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29 de outubro de 2020

Botafogo, o que fazer para salvar o clube?

 O Botafogo atravessa uma profunda crise. Todos que amam o futebol estão preocupados com o futuro do clube, que escreveu algumas das páginas mais gloriosas da História do futebol brasileiro.

Nós, alvinegros, além de preocupados, andamos tristes, soturnos, desencantados e desiludidos com a tragédia que se abateu sobre o nosso, outrora, orgulhoso e altivo Botafogo de Futebol e Regatas.

O que fazer para salvar o clube e botá-lo novamente em seu lugar de fato e de direito no futebol brasileiro? Não tenho tal fórmula, mas tenho uma sugestão para iniciar-se os trabalhos para evitar a insolvência do Alvinegro: União! União! União!

Sem a união de todos, mas todos mesmos, os botafoguenses, o clube vai continuar se apequenando, como vem acontecendo- fora um brihareco aqui outro ali- desde o início da década de 70 do século passado, quando "vendilhões do templo" venderam a alma do clube: nossa sede e nosso estádio.

Desde então, mesmo com a volta a General Severiano, mas ficando sem o estádio, o Botafogo nunca mais foi o mesmo.

Para não me alongar: sugiro que as forças políticas do clube, falido, mas com três candidatos à Presidência, que se realizará daqui a cerca de um mês, escolha um candidato de consenso. Um grande botafoguense que esteja acima das correntes politicas do clube, e que tenha prestígio para além de General Severiano no intuito de, em primeiro lugar, resgatar a credibilidade do clube. Logo depois, que o eleito promova um grande encontro de alvinegros no Niltão. Uma imensa festa alvinegra com um grande show estrelado por torcedores famosos do clube. Gente como Zeca Pagodinho Zélia Duncán, Flávia Alessandra, Hélio de La Peña, Marcelo Adnet, Aguinaldo Timóteo, Regina Casé, Leilane Neubarth,  Leo Russo, Felipe Neto e tantos outros, que não se furtarão a ajudar seu clube de coração.  

Nesse dia, o Botafogo, com o Estádio Nilton Santos lotado, mostraria ao Brasil o seu verdadeiro tamanho e começaria a resgatar, primeiro em nossos corações, a imensidão de uma paixão chamada Botafogo de Futebol e Regatas!

Botafogo, o que fazer para salvar o clube?


5 de janeiro de 2013

Zeca e Zito: o homem e o rato em Xerém


Em Xerém pudemos ver a grandeza de um homem, o grande Zeca Pagodinho, que emocionado com a tragédia que se abateu sobre os habitantes do lugar, causada pelas chuvas e , principalmente, pela eterna irresponsabilidade de nossos políticos resumiu bem a situação dizendo ter nojo dos ditos.
Do homem ao rato, leiam o que diz Leonardo Attuch no Brasil 247:

"Em janeiro, com as tradicionais chuvas de verão, em mais uma tragédia anunciada no Rio de Janeiro, o lixo espalhado pelas ruas potencializou a cheia do Rio Capivari, deixando milhares de pessoas fora de sua casa.
Zeca Pagodinho estava lá, trabalhando dia e noite. Sobre Zito, ninguém sabe, ninguém viu. Talvez porque tivesse outras preocupações. No fim de seu mandato, Zito teve sua casa visitada por agentes da Polícia Federal, que lá cumpriram mandados de busca e apreensão. Segundo o Ministério Público, a fraude na contratação de prestadores fantasmas somaria R$ 700 milhões.
Detalhe, em 2010, no primeiro ato de sua campanha a presidente, José Serra desembarcou em Caxias. “Vim aqui rever meu grande amigo Zito, um prefeito conhecido por sua popularidade, o que pude constatar nas ruas da cidade”, afirmou Serra. Hoje, se há alguém popular na cidade, seu nome é Zeca Pagodinho."
O rato só podia ser amigo do maior roedor do País, José Sarney.
Parabéns Zeca Pagodinho, homens com seu espírito ainda nos dão esperança de vencermos os ratos. O Brasil se orgulha de você, nós, botafoguenses, como você, mais ainda. Obrigado!
O artigo completo você pode ler aqui: Zito e Zeca- Brasil 247
                                                  














                                                                               

3 de janeiro de 2013

Zeca Pagodinho, o herói de Xerém: “É um descaso. Isso dá nojo. Nojo dos políticos”.

O grande Zeca Pagodinho, morador de Xerém, umas das localidades mais atingidas pelas chuvas que caíram no Rio de Janeiro, e que participou ativamente da tragédia ajudando os desabrigados, definiu bem o sentimento da população do Estado em relação aos nossos governantes ( ? ): “É um descaso. Isso dá nojo. Nojo dos políticos”.
Nada a acrescentar, só a lamentar. Ah, e agradecer ao Zeca por sua solidariedade com os necessitados. De resto: nojo de nossos políticos! Nojooooooooooooooooooo...

Zeca Pagodinho ajuda vítimas da chuva em Xerém, Duque de Caxias, onde tem sítio (Cléber Júnior/ Agência O Globo)
                                                                                        

20 de fevereiro de 2012

Carnaval, alegria e nostalgia

Carnaval é alegria
Mas também nostalgia
De lembrar Cartola
E sua poesia
De louvar com carinho
As belas melodias
De Nélson Cavaquinho
E ouvir "um Rio que passou em minha vida"
Composta na viola do Paulinho
E "deixar a vida me levar"
Com o grande Zeca Pagodinho
E cantar a Madalena
Na Vila com Martinho
Até a quarta-feira chegar
E tudo se acabar
Para no próximo ano recomeçar...