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11 de setembro de 2016

Quinze anos da destruição das Torres Gêmeas e não aprendemos nada com a tragédia

Hoje (11/09/2016) completam-se 15 anos do atentado às Torres Gêmeas em Nova York e ninguém aprendeu nada com a tragédia que matou milhares de pessoas.
Os americanos, que eram presididos por um jumento à época, George Bush, estão prestes a eleger Donald Trump, outro muar; os radicais muçulmanos substituíram a Al Qaeda, responsável pelo atentado, pelos assassinos do tal Estado Islâmico, que foi gerado nas entranhas estúpidas da primeira.
A história da humanidade (a "grande história") é escrita por assassinos. 


Quinze anos da destruição das Torres Gêmeas e não aprendemos nada com a tragédia

8 de setembro de 2015

Você sairia de casa em plena Nova York para ver o Fábio Júnior?

Você sairia de casa em plena Nova York para ver o Fábio Júnior?

Tô vendo gente criticando o cantor (?) Fábio Júnior por ele ter criticado o governo de Tia Dilma Sapiens em um show que fez em Nova York.
Duas questões me assaltam no caso: quem tem o mau-gosto de sair de casa em plena NOVA YORK!, para ver um show do Fábio Júnior?
A outra: talvez seja bom mesmo que ele vire político. Se prometer parar de cantar, terá o meu voto. Saco.

11 de setembro de 2014

O que aprendemos com o atentato terrorista ao World Trade Center em Nova York?

O que aprendemos com o atentato terrorista ao World Trade Center em Nova York?
Hoje está fazendo 13 anos do atentado que derrubou as torres do World Trade Center em Nova York.
O que aprendemos com a tragédia? Nada!
Olhem para Iraque, Síria, Gaza e verão que não aprendemos rigorosamente... nada!
Somos, a humanidade, péssimos alunos de História.

28 de outubro de 2012

BALAIO DA GATA: FRAGMENTOS








Hoje de madrugada, fiz uma poesia linda
mas quando acordei não tinha mais nada.
Nenhum vestígio.
Nem uma frase,  nem uma  palavra, sequer uma vírgula, 
apenas um ponto.
Resignada, aceitei a minha impotência e liguei a TV.
Um furacão chega a costa leste dos EUA. 
Deixou estragos e cinquenta e nove mortos no Caribe. 
E ponto...
(Clara Gurgel)