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26 de maio de 2012

Mordomo do papa preso é espião de Cachoeira que queria fazer o papa Demóstenes XXX%

'Tio Rei de Torquemada'
O mordomo do papa Bento XVI, Paolo Gabriele, preso neste sábado acusado de vazar documentos confidenciais do Vaticano faz parte do grupo do contraventor Carlinhos Cachoeira. Segundo apurou nosso repórter investigativo, Policarpo Sênior, cuja ligação com Cachoeira é única e exclusivamente profissional. Sênior descobriu que o objetivo de Cachoeira era liberar o jogo no Vaticano, para conseguir seu intento a ideia do contraventor era desmoralizar o papa e fazer de seu aliado, o senador brasileiro Demóstenes Torres, o próximo pontífice.
A primeira providência do papa Demóstenes XXX%, caso os planos de Cachoeira tivessem dado certo, seria nomear o jornalista-católico, Reinaldo Azevedo, como responsável pela Congregação da Doutrina da Fé, o antigo Santo Ofício, que foi o responsável pela Inquisição que matou e torturou milhares de pessoas séculos atrás- segundo Reinaldo, muito justamente, por não seguirem com rigor e obediência os ditames da Santa Madre. Lei é lei...sigamos...
Policarpo Sênior, com sua ética jornalística impecável, apurou ainda, que caso tivesse sido efetivado, Reinaldo passaria a se chamar Tio Rei de Torquemada, em homenagem ao Grande Inquisidor, Thomás de Torquemada.
Breve teremos mais informações sobre o palpitante assunto para informar nosso bilhões de leitores, que confiam no rigor ético e lisura profissional do Grupo Maio, do qual Interrogações faz parte.

10 de maio de 2012

Não seria Demóstenes Torres o verdadeiro elo entre Cachoeira e a Veja?

O senador Demóstenes Torres era o ídolo da Veja, e particularmente de Reinaldo Azevedo, a revista usou durante anos os "serviços" do contraventor Carlinhos Cachoeira para veicular denúncias de falcatruas no governo, sempre através de Policarpo Junior, que trabalhava na sucursal de Brasília do semanário, algumas questões me intrigam:

A revista se defende dizendo que fez reportagens investigavas. Fez nada, quem fez as investigações foi Carlinhos Cachoeira e seus "funcionários", a Veja apenas publicava o que era cedido por eles. Isto ocorreu durante quase uma década, difícil acreditar que não soubessem da ligação íntima de Cachoeira e Demóstenes.

A principal revista semanal do País não investigou um contraventor que durante dez longos anos lhe forneceu furos de reportagem. De onde vinha tanto poder? Esta é uma pergunta que qualquer repórter dito investigativo  se faria. Ou será que na Redação da Veja só tem principiantes inocentes e néscios?
Não teria sido Demóstenes quem facilitou o contato de Policarpo com Cachoeira?

Reinaldo Azevedo comparou a relação de Veja com  Cachoeira com o caso Watergate que derrubou o presidente americano Richard Nixon. Ora, Reinaldinho, me poupe, os jornalistas do Washington Post se utilizaram de um informante de dentro do governo Nixon, eles buscaram as informações, não as receberam de mão beijada de um fora-da-lei que, repito, foi, ele sim, repórter investigativo da Veja por quase dez anos.

Sou meio burrinho, como sabem, mas mesmo  minhas parcas conexões neuroniais me permitem inferir ser praticamente impossível à Veja não saber das ligações de Carlinhos Cachoeira com o senador Demóstenes Torres. Nem que fosse um jumento inteiro acreditaria numa esparrela pueril como está em que querem me fazer acreditar.

5 de maio de 2012

Reinaldo Azevedo ou enloqueceu ou elevou o cinismo ao paroxismo

05/05/2012
às 8:02

SIM, O JORNALISMO PRECISA TOMAR CUIDADO PARA NÃO SERVIR AO CRIME ORGANIZADO E ÀQUELES QUE QUEREM DESMORALIZAR A DEMOCRACIA ( Reinaldo Azevedo )


Uma pergunta ao Reinaldo: mas não foi a Veja, revista na qual você trabalha, que se utilizou durante uma década dos "serviços" de um contraventor, um dos chefes do crime organizado no País, para promover furos de reportagem?
Outra pergunta ( que até já fiz em post anterior, aqui ) ao Reinaldinho: Carlinhos Cachoeira manteve contato constante com Policarpo Júnior, hoje um dos editores da Veja, não passou pela cabeça de ninguém na Redação da revista fazer uma investigação sobre o contraventor e sua extensa rede de influência? Isto, sim, Reinaldo, seria jornalismo investigativo sério e de utilidade pública e não utilizar os serviços de um contraventor durante anos para fazer o que deveria ter sido feito por seus repórteres.
Por que não investigaram o Cachoeira, Reinaldo? Esta é a pergunta que não quer calar!

O post completo do Reinaldo está aqui Reinaldo Azevedo

28 de abril de 2012

Reinaldo Azevedo tá mais atacado que puta na chuva

Com a queda de seu ídolo, o senador Demóstenes Torres, e a comprovação das relações umbilicais de seus patrões da Veja com o contraventor Carlinhos Cachoeira, o histérico blogueiro, Reinaldo Azevedo, anda chamando todos que discordam dele de vagabundos. Ora, Reinaldinho, vagabundo é seu, agora ex, ídolo, o Demóstenes, o homem que iria moralizar a Nação, enquanto nas sombras fazia o papel de estafeta de um contraventor.
Me explica uma coisa, Reinaldo? Você afirmou que o País economizou milhões de reais com as denúncias veiculadas pela Veja e fornecidas por Cachoeira e seu grupo ao editor da revista, Policarpo Junior? Mas, Veja bem Reinaldo, sua revista se utilizou durante anos dos serviços de um fora-da-lei. Não passou pela cabeça de ninguém na redação do semanário mais lido do País, formada por profissionais de reconhecida qualidade, investigar as relações promíscuas de Cachoeira  com políticos e altos funcionários da administração pública? Vocês da Veja, Reinaldinho, tinham a faca e o queijo na mão, contato direto com o chefe da quadrilha, para nos brindarem com uma reportagem histórica e, aí sim, se vangloriarem de terem prestado um grande serviço à Nação. Imagine quantos milhões seriam economizados se a Veja tivesse feito o que deveria: investigar as ligações de um bandido com gente poderosa? Mas não, preferiram deixar que o bandido fizesse, durante anos, o trabalho que seus repórteres deveriam ter feito. Por que será, Reinaldinho?
Abraço de um vagabundo que ousa discordar de sua histérica sapiência!
Obs: Desculpe-me, Reinaldo, por ter usado um termo chulo, Puta, na manchete do post, mas é que sou um vagabundo, e vagabundos usam palavras de baixo calão.

O ataque histérico do Reinaldo está aqui, com o título digno de um Hitler O Triunfo da Verdade