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14 de abril de 2015

Do Iluminismo de Voltaire às trevas da era do ódio à inteligência e ao saber

Do Iluminismo de Voltaire às trevas da era do ódio à inteligência e ao saber

Não concordo com o que dizes, mas defendo até a morte o direito de o dizeres” Voltaire


Hoje em dia, na era do ódio à inteligência e ao saber (que é antes de tudo o direito, e o dever, de  questionar), deflagrado principalmente por milícias ignaras supostamente politicamente corretas, a frase do Voltaire, o grande iluminista francês, seria mais ou menos assim: 
“Não concordo com o que dizes, mas defendo até a morte o direito de matá-lo se continuar exercendo seu direito de o dizeres.”

Sobre Voltaire: pseudônimo de François-Marie Arouet (Paris, 21 de Novembro de 1694 - 30 de Maio de 1778), foi um poeta, ensaísta, dramaturgo, filósofo e historiador iluminista francês. Ele defendia a liberdade de ser e pensar diferente

7 de janeiro de 2015

A razão... A razão perdeu a razão. Foi violentada pela estupidez

A razão... A razão perdeu a razão. Foi violentada pela estupidez.

O mundo está louco, o mundo e todo mundo.
Voltamos à barbárie...
À violência estúpida da desesperança.
Dos néscios fanáticos que fazem do fanatismo religioso e ideológico, refúgios de sua obtusidade mental.
E estamos mais próximos que nunca em nossa desunião. A internet aproxima a barbárie e a inocula como vírus letal em mentes dementes, que querem certezas para viver. E as encontram na mentira do fanatismo, do ódio ao diferente, mormente se este for mais inteligente. A "igualdade" da estupidez, da ignorância, da burrice, grassa por toda parte.
Onde estão os "iluministas"? Onde estás Denis Diderot? Por onde andas d'Alembert? E tu, Rousseau? Voltaire, precisamos de ti mais que nunca... volta!
A razão... A razão perdeu a razão. Foi violentada pela estupidez.

P.S: Este texto foi escrito e publicado em 06/05/2014. Hoje ( 07/01/2015 ), um atentado praticado por fanáticos religiosos, tirou a vida de 12 pessoas que encontravam-se na redação da revista satírica francesa "Charlie Hebdo", supostamente como vingança pelo fato da revista publicar charges satirizando o profeta Maomé.
O obscurantismo ataca na terra do Iluminismo. Na verdade o que todo fanático procura, religioso ou político, é matar a liberdade. Não podemos deixar que vençam.