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1 de setembro de 2013

Deputado-ladrão se alia a Comando Vermelho e PCC e quer criar o PSol Quadrado

Deputado-ladrão se alia a Comando Vermelho e PCC e quer criar o PSol Quadrado
Donadon agradece a Deus por não ter sido cassado por seus iguais
O deputado Natan Donadon, condenado a mais de 13 anos de cadeia pelo STJ por roubar dinheiro público, está sem partido pois foi expulso do PMDB, não por ser ladrão, mas por ser um reles amador em meio a profissionais do mais alto quilate. Como continua deputado, seus iguais mantiveram seu cargo, Donadon esta fazendo uma base aliada carcerária com  Fernandinho Beira-Mar e Marcola, líderes maiores do Comando Vermelho e do PCC, as mais ativas organizações criminosas do País, excetuando-se o PMDB e algumas outras organizações criminosas políticas de menor poder ofensivo aos nossos bolsos e às nossas narinas.
Em votação na penitenciária da Papuda, em Brasíla, onde Donadon cunpre sua pena, foi feita uma votação para escolher o nome da nova legenda: Grade ou PSol Quadrado. A segunda venceu por ampla margem de votos. Donadon pretende se candidatar à Presidência da República nas eleições de 2014. Já tem até slogan de campanha: "A bandidagem unida, jamais será vencida!"

29 de agosto de 2013

"Ladrão que perdoa ladrão deveria ter 100 anos de prisão"


 Entreouvido na Câmara dos Deputados ontem após um ladrão de dinheiro público, o deputado federal Ntan Donadon ( PMDB-RO ), que cumpre uma pena de mais de 13 anos de cadeia, não ter sido cassado por seus iguais: "Ladrão que perdoa ladrão deveria ter 100 anos de prisão."
Aliás, o PMDB, partido a que pertence o nobre deputado ladravaz, pode ser tudo: uma quadrilha, um bando, uma súcia, uma  corja, uma horda, uma carvalhada... Menos um partido político.

Câmara dos Deputados mantém mandato de ladrão condenado e cumprindo pena

O ladrão, Natan Donadon, agradece a Deus a manutenção de seu mandato

 Um ladrão de dinheiro público é condenado a mais de 13 anos de cadeia pela mais alta corte de Justiça de seu país. É deputado federal. O que deveria ser o óbvio, o mais óbvio dos óbvios? Mais claro que a luz solar? Um ladrão de seu povo deveria perder automaticamente seu mandato ao ser condenado e preso. Mas existe um país muito estranho, que detesta o óbvio. Neste esquisito país, roubar dinheiro do povo nem chamado de roubo é. O roubo dos poderosos é dito como "desvio de dinheiro público". E, no entanto, é o pior dos roubos: os bilhões que são "desviados" pelos "desviantes" ( não são ladrões, pois não ), é exatamente o dinheiro dos impostos escorchantes pagos com o suor de um povo sofrido a um Estado petulante, autoritário, corporativista e fisiológico. O mesmo povo que não tem direito a saúde e educação de qualidade, como está gravado na lei maior deste estranho país, a Constituição.
Como o esquisito país detesta o óbvio e protege seus ladrões- os poderosos-, o tal deputado, condenado e preso, ainda tem o absurdo direito de ser julgado por seus pares. Vão dizer se ele, o ladrão já condenado e cumprindo pena, continua com seu mandado de representante do povo do qual roubou milhões. Desculpem, desviou... E seus colegas, ou melhor dizendo, cúmplices, não cassaram seu mandato. O ladrão continua representante do povo que foi roubado por ele. Ah, numa cena de fazer corar o mais imoral dos imorais, o ladrão ainda teve o direito de sair da prisão para fazer um discurso em sua defesa na tribuna da Câmara dos Deputados, a Casa do Povo, que virou o Covil do Ladrão.  Depois do julgamento, mandato devidamente mantido, o ladrão condenado se ajoelhou no plenário e agradeceu a Deus por seus iguais não terem cassado seu mandato. A cena mais grotesca que jamais imaginei um dia ver. Um ladrão discursando no Parlamento da Nação. Sim, sei que existem outros, muitos outros. Mas estes ainda não foram condenados e presos.
Não senhores, as linhas acima não são uma criação literária, os fatos narrados aconteceram em um país que se chama República Federativa do Brasil e o ladrão leva o nome de Natan Donadon.
Não, não posso crer que iremos aceitar mais este escárnio passivamente. Quebraram-se todos os limites imagináveis. É preciso reagir. Ou viraremos palhaços. Agora eternos.