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21 de abril de 2013
10 de dezembro de 2012
A vida acorda
A vida acorda
Com a aurora
Raios de sol começam a enfeitá-la
Pássaros começam a soltar seus trinados
O galo canta
Naná a gatinha preta e branca mia
Da janela aprecio o eterno acordar
Olho o infinito horizonte
E dou graças à vida que renasce
Um dia não serei mais vida.
Quem sabe renascerei...
( Zatonio Lahud )
Com a aurora
Raios de sol começam a enfeitá-la
Pássaros começam a soltar seus trinados
O galo canta
Naná a gatinha preta e branca mia
Da janela aprecio o eterno acordar
Olho o infinito horizonte
E dou graças à vida que renasce
Um dia não serei mais vida.
Quem sabe renascerei...
( Zatonio Lahud )
16 de novembro de 2012
Recolham os Cadáveres
discutimos pelos outros
matamos por poderes insanos que a homens pérfidos outorgamos
entregamos nossas vidas às mãos de tiranos,
que prometem nos salvar do mundo
nos cobrirão de glórias se os seguirmos servis
profetas,
os arautos da aurora de nossa liberdade mouca
e marchamos por eles que nos fazem livres de nossos fantasmas
anunciadores do paraíso?
vendem fé,
compram a liberdade
que vendemos com a certeza inaudita de estarmos livres
ser livre é açoitar a alma
melhor crer,
ajoelhar perante deuses
crer na liberdade dos proxenetas da verdade iluminada
recolham os cadáveres,
cavem covas rasas para enterrar a imundície dos que ousam não serem livres
dos que ousam negar,
a alvorada!
morte aos fanáticos que não creem no paraíso
aos questionadores niilistas...
reduzam-nos ao nada de seu ceticismo infame
sejam livres,
matem-nos!
por sua sanidade
por nós,
que os guiamos.
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