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26 de setembro de 2012

A liberdade não pode ter vírgulas, pontos e reticências

Andei lendo que um juiz resolveu proibir a exibição do filme sobre o profeta Maomé no Brasil; um deputado andou pedindo a censura de um outro. Vamos mal, estamos caminhando para uma ditadura do Judiciário, um desequilíbrio nefasto entre os 
poderes. Na França nem passou pela cabeça do governo socialista impedir qualquer manifestação de um jornal que publicou charges provocativas ao profeta e seus seguidores. Criticou a publicação mas colocou a polícia para garantir a integridade dos jornalistas. Aqui um juizinho qualquer se arvora em censor indo de encontro à Constituição. A liberdade não pode ter vírgulas, pontos ou reticências...


Ah...o deputado é o glorioso Protógenes Queiroz. Pobres de nós!





                                                                                 

17 de abril de 2012

Brasil: um País para nos matar de rir e de vergonha!

O Brasil é tragicômico,
um sujeito com a alcunha
de Carlinhos Cachoeira,
auxiliado por um certo Dadá,
faz a República se envergonhar
de seus homens ditos públicos,
inclusive senador e governador,
que sem com o povo se importar,
se venderam ao Cachoeira
e ao seu cúmplice,
um espião chamado Dadá!
Quá! Quá! Quá!

Para  mais à Nação humilhar,
tem um deputado,
que era delegado  federal,
de nome Prótegenes,
além de um senador,
antes promotor,
de nome Demóstenes,
envolvidos nas trapalhadas
de Cachoeira e Dadá,
é do ridículo rir,
e da vergonha chorar!

Depois de muito pesquisar,
descobri como o Idelberto
virou Dadá:
foi de tanto  seu chefe,
o contraventor Carlinhos,
de vulgo Cachoeira,
 lhe ordenar para os políticos comprar
e sem um dia o pagamento atrasar.
Ideberto, o senador ligou:
dá...dá..logo a grana desse safado!
E foi assim que o Idelberto virou Dadá,
é ou não um País para nos envergonhar?


Sobre o Dadá leia aqui Brasil 247