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2 de março de 2016

"Viva nosco!"

Bem, ao menos, com a Operação Lava Jato, descobrimos que além do real o Brasil tem mais duas moedas em vigor: o pixuleco e o acarajé.
Nós, brasileiros, somos foda, depois de inventarmos a propina legal (usando um tribunal superior- o Tribunal Superior Eleitoral- para legalizar o que o órgão deveria punir), criamos as moedas da corrupção.
É como dizia o Zé Tomás, grande contador de causos (todos verídicos) de São José do Calçado(ES), que gritava quando estava feliz: "Viva nosco!"

22 de fevereiro de 2016

Da pizza ao acarajé, a evolução da corrupção brasileira

Com a realização hoje (22/02/2016) de mais uma etapa da Operação Lava Jato, batizada pela Polícia Federal de Operação Acarajé, a corrupção brasileira evolui e se nacionaliza: em vez de tudo terminar em pizza, como antigamente, agora tudo acaba em um bem baiano e apimentada acarajé. Comido por corruptos nas celas da Polícia Federal. É um bom progresso.
O ditado "tudo termina em pizza tem origem futebolística. Lá pelos idos da década de cinquenta do século passado, a italianada do Palmeiras (cujo nome original, assim como o Cruzeiro de Belo Horizonte, era Palestra Itália) arrumava a maior brigalhada discutindo os destinos do clube. Depois de muita confusão e gritaria, bem à moda italiana, todos faziam as pazes comendo toneladas de pizzas e bebendo centenas de litros de vinho em uma cantina da Mooca. No fim do rega-bofe pacifista, todos se abraçavam e choravam copiosamente. Coisa de bêbado.

Palmeiras e Cruzeiro foram obrigados a trocar de nome por causa da II Guerra Mundial: a Itália fascista ficou ao lado da Alemanha nazista, o Brasil se postou do lado dos Aliados, em sendo assim os dois clubes de origens italianas trocaram seus nomes para evitarem maiores problemas.

Acarajé rima com TSE

Após a Operação Acarajé, nova etapa da Operação Lava Jato, deflagrada hoje (22/02/2016) pela Polícia Federal, que inclui entre seus alvos o marqueteiro João Santana, responsável pelas últimas campanhas presidenciais do PT, e que seria beneficiário de milhões desviadas da Petrobras em contas secretas no exterior e não declaradas às autoridades brasileiras, é só uma questão de tempo para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassar a chapa vencedora das eleições presidenciais de 2014 formada por Dilma Roussef (PT) e Michel Temer (PMDB). Santana e sua mulher, Mônica Moura, estão com prisão temporária decretada pelo juiz federal Sérgio Moro e só não foram presos por estarem na República Dominicana.
Creio que teremos novas eleições presidenciais ainda este ano, pois com a cassação da chapa vencedora novo escrutínio tem de ser convocado. Isso se o Brasil não explodir antes, pois com o agravamento da crise econômica e social, nem a pitonisa do Oráculo de Delfos sabe o que o futuro nos reserva.
Pois é... Acarajé rima com TSE, e seja o que Deus quiser.

1 de março de 2015

Hoje só vai ter postagem se o Botafogo vencer o Mengão reforçado do trio de arbitragem

Hoje só vai ter postagem se o Botafogo vencer o Mengão reforçado do trio de arbitragem
Hoje não tem postagem. Motivo: jogo do Botafogo. Quando tem jogo do Glorioso não consigo concatenar meus brilhantes, embora humildosos, pensamentos.
Só vai ter postagem depois do jogo, e mesmo assim se o Botafogo vencer o invencível Mengão logo mais. O que não é nada fácil, pois eles quase sempre entram com 14 atletas em campo, os 11 jogadores mais o trio de arbitragem.
Mas, o que fazer? Vencer a tudo e todos, afinal “têm coisas que só acontecem ao Botafogo!" 

6 de abril de 2013

FIFA proíbe venda de acarajé nos jogos da Copa em Salvador

FIFA proíbe venda de acarajé nos jogos da Copa em Salvador
 Depois de proibir que o estádio de Brasília seja batizado de Estádio Nacional Mané Garrincha, a FIFA proibiu que as tradicionais vendedoras de acarajé de Salvador, vendam seu produto dentro e no entorno do novo estádio que foi construído com dinheiro público para a Copa do Mundo de 2014.
Que diabo de governo de esquerda é este que temos? Quanta subserviência a uma multinacional dirigida por notórios corruptos, que mandam e desmandam no Brasil com a concordância de um governo que se diz popular. Big Mac, com toda a certeza, vai ser vendido à vontade.
Não existem mais homens ( no sentido humanista do termo) neste Brasil dito varonil?