Mostrando postagens com marcador agrotóxico. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador agrotóxico. Mostrar todas as postagens

28 de novembro de 2013

PIloto pensava que carga em helicóptero de deputado era agrotóxico não tóxico

PIloto pensava que carga em helicóptero de deputado era agrotóxico não tóxico

Ninguém sabia de nada... Todos inocentes no caso do helicóptero do deputado estadual por Minas Gerais, Gustavo Perrella, que foi preso transportando 450 Kg de pasta de cocaína.
O advogado do piloto diz que seu cliente achava que transportava "insumos agrícolas".
Isso me lembrou um conhecido: anos atrás o safardana foi para a Bahia vender agrotóxico, como estava ganhando pouco, tirou o "agro" do negócio e logo ficou rico.
No Brasil todo mundo é inocente, menos os inocentes.

A notícia, com as devidas desculpas de todos os "inocentes", está na Folha de São Paulo

12 de abril de 2012

Como ficar rico tirando apenas o prefixo de uma palavra

Lá pelos inícios dos anos 80 do século passado, tempos em que cachoeiras escorriam apenas água e não dinheiro sujo como hoje, meu querido amigo Cabiúna, o Nélson Gonçalves de São José do Calçado, conseguiu um emprego de vendedor de agrotóxicos em Feira de Santana, progressista cidade do interior baiano. Passado um tempo em sua nova função ele me liga:
- Toinha, tá feia a coisa por aqui, não tô conseguindo vender nada, me manda um dinheiro que quando a coisa melhorar eu te pago!
Mandei a verba para meu amigo, uns três meses depois outra ligação dele:
- Toinha, me dá o número de sua conta que vou te pagar aquele dinheiro que me emprestou e vou mandar mais algum por conta! Em dois anos vou estar rico!
Assustado com tão rápida reviravolta indaguei a ele:
- Mas, Cabi, outro dia você não tinha nem dinheiro pra comer e agora já estava quase rico, ganhou na loteria?
- Não, apenas tirei o prefixo do produto que vendia e, desde então, comecei a vender feito água!
- Como assim?!
- Eu vendia agrotóxicos, foi só tirar o agro que desandei a faturar, breve vou estar muito rico!
Depois de um belo esporro, arrumei um emprego para ele com meu pai e Cabi veio trabalhar aqui em Niterói. Bom, pouco trabalho e muita farra, a bem da verdade!