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10 de fevereiro de 2023

Alfabetização econômica do Barão

 Alfabetização econômica do Barão

Quando vocês lerem que o "mercado está nervoso", isto significa que o "mercado financeiro"- nome erudito que arrumaram para a agiotagem legalizada- está perdendo parte de seus lucros e os agiotas que o controlam é que estão nervosos.
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12 de janeiro de 2022

Nossos "Çabios" em economia e o mimado "Mercado Financeiro"

 Os nossos "Çabios" econômicos

Tem algo de muito errado em um país onde milhões de pessoas não têm um teto para chamar de seu; outros tantos passam fome na nação que é a 3ª maior produtora de alimentos do mundo, a 2ª maior exportadora, e vejo a imensa maioria dos tais "analistas econômicos" preocupados com a saúde do tal mercado financeiro, que nada mais é que a velha e pérfida agiotagem com nova roupagem. Um simples espirro e correm todos a cuidar do melindroso mercado de tosquiadores do trabalho alheio.
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10 de setembro de 2015

Governo contrata advogado do Fluminense para reverter rebaixamento do Brasil

Governo contrata advogado do Fluminense para reverter rebaixamento do Brasil


Uma dessas agências de classificação de risco que analisa se é seguro para os agiotas internacionais investirem em determinado país, a Standard & Porra's, quer dizer, Poor's, rebaixou o Brasil para a turma dos prováveis caloteiros. Ainda não é, mas tá indo bem para fazer parte do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) da agiotagem internacional.
Preocupada com a queda brasileira, Tia Dilma Sapiens resolveu tomar uma decisão radical: contratou o advogado do Fluminense, Mário Bittencourt, para reverter o rebaixamento e incluir o Brasil no G8, o grupo de países mais ricos do mundo, que passaria a se chamar G8 do B.
É, pois é, né?

5 de janeiro de 2013

Conheça o Carlinhos Cachoeira da Índia


A figura acima é Datta Phuge, um indiano que mando fazer uma camisa de ouro para, segundo ele, chamar a atenção das mulheres. A peça é agiota e vive de emprestar dinheiro aos mais pobres de Pimpri, a cidade onde vive de explorar a miséria alheia.
O ser humano...bem...deixa pra lá, fiquem com a figura grotesca e ridícula do Carlinhos Cachoeira indiano.
Se fosse brasileiro, de uma conheço tenho certeza, seria tricolor, o avarento. Ou torcedor do FlorminenC ou dos bâmbis do São Paulo. Saco!

A figuraça achei no Page no found- O Globo

9 de novembro de 2012

Brasileiros: um povo doente de corpo, bolso e alma

 O Brasil anda piorando em alguns setores, ando pela ruas e vejo mais farmácias, casas de agiotagem legalizadas pelo governo e igrejas vendendo salvação que botequins, o que me faz supor que estamos virando um povo doente de corpo, bolso e alma e menos alegre e festivo.
Eu já havia escrito um texto parecido há cerca de um ano atrás, mas ontem, caminhando pelas ruas do centro do Rio, pude constatar que minhas suspeitas só fazem se agravar, pululam farmácias, templos e casas de agiotagem, enquanto nossos botecos vão minguando dia e dia e a violência corroendo  uma sociedade a cada dia mais individualista, cínica e amorfa. Triste...

"Colhe-se o que se planta" Técnica: Acrílico sobre duas telas(sobrepostas) Dimensões: 100 cm x 81 cm 2012 Autor:Sara Vieira
                                                                              

17 de maio de 2012

Agiotas e banqueiros protestam contra "jurofobia" de Dilma e vão promover a Marcha dos Sem Juros

Revoltados com a presidente Dilma, que anda querendo baixar os juros no País, um grupo de agiotas e banqueiros- é a mesma coisa, só que os primeiros não são legalizados-, estão preparando uma manifestação de protesto em Brasília, vai ser a Marcha dos Sem Juros.
Segundo os líderes do movimento a atitude  da presidente é preconceituosa e incentiva a "jurofobia" contra eles. No mínimo vão exigir a criação da Bolsa-Juro para compensar suas perdas com a atitude "jurofoba" de nossa mandatária contra  o grupo.
Aliás, o Brasil é uma país tão surrealista que aqui os bancos cobram juros maiores que os agiotas. Deve ser um caso único no mundo.
Como não aceitam juros menores que 10% ao mês, a marcha dos "juristas" vai acontecer no dia 10 de junho, primeiro com uma "jatinhata", uma passeata de jatinhos particulares dos pobres membros da Marcha dos Sem Juros, depois sairão em seus carrões importados do aeroporto de Brasília rumo ao  Palácio do Planalto, onde será realizado o protesto e servido champanhe e caviar aos partícipes do inusitado movimento.
É justo, quer dizer...é juro!

15 de outubro de 2011

Indignados: governos estão preocupados em salvar bancos, o povo que se dane


A rebelião mundial se alastra, e com razão, após décadas financiando agiotas do capital financeiro os estados nacionais agora estão preocupados em salvá-los, vítimas que foram da própria ganância.
Estou escrevendo e no rádio começa a tocar Imagine, de John Lennon, um fina ironia.
Que o  mundo se torne mais justo e solidário, onde agiotas fiquem em seu devido lugar, como morcegos escondidos nas sombras e se fartando do sangue dos famélicos da Terra e não desfilando poderosos como gênios de uma nova era. Eu, se os fuzilassem, não ia derramar uma lágrima...

5 de outubro de 2011

O mundo começa a protestar contra a agiotagem do capital financeiro

Não faço a mínima ideia de onde vão dar os protestos contra a agiotagem internacional que tomou conta da economia mundial nas últimas décadas, mas alguma coisa vai mudar.
Me impressiona como as pessoas não se dão conta de como somos manipulados para fazer a riqueza de um bando de agiotas. O tal do mercado virou uma entidade divina e com "vida própria": um dia está depressivo, noutro eufórico, pouco mais de ressaca.
Como sou meio burrinho, sugiro que contratem o  Flávio Gikovate, um desses sabe-tudo que pululam no reino das celebridades nacionais para tratar da bipolaridade deste inconstante mercado e seus agiotas.
Vejam vocês o descalabro: tem uns 15 dias o governo brasileiro estava comprando dólares para evitar que sua baixa cotação prejudicasse a economia, agora está vendendo para evitar que a alta do dólar prejudique a economia. Agiotagem senhores, a mais pura delas, e os governos são obrigados a se submeterem a este fato, pior, a socorrer os bancos que bancam a farra quando quebram.
Eu, como Sir Zatonio Lahud, Barão de General de Severiano, neste momento incorporando o espírito do padastro-de-santo, Pai Sir Zatônio de Xangô, afirmo: vai dar merda! Das boas!
É preciso dar um basta na agiotagem internacional que suga recursos dos mais carentes para encher às burras de agiotas sem pudor de dinheiro fácil.
Vão trabalhar, vagabundos!