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12 de maio de 2016

O Brasil é um adicto de seu passado

E o Senado afastou Dilma. Tirando os mais radicais, nosso povo anda meio que perplexo sem saber o rumo que a Nação vai seguir.
Escrevi outro dia que o Brasil parece um certo tipo de dependente químico: aquele que procura ajuda e para de usar drogas por um bom tempo. Reconstrói sua vida e, quando está tudo indo bem, recaí e volta ao inferno.
O Brasil é assim, um adicto de seu passado, por isso somos, sempre, o país do futuro, do pretérito...

O Brasil é um adicto de seu passado





22 de abril de 2016

O Brasil é alcoólatra

O Brasil, por vezes, me lembra um certo tipo alcoólatra: aquele que procura ajuda, fica um bom tempo sem beber e reconstrói sua vida em seu período de sobriedade.
Quanto está tudo em ordem na sua vida, ele volta a beber e destrói rapidamente tudo o que levou tempo para reconstruir.
O Brasil é um adicto de seus erros históricos.

8 de dezembro de 2013

Um homem que vai se suicidando um dia de cada vez

m homem que vai se suicidando um dia de cada vez
- Como está nosso amigo?
- Rapaz, tem jeito não... Voltou com tudo: tá bebendo, cheirando e fumando! Mesmo depois de perder três dedos dos pés por causa da diabete e da má-circulação sanguínea.
- Eu te avisei, ele não aceita que é um doente, um dependente químico e vai ter um fim triste. É rezar para na próxima crise morrer logo, caso contrário vai ficar por aí entrevado e sem ninguém para cuidar dele. Os pais não querem mais saber, os amigos de verdade idem, quando acabar o resto do dinheiro da venda da casa, pode se preparar, se não estiver entrevado ou morto, vai te pedir para morar em seu sítio, quer apostar?
- Já pensei nisso... Nem sei o que vou fazer se isso acontecer.
- Melhor pensar, pois pelo visto não vai demorar. A doença é progressiva e ele já está fisicamente fragilizado pela diabete e pela idade,  está com 53 anos e leva essa vida louca há mais de 30. Nem sei como resistiu tanto sendo diabético desde novo.
- É complicado, e não podemos fazer nada, né?
- Não, nada, só pode-se ajudar quem quer ser ajudado e ele não quer. Conhece o AA ( Alcoólicos Anônimos ) e o NA ( Narcóticos Anônimos ), mas não aceita que é um adicto, um doente, então nada podemos fazer. É triste, mas esta é a dura realidade. Eu tentei várias vezes, você se lembra, ele frequentava os grupos por um tempo, era só a situação melhorar um pouco, algum dinheiro no bolso, que recaia. Digo sempre, pela experiência que tenho, que para alguns dependentes químicos a pior droga é o dinheiro, pois lhes proporciona o que mais desejam: o prazer imediato.
- Bem, vamos orar para ver se ele se renda e peça ajuda, é só o que podemos fazer no momento. Vou pra reunião do AA... Abraço!
- Abraço... Só por hoje, sempre.

9 de julho de 2012

Jobson deixa Barueri e dá mais um passo rumo à sarjeta

O jogador Jobson, após apenas quatro jogos, pediu para deixar o Baruerí alegando não ter se adaptado ao clube. Uma triste repetição do que já havia acontecido no Atlético Mineiro; no Bahia e no próprio Botafogo, que é o dono de parte de seu passe.
Este rapaz é um dependente químico, um doente, que não aceita que é portador de uma doença que vai levá-lo à sarjeta em breve espaço tempo.
E nada nem ninguém pode ajudá-lo enquanto ele não se render à realidade e pedir ajuda. Só assim, aceitando que é um doente e estendendo a mão, poderá deter sua adicção.
Não é nem uma questão de força de vontade, antes é de ter boa vontade para aceitar que é um dependente e precisa se tratar.
Já fiz algumas postagens sobre  assunto e, como previ, Jobson caminha celeremente rumo ao inferno. Uns, poucos, necessitam ir lá para se recuperarem, a maioria fica por lá mesmo. Esta é a dura e triste realidade da drogadicção!
Uma pena, primeiro pelo ser humano, depois por ser um grande jogador que está jogando seu imenso talento pela janela!
Espero, sinceramente, que ele resolva se tratar e siga com sua carreira ( de jogador! ), embora ache muito difícil que isto ocorra, ao menos no momento. E amanhã pode ser tarde demais...

Aqui uma das postagens que fiz, em 26/11/2011: O caso Jobson: rumo ao inferno!


                                                                                  

10 de junho de 2012

Ser Botafogo é dependência química, vou fundar o Botafoguenses Anônimos

Torcer para o Botafogo é dependência química, podem acreditar, os sintomas são os mesmos: euforia, seguida de depressão. E, com o tempo, é preciso usar cada vez mais a droga para se ter o efeito desejado, que dura sempre menos tempo, e a depressão só aumenta, formando um círculo vicioso que destroi o adicto.
O Botafogo é exatamente isso, nos deixa eufóricos com algumas vitórias para logo após nos levar à mais profunda depressão com derrotas vexatórias.
Em sendo assim ando pensando em formar um grupo de viciados em Botafogo, o Botafoguenses Anônimos ( BA ), no intuito de salvar-nos desta dependência que destroi nosso sistema nervoso nos levando à loucura e até à morte. Sem antes nos fazer virar chacota dos adversários e sermos vítimas de "fogofobia", preconceito contra nós, os torcedores do, outrora, Glorioso.
Para começar vamos fazer o primeiro passo e evitar assistir o próximo jogo do Botafogo, sempre repetindo: só por hoje não vou sofrer com o Botafogo!
Assim, dia após dia, detemos a doença, que é incurável. O foda é que na primeira vitória todo mundo vai recair. Primeiramente este safado Barão de General Severiano que vos escreve. Saco!

17 de maio de 2012

Sérgio Cabral vai frequentar grupo de Parisienses Anônimos

O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, resolveu se tratar de sua dependência química e foi procurar ajuda  em um grupo de viciados em Paris, os Parisienses Anônimos ( PA ).
Os Alcoólicos Anônimos ( AA ) recomendam a seus membros que vivam um dia de cada e decorem a frase: só por hoje não vou beber; nos Parisienses Anônimos é quase igual: só por hoje não vou a Paris!
Se levar o tratamento a sério e frequentar às reuniões com regularidade o governador do Rio pode deter sua compulsão por Paris, que como dizem os especialistas em adicção, é uma doença incurável mas que pode ser controlada se o adicto aceitar que é um dependente em Paris e que devido ao fato perdeu o controle sobre sua vida
Que seja feliz em sua nova jornada, Cabral. Só por hoje...não em Paris!