A situação tá tão confusa que até o Fluminense perdeu no 'Tapetão'

A situação no Brasil anda tão confusa que até o Fluminense perdeu no gramado em que mais gosta de atuar: o 'Tapetão'!
0 STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) arquivou hoje (20/10) o pedido do Flor para anular o último Fla-Flu.
Foram esses dois que, juntos!, armaram a queda da Portuguesa no Brasileirão 2013, e permaneceram na Séria A com o aval desse mesmo STJD, que como o nosso STF (Superior Tribunal Federal) adora deixar poderosos impunes!
A confusão que aconteceu no jogo entre o Rei do Tapetão e o Rei do Apito Amigo pode ser resumida assim: um gol ilegal, que favoreceu o Flu, foi validado pelo juiz da partida, e depois anulado de maneira também ilegal, desta feita favorecendo o Fla. É bandido dando rasteira em bandido!
Quem quiser saber mais sobre o furdunço que vá procurar se informar em outro lugar, aqui detalhes e minúcias só existem quando se trata de defender o glorioso Botafogo de Futebol e Regatas.

A notícia está no UOl Esporte

Advogado do Fluminense garante o hexa do Brasil se vencermos a Holanda hoje

Uma bomba vai explodir hoje em Brasília, pouco antes da partida em que as seleções de Brasil e Holanda vão decidir a quem caberá o 3º lugar na Copa de 2014.

Márcio Bittencourt, advogado do Fluminense- e também o  maior ídolo da História do alegre, colorido e florido clube-, foi emprestado à CBF pelo Flor e já conseguiu uma liminar secreta pública ( aqui no Brasil é assim, quanto mais secreto, mais todo mundo espalha... ) junto ao STJD ( Superior Tribunal de Justiça Desportiva ) que garante o título da Copa de 2014 ao Brasil em caso de vitória sobre os holandeses. Se a Holanda vencer, ele verá o que fazer depois da Copa para dar uma volta nos holandeses “tumém”. Parece-me que vai alegar que o Brasil, se perder da Holanda, deve ser declarado campeão para ser ressarcido da invasão holandesa em Pernambuco, que ocorreu séculos atrás. Mas ainda não é certo que usará esse argumento- que, convenhamos, faz todo sentido.

Quanto à impugnação de Alemanha e Argentina, a lei, é claro, é sempre clara em favor do Flor e seu supercraque causídico: a Alemanha tem em seu elenco cinco atletas  que não são 100% germânicos. Dois são de origem polonesa, dois filhos de imigrantes árabes, além de Jerôme Boateng, que é filho de um ganês com uma alemã. Jerôme optou por defender à Alemanha, já seu irmão, Kevin-Prince, escolheu Gana. O que faz dos alemães uma verdadeira e democrática salada de frutas racial ( que bom! ), mas os impede de serem declarados campeões, pois são, na verdade, uma Seleção da ONU. É mesmo um gênio esse advogado do Flor!

A situação da Argentina é mais clara que roupa lavada com Omo: a Constituição do Brasil veda, terminantemente!, que os nossos queridos “hermanos”  sejam declarados campeões do mundo de futebol em solo pátrio- é inconstitucionalissimamente inconstitucional!

Portanto, é hoje o dia de soltar o grita galera: É hexa!!! É hexa!!! É hexa!!!

Vai que é tua Galvão... Que vergonha!

Renato Gaúcho quer o impossível no Fluminense

Após perder para o Madureira e empatar com o Bonsucesso ( os resultados de campo, os pontos serão ganhos pleo Flor após o recesso do STJD- Superior Tricolor de Justiça Desportiva ) nas duas primeiras partidas pelo Campeonato Carioca, o técnico do Fluminense, Renato Gaúcho afirmou: "Quero um time de machos!!!"
Bão... Bem... Bão... Bem... Além do machismo da frase, no Flor vai ser meio difícil montar ( epa!!! ) um time assim. Num é?!

A lei tem de ser cumprida, custe o que custar!

- A lei tem de ser cumprida, custe o que custar!
- Sim, mas qual delas?
- Ora, uma que seja a "nosso" favor...
- A Constituição não é a lei maior do País?
- É...
- É cumprida?
-Não!
- E por que não?
- Bem, um dos motivos é o de ser comprida demais...
- Mas é assim mesmo... Sempre foi, os poderosos sempre serão mais iguais perante às leis!
- Ah, então a lei, para os poderosos não é cumprida, é esticada com benevolência, é isso?!
- Ai, como você é chato! Estamos apenas discutindo o rebaixamento mais que justo da Portuguesa pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva.
- Sim, mas se no lugar da Portuguesa, quem cometesse o mesmo erro fosse o Flamengo, o São Paulo ou o Fluminense, por exemplo? Eles também teriam o mesmo tratamento?
- A lei teria de ser cumprida da mesma forma, sem dúvida nenhuma! Só que nesse caso, o STJD defenderia que a lei maior é o resultado conseguido no campo e essa lei teria  de ser rigorosamente cumprida!
- Ah bom, agora você está coberto de razão! Cumpra-se a lei!

STJD: que diabo de lei é essa que pune o infrator e favorece o incompetente?

Torcedor do  Flu voltando para a primeira-divisão

Ainda sobre a celeuma provocada pela punição do Superior Tribunal de Justiça Desportiva ( STJD ) à Portuguesa de Desportos, que escalou um jogador de forma irregular e foi punida com a perda de 4 pontos no Brasileirão 2013, o que acabou provocando a queda da Lusa par a segunda-divisão e a ascensão do Fluminense, que foi rebaixado no campo de jogo, à primeira-divisão, uma pergunta não quer calar: que diabo de lei é essa que pune o infrator, no caso a equipe paulista, e favorece a incompetência de outra, no caso, o Fluminense ?
Que estivesse qualquer outro clube no lugar do Flu, não importa, o que não se pode, em minha modesta opinião, é punir um infrator e, por vias transversas, premiar a incompetência de outrem.
Que  a Portuguesa iniciasse o Brasileirão de 2014 com menos 4 pontos; que fosse até rebaixada e subisse o 5º colocado da segunda-divisão... Sei lá, não sou o dono da verdade ( nem da mentira ), mas lei nenhuma, ainda que de maneira indireta, deveria ter o poder de punir um erro e ao mesmo tempo premiar uma incapacidade. É, no mínimo, uma inconsequência, acho eu.

O STJD absolveu o STJD no julgamento que rebaixou a Portuguesa

Torcedor do Flu voltando à primeira-divisão

Acompanhei pelo Sportv o julgamento da recurso da Portuguesa no Superior Tribunal de Justiça Desportiva ( STJD ). E vi um tribunal não julgando um recurso de um clube, mas sim julgando, e absolvendo, a si mesmo. Quase todos, se não todos, os membros do STJD faziam questão de destacar a "seriedade" da dita Corte. Suspeito que tanta insistência denota alguma insegurança quanto à tal seriedade.
No mais, puniu-se a Lusa, o que já era esperado. O que não entra em minha cabeça de burrinho, é o simples fato da pena imposta a quem cometeu uma infração, beneficiar um terceiro que nada tem a ver com o caso. Mas, sou somente um intrépido burrinho, como sabem. E o Fluminense, que caiu para a segunda-divisão no campo, volta à primeira-divisão no tapetão.

Urgente: recurso do Fluminense no STJD suspende venda de aviões suecos ao Brasil

Após quase 10 anos de estudos e indecisões, o governo brasileiro fechou a compra de 36 caças Gripen, fabricados pela empresa sueca SAAB. A intenção do governo é reequipar e modernizar a FAB.
Mas a alegria pela escolha durou pouco, o Fluminense, tradicional clube carioca, entrou com um recurso no Superior Tribunal de Justiça ( ??? ) Desportiva, que acatou ( como sempre ) os argumentos do Flor e cancelou o negócio do Brasil com a Suécia.
O advogado do Flor alegou que o clube prefere os aviões da Boeing, e que o alegre clube tem um pré-contrato de patrocínio assinado com a gigante americana. Mas o contrato só entrará em vigor se a Boeing vencer a dita licitação. O STJD aceitou a argumentação do causídico do Flor, que ainda alegou que o contrato assinado pelo governo brasileiro com a SAAB tinha 2 páginas numeradas erradas, em um dos parágrafos faltou o ponto final e faltava  um carimbo em uma das 30 mil páginas do documento.
Na foto que ilustra a notícia, o avião que a Boeing vai ceder ao Flor. Caso substitua a SAAB no fornecimento dos caças ao Brasil.

A hipocrisia do STJD é mero reflexo da hipocrisia de todo o sistema judiciário brasileiro

A hipocrisia do STJD é mero reflexo da hipocrisia de todo o sistema judiciário brasileiro. Se fosse sério, o STJD tiraria os pontos do Cruzeiro, da Portuguesa e do Flamengo, além de acolher o recurso do Vasco. O Vasco está coberto de razão, quando alega que o reinício do jogo contra o Atlético Paranaense se deu muito além do prazo regulamentar, por pressão, no mínimo veemente, dos dirigentes do Atlético. Por que, no caso do Vasco, o STJD não se baseia no regulamento, se é esse o argumento para punir, ao pé da letra jurídica, a Portuguesa? A resposta é simples: o STJD não pode colocar em risco a permanência do Flamengo na primeira divisão. Ao não acatar o recurso do Vasco, esse risco deixa de existir e os juízes podem fazer demagogia, tirando os pontos do Flamengo, para demonstrar uma falsa isonomia. Por tabela, beneficiam o Fluminense, que não cai para a segunda divisão, e o Internacional, que entra na Copa Sul-Americana. Assim como Flamengo (e outros, como o São Paulo), Flu e Inter são clubes influentes nos tribunais há muitas décadas. Protegendo-os os magistrados fazem política pessoal, quando deveriam fazer justiça. E por que não tiraram os pontos do Cruzeiro? Ora, o Cruzeiro também é clube de grande força política e, como estava na liderança, muito à frente dos demais, ninguém iria reclamar. De novo, fizeram política em vez de justiça. Os tribunais brasileiros são hipócritas, garantidores das benesses dos fortes e das elites; uma hipocrisia emanada do STF, quando, há alguns anos, ampliou os efeitos da Lei da Anistia aos assassinos e torturadores da ditadura, sob o argumento de que, assim, pacificaria a nação. Canalhas! Faziam política pessoal, com a dor e a vida de outros, quando deveriam fazer apenas justiça. E deixaram livres os cães da ditadura, entre eles o presidente-salomé da CBF, José Maria Marin, sustentáculo do sistema de chumbo, dedo-duro na Câmara dos Deputados, amigo do fascista Wady Helu e de Bounier, o monstro. Queremos o quê? Justiça no Futebol? Justiça na corte? Só depois de lavarmos as escadarias da CBF e dos tribunais desse país. Com uma boa dose de Justiça. ( Geraldo Mainenti, Professor: Redação e Edição em TV, Projetos em TV, Práticas em Mídias, Legislação em Comunicação, Antropologia do Consumo e Orientação de TCC. na empresa Faculdade de Comunicação Hélio Alonso )

Anterior: Globo News e Valor Economico

Pois é, para o Vasco a lei não precisa ser cumprida... Pode ser curta. Gostaria de ver os defensores do cumprimento rigoroso das leis responderem aos argumentos do professor Geraldo Mainenti.

Zatonio Lahud