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27 de março de 2017

Capitão alemão faz cagada na hora de cagar e ingleses afundam seu submarino

A situação não devia parecer promissora para os tripulantes do U-1206, que partiu em 6 de abril de 1945 rumo à costa da Grã-Bretanha com a missão de afundar qualquer coisa que pudesse. A guerra estava perdida – antes do final do mês, Adolf Hitler jogaria a toalha com um tiro na própria cabeça em seu bunker. Com o completo domínio aliado dos mares, a missão era suicida. Mas ao menos um consolo eles tinham: podiam usar a descarga. 
Para economizar espaço, os submarinos alemães não tinham um compartimento para dejetos como os dos aliados. A descarga era direto na água. Isso quer dizer que era impossível usar o banheiro quando a máquina estava submergida, porque a pressão no exterior faria a água correr para dentro. Assim, os marinheiros tinham que usar baldes, latinhas, o que desse – num espaço mal ventilado e já poluído pelos odores de suor e óleo diesel. 
Mas o 1206 vinha com um ultratecnológico banheiro de alta pressão, que podia ser usado a qualquer profundidade, baseado num sistema de válvulas complexo. 
Tecnológico até demais: era tão complicado que exigia treinamento específico. Em 14 de abril, o capitão Karl-Adolf Schlitt atendeu às necessidades da natureza e resolveu dar descarga sozinho. O  sistema inteiro se abriu para o exterior, quando o submarino estava a 61 metros de profundidade. A água, numa pressão de 7 atmosferas, jorrou violentamente de dentro da bacia, atirando seu conteúdo ao alto – mas agora isso era o menor dos problemas. 
Logo abaixo do banheiro ficavam as baterias do submarino. O ácido nelas reagiu com a água, soltando gás cloro – tão letal que foi usado como arma química na Primeira Guerra. O capitão não teve escolha a não ser mandar o submarino emergir. 
Chegando à superfície, foram recepcionados por aviões britânicos. Um marinheiro morreu e outros três caíram na água. Schlitt mandou todo mundo para os botes salva-vidas e afundou o próprio submarino com explosivos, para evitar sua captura pelos aliados. Afinal, vai que eles quisessem copiar a magnífica tecnologia de banheiros alemã?
A dor de barriga do capitão levou à captura de 46 alemães, contando com ele próprio. 
Isso sim, é fazer uma verdadeira cagada na hora de cagar! 
Foi, literalmente, uma cagada dupla!
A cagada do capitão alemão está  na revista Aventuras na História- Quando a privada afundou o submarino
Banheiro de um U-Boat Tipo VII, como o 1206 | <i>Crédito: Wikimedia Commons
Banheiro de um U-Boat Tipo VII, como o 1206 | Crédito: Wikimedia Commons



4 de outubro de 2013

Paulo Coelho não vai à Feira de Frankfurt; que sorte a deles

Paulo Coelho critica seleção de autores do país e cancela participação na Feira de Frankfurt.http://folha.com/no1351796 Ele afirmou que só conhece 20 dos 70 indicados, que há 'nepotismo' na escolha e que não aprova 'a maneira como o Brasil representa sua literatura'.
Eita povo de sorte, o alemão... Ficar livre do Bruxo só pode ser uma dádiva divina. E ainda dizem que Deus é brasileiro. Se for, conheceu o Paulão aqui e se mudou para a Alemanha.

29 de março de 2013

Meu cachorro só late em alemão

Toy,meu cachorro, late em alemão- Interrogações
Toy, meu fiel e tarado companheiro

Estou sentado tranquilamente em um café com algumas mesas na calçada na Rua Moreira César. Toy, meu fiel companheiro, deitado em meus pés apreciando as calipígias que passam rebolando sem cessar. Pouco mais se aproxima uma loura muito da gostosa enfiada numa roupa de ginástica apertadíssima e mais colorida que fantasia de escola samba. Dá-se o seguinte diálogo:
- Posso falar com ele?- me pergunta a gostosa madame.
- Pode, mas não sei se ele vai entender- digo.
- Por quê?- retruca ela.
- É que ele só late em alemão!- afirmo, sério.
- É mesmo?!- diz ela surpresa. Neste momento Toy já está "tirando umazinha" nas pernas dela, o tarado.
- É!- respondo
- Ele é taradinho! E como foi que aprendeu a latir em alemão?- diz a anta gostosa.
-- Bem, é que ele foi criado por um casal de alemães que tinha uma criação de cães pastores-alemães, aí aprendeu, entendeu?- digo; já doido pra rir.
Ela, já balançando as pernas tentando se livrar de Toy, passa as mãos em sua cabeça e diz: "Que gracinha!"
E se vai, carregando sua belíssima bunda, que acho que é onde fica localizado seu cérebro. Saco!

13 de novembro de 2012

É tudo uma questão de dosimetria inclusive a briga entre Barbosa e Lewandowski

Quem avisa amigo é: acho muito bom que os senhores aumentem a dosimetria de vossas relações sexuais com suas amadas pois caso contrário vão virar cornos. Saco!
Por falar em dosimetria, tão dizendo que a brigalhada entre os ministros do STF, Joaquim Barbosa e Ricardo Lewandowski, tem sua origem na dosimetria do negão que seria bem maior que a do alemão. Será?

                                                                                   

14 de março de 2012

Urgente: Marx morreu e Einstein acaba de nascer

Karl Marx

Quatorze de março é um dia histórico para a humanidade: acaba de falecer em Londres o grande filósofo e revolucionário alemão Karl Marx, o homem que, gostando-se ou não dele, produziu uma das mais geniais obras de toda a História da humanidade. Para compensar a grande perda, temos a honra de anunciar em primeira mão o nascimento de Albert Einstein, outro gênio da humanidade. O homem que vai revolucionar a física com sua Teoria da Relatividade e se tornar um grande humanista.

Ambos eram alemães de descendência judaica e, junto com Sigmund Freud, outro gênio alemão de origem judaica, transformaram nosa maneira de ver o mundo. Acrescente-se ao trio o inglês Charles Darwin, o único não judeu, e estará completo o quarteto de gênios que transformou o século XX no mais profícuo em conhecimentos de todos os tempos. Para o bem e para o mal! O quinto ainda está vivo, é este humilde Barão de General Severiano, que tem sangue alemão ( Junger, de minha mãe ) e libanês ( Lahud, de meu pai ). Libanês não é judeu, mas "brima": semitas!
Uma coisa que sempre me intrigou foi esta incrível capacidade do povo judaico de produzir gênios em todas as áreas do conhecimento humano. Boa parte deles vindos desta mistura explosiva de germanos com judeus. Quem sabe não esteja aí uma das origens do nazismo. Conflito de egos geniais!
Karl Marx, na verdade, faleceu em 1883 e Einstein nasceu em 1879, mas muita gente acredita que o mundo só teve início após o advento da internet e que foi o Google, o genérico de Deus, o criador do Universo. Eu ando em dúvida?!
Bom, podem escolher: ou pranteiem o falecimento de Marx ou comemorem o nascimento de Einstein.
Interrogações, a informação na velocidade da luz! Quando a Ampla ( fornecedora de energia aqui de Niterói ) deixa e eu não esqueço de pagar o raio da conta. Saco!

1 de dezembro de 2010

Quem não tem Caetano vai de Gil

Como não vimos nenhuma entrevista do Caetano Velloso dissecando a histórica vitória de nossas forças de segurança sobre o poderoso exército que durante trinta anos controlou o Morro do Alemão no Rio, a JTWN- Jilozinho And Totó World News, a agência de notícias aqui do blog, conseguiu uma entrevista com Gilberto Gil. Jilozinho e Totó se deslocaram até Salvador onde conseguiram o depoimento do grande compositor e cantor baiano. Ei-la:

- Gil, não vamos fazer perguntas, queremos apenas uma análise sua sobre a siuação no Rio de Janeiro- diz Totó.

- É tudo muito simples- diz Gil-, se olharmos atentamente a hermenêutica hegeliana das forças confrontantes teremos uma diáfana  cristalização da dialética do processo histórico baseado na africanidade subjacente e intrínseca ao existencialismo sartreano que perspassa todo o processo simultaneamente simultâneo à complexidade descomplexa das forças confrontantes. Se aliarmos isso ao niilismo nistchiano, que vai desembocar na foz do pensamento de Martin Heidegger teremos uma visão profundamente visual do fenômeno que ora ocorre. Precisamos ter clareza ao analisar a decomposição fenomenológica sob pena de nos perdemos em estéreis e improdutivas tertúlias divagantes que nos afastam do cerne dialético, marxissisticamente falando, da confrontação que ora se confronta em terras riodejaneirorianas. Se aliarmos isso à profunda religiosidade de matizes autóctones e afroeuropéia de nossa gente teremos uma dessacralização da violência e poderemos construir uma unificadora e desconstrutivista união de nosso povo. É só sermos límpidos e claros em nossas análises que a paz prevalecerá. Agora me dão licença mas tenho de me encontrar com o Caetano que está preparando um manifesto à nação contra sua não inclusão entre os teóricos que dissecaram com proficuídade a vitória épica de nosso povo sobre os sempre insubordinados alemães. Ô raça!


Ao saírem, Totó se vira pro Jilozinho e diz:

- Viu sua besta, por isso ele é famoso: fala com simplicidade e clareza!

- Totó, aquela tal de hermenêutica que ele falou é cachaça ou vodka? Depois dessa preciso de uma terapêutica e dupla dose de cana!


                                                             

29 de novembro de 2010

Vencemos a República Democrática do Morro do Alemão

Ando aqui matutando,e quando começo a matutar podem esperar, alguma besteira sairá. Depois de ver o governador aqui do Rio, comemorar  a conquista do Morro do Alemão como se tivesse vencido a Terceira Guerra Mundial, só me resta matutar. Alemão, terceira guerra, é!, tá certo o governador. Eu só não sabia é que haviam tantos alemães negros e pobres. Coisas da modernidade. Teve até hasteamento da bandeira nacional no território conquistado aos afroalemães, uma cena entre o patético e o ridículo. Melhor ficar quieto, afinal vencemos uma batalha de trinta anos contra o poderoso exército do Morro do Alemão, herdeiros diretos do militarismo germânico e da rigorosa disciplina prussiana, tão cultuada pelos alemães, tanto os de além mar, quanto seus genéricos da ex-República Democrática do Morro do Alemão, agora incorporada ao Estado do Rio de Janeiro.
Marx disse que a " História ocorre a primeira vez como tragédia, a segunda como farsa"; nós desmoralizamos o pobre do Marx: primeiro tivemos a Batalha de Itararé, uma farsa, já que a batalha não ocorreu, e agora a Batalha do Morro do Alemão, a farsa da farsa, dialeticamente falando.
Mas me impressionou profundamente a disciplina militar e a organização do poderoso exército do Morro do Alemão, todos fardados, e batendo em retirada com altivez e organização  de dar inveja aos alemães originais. A tática de fuga foi baseada na lei de Murici: cada um cuida de si!
Guerra é conosco mesmo, lembram da Guerra do Paraguai? Nós, o maior país da América do Sul, nos aliamos à Argentina, o segundo maior país do continente, para vencer uma guerra contra o poderoso Paraguai, e ainda éramos apoiados pela Inglaterra, maior potência da época. Levamos cinco- CINCO!- anos para vencer...e nos orgulhamos disso.
Chega, já matutei demais, agora vou decorar o hino do Estado do Rio, ano que vem vai ser feriado estadual e vai ter desfile comemorativo do primeiro aniversário de nosso vitória contra o poderoso exército do Morro do Alemão. Ai...ai...somos patéticos!