios. É complicado demais para as multidões ignaras. Por isso somos escolhidos pela indescritível, apaixonante, sofrida e inexoravelmente louca aventura de ser Botafogo, o eterno...Glorioso!
História do Botafogo
Camisa que Armando Albano usava quando morreu. Em 11 de Junho de 1942 os dois cubes com o mesmo nome, BOTAFOGO - BOTAFOGO FOOTBALL CLUB e CLUB DE REGATAS BOTAFOGO, disputavam uma partida pelo campeonato carioca de basquete no ginásio Mourisco Mar, em Botafogo. Quando o placar apontava: BOTAFOGO FOOTBALL CLUB 23 x 21 CLUB DE REGATAS BOTAFOGO, Albano sentiu-se mal e teve um mal súbito e veio a falecer minutos depois.
O processo da Fusão entre os dois clubes já era debatido entre os dirigentes dos clubes, mas foi acelerado como uma homenagem em atas na noite do dia 8 de dezembro de 1942.

Pesquisa: Livro BOTAFOGO DE FUTEBOL E REGATAS, HISTÓRIAS E CONQUISTAS NO FUTEBOL, por Antõnio Carlos Napoleão, pags 22-23 - Ed MAUAD


10 de fevereiro de 2017

Jogos do Botafogo na Libertadores batem recordes de audiência e prova que não precisamos da Globo

Os dois jogos do Botafogo contra o Colo Colo pela Libertadores foram os mais de maior audiência na Rede Globo em 2017: 27 pontos no Rio e 28 em Santiago.
Batemos os filhotes do Globo, Flamengo e Corinthians, e deixamos a turma que quer reduzir o número de grandes clubes do futebol a, no máximo seis estupefactos!
Essa gente, que só visa lucro e quantidade, desconhece uma coisa essencial: História!
O Botafogo, senhores, tem uma linda História e foi o clube que mais contribui com os três primeiros títulos mundiais do Brasil.
O Botafogo, senhores, é paixão pura, genuína, louca, e não a de torcedores-modinhas que insuflados pela Globo passam a torcer por clubes ditos de massa, e mal sabem o que é uma bola.
O Botafogo, senhores, é o de Heleno de Freitas, que dizia que não era jogador de futebol, mas jogador do Botafogo! Isto, seus marqueteiros ignaros chama-se amor... a mais louca e genuína paixão!
O Botafogo, senhores, é o do jornalista Lúcio Rangel, que dizia não gostava de futebol, mas do Botafogo! Isto, seus "idiotas da objetividade", se chama  insanidade louca e lúdica, paixão desvairado!
O Botafogo, senhores que não conhecem a História gloriosa de um clube que é o único a ter um ditado só seu gravado na memória coletiva de nosso povo, afinal existem coisas que só acontecem ao Botafogo, é muito maior que a Globo e vossas estúpidas quantidades!
Mas vocês, preocupados com números e volume, jamais saberão o que é ser Botafogo. Não foram escolhidos pela estrela solitária do destino. Mas o povo brasileiro, mesmo os que não são Botafogo, sabe e respeita o tamanho de um clube que tem 3 dos 4 jogadores brasileiros na seleção de todos os tempos da FIFA (Nilton Santos, Didi e Garrincha, o outro é Pelé).
Fiquem com suas planilhas frias e secas, com sua quantidades obtusas e esqueçam o que jamais entenderão... o glorioso Botafogo de Futebol e Regatas de infinita paixão!
Vocês, senhores marqueteiros, gostam do óbvio, do que podem direcionar e controlar, mas o Glorioso não é para os óbvios...

A notícia da audiência dos jogos do Glorioso está no UOL Esportes- Botafogo bate até Corinthians em ibope e expõe 'sinuca de bico' da Globo

Botafogo Glorioso

31 de outubro de 2016

O Botafogo é o mais carioca dos clubes do Rio de Janeiro

O único clube genuinamente carioca entre os grandes do Rio  é o Botafogo.
Eu explico o motivo de minha assertiva: o Flu foi fundado por ingleses e seus descendentes e acha que é inglês até no nome: Fluminense Football Club; o Invencível Mengão é meio argentino, pelo egocentrismo e mania de grandeza de seus pacatos e ordeiros torcedores, e meio chinês, são todos iguais repetindo aquelas musiquinhas chatas que só rimam ÃO com ÃO  e ainda acham que quantidade é qualidade; o Vasco, bem, o nome já revela suas origens: homenagem a Vasco da Gama, grande navegador lusitano e Vice-Rei das Índias Portuguesas. É vice de nascença, o simpático e “cheiroso” Bacalhau.
Sobra o Botafogo, o único carioca da gema, do bairro de Machado de Assis, o maior de nossos escritores; de João do Rio , o mais carioca dos cronistas do Rio; além de Vinicius de Moraes, o mais carioca dos poetas brasileiros e outro ilustre torcedor do Glorioso. 
Não à toa o incomparável Mané Garrincha, que pela alegria e irreverência com que jogava foi  o mais carioca de nossos craques, surgiu no Botafogo.
O Botafogo, senhores, como um bom malandro carioca, não é para os óbvios, para os que seguem manadas ou bandos esvoaçantes.
O Botafogo é o mais carioca dos clubes do Rio de Janeiro



28 de outubro de 2016

Botafogo faz camisa especial em homenagem a Carlos Alberto Torres

O Botafogo vai vencer o Coritiba amanhã (29/10) na Arena Botafogo, trajando uma linda camisa feita especialmente para homenagear o grande Carlos Alberto Torres, que foi jogador, técnico e, acima de tudo, torcedor do Glorioso!
Clube algum do Brasil reverencia seus ídolos como o Botafogo. Aliás, nenhum deles têm em suas fileiras tantos ídolos como o Alvinegro.
Na Seleção da FIFA de todos os tempos, apenas 4 são do Brasil: Pelé, Garrincha, Nilton Santos e Didi. Tirando Pelé, os outros eram do glorioso Botafogo de Futebol e Regatas!
Parabéns à diretoria do Alvinegro pela bela homenagem ao nosso eterno Capita!


Botafogo faz camisa especial em homenagem a Carlos Alberto Torres






30 de setembro de 2016

Ser Botafogo é o maior dos títulos e isso nos basta

O Botafogo é um clube estranho, diferente… diria que sedutor em sua insanidade.
Não temos mais títulos, não temos a torcida mais numerosa, não somos o "maior”em nenhum dos frios quesitos matemáticos usados para comprovar a suposta grandeza de um clube. Constam, inclusive, nas tais estatísticas, inúmeros títulos roubados.
O Botafogo, senhores, é diferente dessa gente. Qual o único clube do mundo a ter um ditado só seu gravado na memória popular do povo de seu país? O Botafogo, claro! Afinal "têm coisas que só acontecem ao Botafogo", não é?
E é nosso o mais querido jogador guardado na memória afetiva do povo brasileiro: Mané Garrincha, a alegria do povo. Lindo, não? Um é rei, outro príncipe, mais outro imperador. Nós temos a alegria do povo!
Ah, e no auge do futebol brasileiro, quando o Brasil conquistou três Copas do Mundo em quatro disputadas, quem foi o clube que mais colaborou com as conquistas? O Botafogo, claro.
E torcedor do Botafogo, como bem definiu o jornalista Lúcio Rangel, nem gosta de futebol, gosta do Botafogo. O futebol é apenas o detalhe que nos permite exercer nosso sagrado direito de amar um clube que não é o maior em nada segundo as frias estatísticas matemáticas dos que vivem de quantidade. São os óbvios, que só  sentem-se seguros seguindo manadas ou bandos esvoaçantes. Jamais poderão ser Botafogo. O Glorioso não é para os óbvios. É para os que são escolhidos pela estrela solitária do destino.
Ser Botafogo é o maior dos títulos e isso nos basta.
Zatonio Lahud


14 de setembro de 2016

Estarei na Arena Botafogo hoje assistindo o maior clássico que o mundo já viu

Hoje este lindo, gostoso, genial, porém humildoso Barão de General Severiano estará na Arena Botafogo presenciando mais uma vitória do Glorioso,desta feita sobre o Santos.
Botafogo x Santos na década de 60 do século passado era o maior clássico do mundo.
Duas seleções! Uma comandada por Pelé, o Rei do Futebol; a outra por Mané Garrincha, a Alegria do Povo, o mais lúdico jogador que a história do futebol já viu. E por fazer do futebol uma grande "brincadeira", Garrincha é o jogador mais querido na memória coletiva do povo brasileiro.
Para vocês terem uma ideia da grandeza dos dois gênios, com eles juntos em campo o Brasil nunca perdeu sequer uma partida. Foram 40 jogos, com 36 vitórias de nossa Seleção e 4 empates.
Que hoje vença o melhor... Desde que seja o Botafogo!

Estarei na Arena Botafogo hoje assistindo o maior clássico que o mundo já viu

12 de julho de 2016

Garrincha e Pelé, o aniversário de 50 anos do último jogo dos 2 gênios pela Seleção

Mas nunca mais vai ter
Gols como os de Pelé
E dribles com os do Mané

Juntos em campo
O Brasil jamais perdeu
Quarenta jogos
Trinta e cinco vitórias
Cinco empates
Nenhuma derrota

Um drible do Mané
Termina em gol do Pelé
E o povo feliz grita em uníssono:
Viva Pelé!
Viva Garrincha!
Olé!!! Olé!!!  Olé!!! 

Hoje (12/07/2016) está fazendo 50 anos que Garrincha e Pelé atuaram juntos pela última vez vestindo a camisa da Seleção Brasileira, foram 40 jogos sem que nosso selecionado fosse derrotado uma mísera vez (35 vitórias e 5 empates). A partida foi Brasil x Bulgária, pela Copa de 1966, disputada na Inglaterra.
Às vezes fico rindo de certos jornalistas que ao escolherem o melhor time do mundo de todos os tempos, "esquecem-se", os pobres de espírito, de citar o time do Brasil campeão do mundo em 1958 na Suécia.
É humanamente impossível ter existido, existir, ou vir a existir uma equipe melhor, pelo singelo e óbvio motivo que nela jogavam Pelé e Garrincha- e, como genial complemento, Nilton Santos e Didi. Os 4 são os únicos brasileiros eleitos para a Seleção dos melhores da história organizada pela FIFA. 
Time nenhum, em qualquer época, da pré-história à pós-história, vai reunir 4 gênios deste tamanho jogando juntos.

Garrincha e Pelé, o aniversário de 50 anos do último jogo dos 2 gênios pela Seleção

23 de junho de 2016

Ou o Botafogo se une ou vai virar um clube "simpático", que não faz mal a ninguém

A decadência do Botafogo, clube que mais cedeu jogadores à Seleção Brasileira até hoje, começou a se desenhar no início dos anos setenta do século passado, quando dirigentes incompetentes e irresponsáveis venderam nosso estádio e a sagrada sede de General Severiano. Foi o começo do inferno que vivemos até os dias atuais.
De 1957 a 1972 o Botafogo sempre esteve entre as três ou quatro melhores equipes do País- ao lado de Santos, Palmeiras e Cruzeiro. Milhões de jovens Brasil afora se tornaram botafoguenses graças à geração de Manga, Nilton Santos, Didi, Quarentinha, Amarildo, Zagallo, Garrincha; e a seguinte formada por Leônidas, Gérson, Rogério, Jairzinho, Roberto Miranda, Paulo César Caju e outros. Eu fui um deles.
Depois veio a decadência: sem sede, sem campo, sem time...O que havia sobrado aos milhões de jovens torcedores que haviam escolhido o Botafogo para torcer? Eu vos digo: uma História gloriosa, uma camisa linda e uma estrela solitária. E foi que o nos bastou!
Foram 21 anos de sofrimento e humilhação- mas, como o povo judeu em busca da Terra Prometida- seguíamos com devoção àquela História, àquela camisa, àquela estrela...Contra tudo e contra todos: sendo ano após ano espezinhados, achincalhados e humilhados por nossos adversários. Mas mantivemos a fé na volta do brilho da Estrela Solitária!
Ah, dirão vocês, mas o Corinthians ficou mais tempo e a torcida fez o mesmo! É verdade, mas o Corinthians não vendeu seu patrimônio e sempre teve a mídia do seu lado. Nós não. Éramos nós e nós! 
Hoje, é duro reconhecer, o Botafogo é mero participante dos campeonatos que disputa. Depois de vencermos o Campeonato Brasileiro de 1995, e lá se vão 21 anos, ganhamos apenas 4 campeonatos cariocas ( 1997-2006-2010-2013 )- e só! 
Ah, e dois rebaixamentos para a série B do Brasileirão no meio.
A História do Botafogo é feita de luta e de ir contra a corrente, não à toa nosso primeiro mascote foi o Pato Donald, um pato turrão e encrenqueiro; depois o Cricri, criado pelo genial Henfil, um bichinho chato, que perturba todo mundo.
Nélson Rodrigues, torcedor do Fluminense, definiu bem a alma do Botafogo ao escrever que "o Botafogo é o clube mais calabrês, mais siciliano do futebol brasileiro."
Ou os grandes botafoguenses se unem em um grande mutirão para resgatar a grandeza perdida do clube, ou vamos nos transformar em um clube pequeno com uma história grandiosa. Aliás, isso já vem acontecendo. Nossos adversários não nos temem mais, viramos um clube "simpático", que não faz mal a ninguém. Clube grande e vencedor tem ser temido por seus adversários, como era o Botafogo, o glorioso Botafogo!, de minha infância e juventude.


Ou o Botafogo se une ou vai virar um clube "simpático, que não faz mal a ninguém

2 de junho de 2016

Fiquei envergonhado com a pífia atuação do Botafogo frente ao Cruzeiro

Uma cena que minhas retinas tão machucadas pelo Botafogo jamais irão esquecer: eu presenciei o dia em que o Sassá substituiu o Ribamar.
Eu não sei, mas têm horas que acho que o Botafogo, até para preservar seu passado glorioso, deveria acabar com seu departamento de futebol. Para nos poupar de ver cenas como essa. É muito triste.

O Salgueiro do Botafogo é no máximo uma Unidos do Tuiuti no carnaval do Rio. Joga nada. Saco.

Aí entrou o Sassá no lugar do Ribamar e eu tive vontade de suicidar me jogando ao mar... Só pra rimar.
Ou o Botafogo melhora, e muito!, ou vai cair de novo.

Os comentários acima foram feitos ontem (01/06/2016) durante o jogo Botafogo  x Cruzeiro, vencido pelos mineiros por 1 a 0, e realizado no Estádio Mané Garrincha, em Brasília. Sorte nossa que o atual time estrelado é outra baba, caso contrário poderiam ter saído vencendo por uns 4 a 0 no primeiro-tempo da partida. 
Nunca o Mané, maior ídolo da história do Botafogo e o jogador mais querido na memória afetiva do povo brasileiro, ficou tão triste ao ver a situação atual do Glorioso (ex) que ele tanto honrou. Ainda mais no estádio batizado com seu nome.
Fiquei envergonhado com a atuação do Botafogo frete ao Cruzeiro