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24 de janeiro de 2018

A grandeza na derrota

Nélson Mandela passou 27 anos nas masmorras do regime racista da África do Sul. Saiu da prisão de cabeça erguida e sem ódio no coração contra os brancos que o encarceraram vilmente. Se tornou presidente de seu país, uniu a nação, e um homem admirado no mundo todo.
Winston Churchill, o grande líder dos ingleses na II Grande Guerra, foi derrotado numa eleição logo após o fim da guerra em que saiu vitorioso. “O veredito do eleitorado foi avassaladoramente manifestado”,afirmou ao tomar conhecimento da derrota. Pegou seu boné e foi pra casa. Sem destilar ódio contra os que o derrotaram.
Charles De Gaulle, o grande líder da Resistência Francesa também na II Grande Guerra, em 1969 perdeu um plebiscito sobre uma reforma política que queria implantar em França. Derrotado, renunciou ao cargo. "Deixo de exercer minhas funções de presidente da república. Esta decisão entra em vigor hoje ao meio-dia”, anunciou laconicamente, e foi pra casa sem fazer drama ou pregar o ódio entre seus conterrâneos.
Grandes homens transformam derrotas em vitórias primeiro por terem a grandeza de saberem perder.

29 de outubro de 2017

A grande lição de Nélson Mandela

Em tempos de tantos ódios, intolerâncias, amarguras e ressentimentos, fica a lição de um homem que passou 27 anos preso apenas por lutar pelo que era justo. 

Nélson Mandela

28 de abril de 2015

Marta Suplicy deixa PT e volta a fazer parte da elite branca

Marta Suplicy deixa PT e volta a fazer parte da elite branca
As senadoras Gleisi Hoffmann e Marta Suplicy
A senadora Marta Suplicy deixa hoje o PT. Em sendo assim, segundo a nova sociologia racial criada no Brasil por Lula, volta a fazer parte da elite branca.
A loura passou 30 anos disfarçada como uma afrodescendente iorubá nas fileiras petistas sem que ninguém notasse.
Não, a senadora Gleisi Hoffman (PT-PR), não é da etnia iorubá, é xhosa, a mesma de Nélson Mandela.

15 de dezembro de 2014

Um recado para a Daniela Albuquerque: Eu tenho todos os discos do Nélson Mandela

Um recado para a Daniela Albuquerque: Eu tenho todos os discos do Nélson Mandela

Dani, sua linda!, eu tenho toda a discografia do Nélson Mandela, desde que ele começou sua brilhante carreira de cantor em prostíbulos baratos da Cidade do Cabo- esse Cabo, Daninha Fofa!, foi promovido diversas vezes e hoje é Coronel. 
Se quiser vir aqui em casa visitar-me eu deixo você ouvir tudo.
E você está certa, quando o Mandela ficou em cana 27 anos por cantar músicas subversivas contra o "poder branco" na África do Sul, ninguém o conhecia. Agora...
Não ligue para as críticas, são de gente feia e mal-sucedida.

8 de dezembro de 2013

A lição que Mandela nos deixou

A lição que Mandela nos deixou
Ele foi humilhado
E estendeu as mãos
Ele foi enxovalhado
E não fechou seu coração
Ele antes de tudo
Venceu a si  mesmo
Ao ódio que quiserem
Em seu coração cultivar

Disse não
O grande Mandela
Não ao ódio entre irmãos

Vamos caminhar
Juntos e irmanados
Brancos e negros
Árabes e judeus
Católicos e muçulmanos
Somos todos humanos

Estender as mãos
Abrir o coração
Eis a lição
Que Mandela nos deixou.

7 de dezembro de 2013

Ao rufar dos tambores D'África

Ao rufar dos tambores D'África
De minha janela
Ouço o triste lamento
Ventos do Sul trazem 
O rufar dos tambores
D'África
Que pranteiam a morte
De Nélson Mandela

Madiba morreu!
Que viva!
Que viva!
Madiba... Viva!

Papa Francisco: a grandeza de um homem comum

Papa Francisco: a grandeza de um homem comum
O papa Francisco na praça de São Pedro, no Vaticano. / ETTORE FERRARI (EFE)
O papa Francisco confessou aos fieis de um bairro pobre de Roma, onde foi celebrar uma missa, que em sua juventude foi leão-de-chácara de uma boate em Buenos Aires.
Francisco é um homem comum, e é daí que vem sua grandeza incomum. Seu carisma excepcional, que está revigorando uma Igreja Católica que vinha em franca decadência e perdendo seguidores por toda parte, vem de sua simplicidade, que não é forçada.
Francisco é daqueles homens raros- assim como o recém-falecido Nélson Mandela- que têm a capacidade de falar ao coração de seus semelhantes.
São homens especiais, independente de religião ou ideologia.

A confissão de Francisco está na reportagem de El País- O papa Francisco foi porteiro de boate na sua juventude na Argentina

5 de dezembro de 2013

Somos Mandela


Somos Mandela- Interrogações

E houve um homem, negro, pobre e frágil. E o homem, negro, pobre e frágil, ousou levantar a voz contra os poderosos- brancos, ricos e fortes. E o homem, negro pobre e frágil, o que fez? O que disse? Ousou dizer: Eu sou negro, pobre e frágil. Vocês são brancos ricos e fortes. E somos iguais. Todos nós...
Insolente! Negro insolente! Às masmorras! E jogaram o homem, negro, pobre e frágil em seus cárceres: fétidos, ultrajantes, indignos de um homem, branco, rico e forte. Não resistiu, o homem, negro, pobre e frágil. Sabia que a igualdade, a liberdade, a dignidade, a grandeza de caráter, a certeza dos justos, não podem ser aprisionadas. Prenderam seu corpo, apenas. E de lá, da ignomínia da injustiça, isolado de tudo e de todos- a não ser de seus carrascos- o homem negro, pobre e frágil, resistiu e viu seus ideais se espalharem por todos os cantos. Somos iguais,ouvia-se em um canto qualquer de África... Somos iguais, ressoava nos guetos do Harlem... Somos iguais, cantavam numa favela do Rio...Somos iguais, vociferavam os estudantes nas barricadas de Paris... Somos iguais, bradava o Che, perdido nos altiplanos bolivianos... Eu tive um sonho: somos iguais- discursava Martin Luther King ... E o grito se espalhou... O homem, negro, pobre e frágil resistiu por vinte e sete intermináveis anos. Mas o brado chegava a seus ouvidos: Somos iguais! Somos Mandela!
Venceu, o homem, negro, pobre e frágil. Olho uma foto do homem,negro, pobre e frágil e penso: nunca fomos tão desiguais e, no entanto, somos iguais...Somos Mandela!

PS: Fiz esse texto em 16/07/2010, republico agora em homenagem ao grande Mandela, que acaba de falecer. Que seu exemplo frutifique e consigamos construir um mundo mais solidário e justo. Somos Mandela, sempre!

20 de agosto de 2012

O Muammarismo e a Revolução Quilombolivariana

"Barakiller Obamatador matou Muammar Ghadafi o grande irmão da África. Nelson Mandela chorou com o assassinato do seu maior aliado e disse que nenhum profeta Moises, Jesus, Mohamed, Buda ou Marx fez pela África o que grande pai dos africanos fez, Muammar lutou por mais de 40 anos contra a tirania do império capitalista sionista mundial. Sua morte é igual de Jesus Cristo traído humilhado martirizado e fez surgir o cristianismo e de Muammar Ghadafi o Muammarismo. Viva Muammar! A política de Obama para África e para os negros norte americanos foi ridícula e maldosa foi pior que dos Buchs pai e filho só crime, miséria, abandono e mentiras, Barakiller Obama e a hiena sanguinária Hilária Clinton. A vampira cretina impiedosa atolando mais a Vaca Louca Americana na lama da historia mundial. QUILOMBO ONNQ 20/11/1970 + Revolução Quilombolivariana BRASIL"

Acima o comentário que um leitor deixou em uma postagem ( Aqui ) do blog. Uma salada pra ninguém botar defeito. É por coisas assim que a cada dia fico mais cético. Enquanto a humanidade precisar criar mitos religiosos e transformar homens em deuses não teremos paz.
Quando Lula tirou a já famosa foto com  Maluf uma amiga, uma mulher culta e inteligente, justificou assim o despautério: "Se o Lula fez, ele está certo, ele sempre sabe o que faz."
Fui....