O jogador Jobson, após apenas quatro jogos, pediu para deixar o Baruerí alegando não ter se adaptado ao clube. Uma triste repetição do que já havia acontecido no Atlético Mineiro; no Bahia e no próprio Botafogo, que é o dono de parte de seu passe.
Este rapaz é um dependente químico, um doente, que não aceita que é portador de uma doença que vai levá-lo à sarjeta em breve espaço tempo.
E nada nem ninguém pode ajudá-lo enquanto ele não se render à realidade e pedir ajuda. Só assim, aceitando que é um doente e estendendo a mão, poderá deter sua adicção.
Não é nem uma questão de força de vontade, antes é de ter boa vontade para aceitar que é um dependente e precisa se tratar.
Já fiz algumas postagens sobre assunto e, como previ, Jobson caminha celeremente rumo ao inferno. Uns, poucos, necessitam ir lá para se recuperarem, a maioria fica por lá mesmo. Esta é a dura e triste realidade da drogadicção!
Uma pena, primeiro pelo ser humano, depois por ser um grande jogador que está jogando seu imenso talento pela janela!
Espero, sinceramente, que ele resolva se tratar e siga com sua carreira ( de jogador! ), embora ache muito difícil que isto ocorra, ao menos no momento. E amanhã pode ser tarde demais...
Aqui uma das postagens que fiz, em 26/11/2011:
O caso Jobson: rumo ao inferno!