Tédio.
Angústia. Nostalgia. Apreensão. De quê? Por quê? De tudo. De nada. De vida. De
morte. Azar. Sorte. O coração apertado. O aperto primordial. Saudade. Alguma.
Várias. Silêncio inquieto. Na mente. Carente. Palavras vagam. Eu vago. Ao infinito. O
finito eu. Meu. As dores. As alegrias. As faltas. As completudes. Tão
raras. Às vezes, basto-me. Vezes outras,
falto-me. Vida vã. Amálgama de sentimentos. Apesar do tédio. Que paralisa. Mas
regurgita- a solidão. Vomito-a em palavras. E sigo. Só. Inexato. Vivo.
Apesar...
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22 de maio de 2015
30 de novembro de 2013
13 de dezembro de 2012
Diazinho chato
Diazinho chato, dia não, eu estou naquelas dias em que nada satisfaz, vou ler e não consigo me concentrar; venho escrever e me falta assunto; fui na rua, quis voltar pra casa; estou em casa quero ir pra rua; deito, não durmo. Se amanhã eu não melhorar vou me trocar por outro, detesto gente chata e hoje estou uma chatice só. Nós deveríamos poder fazer uma morte programada para momentos como estes, morria e ressuscitava quando esta angústia de nada ou esta insatisfação de tudo passasse.
Vou na rua...( Zatonio Lahud )
17 de outubro de 2012
30 de agosto de 2012
25 de fevereiro de 2012
Sem sono
sem sono
resta-me o abandono
da solidão da madrugada
e sua leve brisa
que conforta a alma
só nela torno-me inconsútil
a solidão não é o fim de quem ama
meu grande de moraes vinícius
é apenas venturoso vício
de quem em nada acredita
e tem certeza da inexistência
do vácuo eterno
nada há de ser tudo
e como tudo é infinito inexcedível
criamos o nada para nos acalentar
e a solidão para nos provar que o nada existe
mas solidão não é falta
é excesso de apensar dor.
resta-me o abandono
da solidão da madrugada
e sua leve brisa
que conforta a alma
só nela torno-me inconsútil
a solidão não é o fim de quem ama
meu grande de moraes vinícius
é apenas venturoso vício
de quem em nada acredita
e tem certeza da inexistência
do vácuo eterno
nada há de ser tudo
e como tudo é infinito inexcedível
criamos o nada para nos acalentar
e a solidão para nos provar que o nada existe
mas solidão não é falta
é excesso de apensar dor.
8 de dezembro de 2011
7 de dezembro de 2010
Morrer um pouco
cansei-me-me
de mim
de ti
do ali
do lá
do acolá
de todo mundo
de todo amor
de toda flor
de toda dor
quisera morrer-me-me
um pouco
não toda morte
apenas a necessária
tanta saudade
tanta angústia
tanto tudo
tanto nada
morrer-me-me
uma hora me basta
não precisa velório
dê-me apenas
uma lágrima
e vá-se
de mim
de mim
de ti
do ali
do lá
do acolá
de todo mundo
de todo amor
de toda flor
de toda dor
quisera morrer-me-me
um pouco
não toda morte
apenas a necessária
tanta saudade
tanta angústia
tanto tudo
tanto nada
morrer-me-me
uma hora me basta
não precisa velório
dê-me apenas
uma lágrima
e vá-se
de mim
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