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28 de novembro de 2020

Ruy Castro: Maradona e a dependência química

 Dependência química- alcoólatras também são dependentes químicos- é uma doença incurável que pode ser detida, mas só, e somente só desta maneira, o doente aceitar que é um doente. É como o diabético que não deve ingerir açúcar. O tratamento só funciona se o próprio diabético aceitar o fato.

Li ontem que Maradona não sabia dizer "NÃO" pra ninguém. Essa é uma das principais características do dependente químico: não saber dizer não primeiro para ele mesmo, depois para os outros.
Rico e endeusado, Diego Armando Maradona, um poderoso "Deus" nos gramados, tinha ao seu dispor tudo que um adicto mais deseja: drogas, mulheres lindas e falsos amigos o bajulando, ou seja, o prazer imediato! E quem pagou o preço foi o frágil ser humano que Diego era fora das quatro linhas. Que descanse em paz a alma atormentada de um gênio que tantas alegrias deu a quem amava o futebol como uma arte.
Zatonio Lahud



22 de abril de 2016

O Brasil é alcoólatra

O Brasil, por vezes, me lembra um certo tipo alcoólatra: aquele que procura ajuda, fica um bom tempo sem beber e reconstrói sua vida em seu período de sobriedade.
Quanto está tudo em ordem na sua vida, ele volta a beber e destrói rapidamente tudo o que levou tempo para reconstruir.
O Brasil é um adicto de seus erros históricos.

23 de abril de 2015

Alguém sabe por onde anda o Pronatec, grande paixão de tia Dilma

Alguém sabe por onde anda o Pronatec, grande paixão de tia Dilma

Tô com saudade do Pronatec, Será que tia Dilma separou-se dele? Afinal, não tinha  um debate em que não citava seu querido e amado Pronatec diversas vezes para humilhar seus adversários. Uma paixão que parecia-me avassaladora!
Depois que foi eleita não falou mais de seu amado. Acho que foi apenas uma fugaz paixão de verão.
Se alguém souber notícias do Pronatec me avisa. Espero que esteja bem e tenha superado a perda do amor de tia Dilma
Torcendo para que não tenha virado alcoólatra. Me parecia tão frágil e sensível, o pobre do Pronatec.

15 de setembro de 2014

Uma piada antiga mas sempre atual em época de eleiçoes

Uma piada antiga mas sempre atual em época de eleiçoes
”A ESTRANHA BELEZA DA LÍNGUA PORTUGUESA”
“Este texto é um dos melhores registros de língua portuguesa que eu tenho lido sobre a nossa digníssima 'língua de Camões', a tal que tem fama de ser pérfida, infiel ou traiçoeira.
“Um político que estava em plena campanha, chegou a uma pequena cidade, subiu para o palanque e começou o discurso:
 
“Compatriotas”, “companheiros”, “amigos”! Encontramo-nos aqui, “convocados”, “reunidos” ou “juntos” para “debater”, “tratar” ou “discutir” um “tópico”, “tema” ou “assunto”, o qual me parece “transcendente”, “importante” ou de “vida ou morte”. O “tópico”, “tema” ou “assunto” que hoje nos “convoca”, “reúne” ou “junta” é a minha “postulação”, “aspiração” ou “candidatura” a Presidente da Câmara deste Município.

De repente uma pessoa do público pergunta:

- Ouça lá, porque é que o senhor utiliza sempre três palavras, para dizer a mesma coisa? O candidato respondeu:

- Pois veja caro senhor: a primeira palavra é para pessoas com nível cultural muito alto, como intelectuais em geral; a segunda é para pessoas com um nível cultural médio, como o senhor e a maioria dos que  estão aqui; a terceira palavra é para pessoas que têm um nível cultural muito baixo, pelo chão, digamos, como aquele alcoólico, ali deitado na esquina.

De imediato, o alcoólico levanta-se a cambalear e 'atira':

- Senhor “postulante”, “aspirante” ou “candidato”: (hic) o “fato”, “circunstância” ou “razão” pela qual me encontro num estado “etílico”, “alcoolizado” ou “mamado” (hic), não “implica”, ”significa”, ou “quer dizer” que o meu nível (hic) cultural seja ”ínfimo”, “baixo” ou mesmo “rasca” (hic). E com toda a “reverência”, “estima” ou “respeito” que o senhor me merece (hic) pode ir “agrupando”, “reunindo” ou “juntando” (hic) os seus “haveres”, “coisas” ou “bagulhos” (hic) e “encaminhar-se”, “dirigir-se” ou “ir direitinho” (hic) à “leviana da sua progenitora”, à “mundana da sua mãe biológica” ou à “puta que o pariu”!


5 de setembro de 2012

Adriano e seus pedidos de desculpas: haja saco!

Adriano: eu e a Clarinha já estamos  de saco cheio de ver você fazer merda e depois, acobertado pela Flapress, pedir desculpas e jurar que não vai fazer mais. Que chatice!
E tem mais, vai fazer sim porque você é um doente, é alcoólatra, e este seu comportamento só faz comprovar tal fato. Todos dizem o mesmo: "só bebo quando quero"; "sei me controlar"; "tenho o direito de me divertir"; "a vida é minha, bebo com meu dinheiro" e outras frases clássicas de doentes alcoólicos. Até sua cara de vítima na foto é igual a de todos os pinguços depois que fazem suas lambanças.
Lamento, mas seu fim vai ser muito triste se não aceitar que é um doente e pedir ajuda para se tratar, vai terminar seus dias jogado em uma birosca qualquer da Vila Cruzeiro, que tanto ama.
Vai se cuidar e para de encher nosso saco com promessas que não vai cumprir. Saco!

A notícia repetida está no Diário Oficial da Flapress-Globo.com