Ou vence a civilização ou a barbárie tomará conta do Brasil

 Editorial do Barão

Quando afirmo que uma ditadura fascista com Bolsonaro no comando, seria ainda pior que a ditadura militar algumas pessoas riem de minha previsão.

Pois ontem (12), tivemos um exemplo límpido do que afirmo. Bolsonaro e seus fanáticos causaram tumulto em Aparecida do Norte principal centro de devoção dos católicos brasileiros. Exatamente no dia dedicado à santa. Não respeitam nada.

Juntem uma ditadura que terá como principal base de apoio milicianos, pastores corruptos (muitos deles ligados ao tráfico de drogas), grupelhos fascistas, militares golpistas, políticos fisiológicos e perceberão o tamanho do abismo que nos aguarda caso Jair Bolsonaro seja reeleito.

O principal método deles é incutir medo na população. Cabe a nós enfrentar o medo e vencê-los em 30 de outubro. É civilização ou a mais abjeta barbárie o que nos aguarda. Não existe muro em uma situação limite como a que vivemos no Brasil atual.

Morte bárbara de rapaz congolês mostra a podridão que tomou conta do Brasil

 Editorial do Barão

Acabei de ver o vídeo do assassinato do congolês Moïse Mugenyi Kabagambe.

A barbárie tomou conta do Brasil. Jair Bolsonaro é apenas a parte mais visível da podridão que grassa pela nação.

Ou a sociedade brasileira cria um novo pacto social- mais humano e inclusivo- ou uma guerra civil de proporções inimagináveis vai explodir em "Macunaíma".

Em verdade, um país em que cerca de 60 mil pessoas morrem por ano de maneira violenta, já vive uma guerra civil ainda não oficializada.

O vídeo você pode ver em O Globo- Vídeo mostra congolês sendo espancado até a morte em quiosque na Barra da Tijuca

Em 2022, o Brasil viverá as eleições mais importantes de sua jovem democracia

 Editorial do Barão

Em 2022, o Brasil viverá as eleições mais importantes de sua jovem democracia. A luta, como venho dizendo faz tempo, é entre civilização e a barbárie bolsonarista.

Ando esgotado de ver um presidente inepto para o cargo, que distribui coices em vez discutir os graves problemas nacionais, que cultua a estupidez, os preconceitos em geral, estimula a violência e que mina as instituições democráticas da Nação. Bolsonaro é, no sentido civilizatório do termo, um arremedo de homem, um sujeito tosco e vulgar.

Que cada um escolha seu lado... O muro caiu...

A luta atual dos brasileiros não é ideológica, é entre civilização ou barbárie

 Editorial do Barão

Civilização ou barbárie

Venho afirmando faz tempo que a luta atual dos brasileiros que querem viver em uma sociedade livre e democrática, não é mais uma questão apenas ideológica, é, acima de tudo, civilizitória!

Nos últimos dias essa questão ficou mais clara que roupa lavada com Omo.

Aos fatos: a vergonha que Jair Bolsonaro fez o Brasil passar em Nova York. Além de ser o único chefe de Estado a não ter se vacinado contra a Covid-19 a participar da Assembléia Geral da ONU, o Genocida fez o discurso mais tosco, raso e sofrível que um presidente brasileiro já proferiu no local desde 1946, no primeiro encontro da dita Assembleia. Depois dos vexames do primeiro-corno, vieram os de seus subordinados. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, fez gestos obscenos para manifestantes que vaiavam o sociopata, no que foi acompanhado, vejam os senhores ao baixo nível a que chegamos, pelo ministro das Relações Exteriores, Carlos Alberto Franco França, que fez o asqueroso gesto fascista de 'arminha' para os que protestavam contra o desqualificado 'mito' fascista a quem serve. De um ministro de Relações Exteriores, mais do que qualquer outro, espera-se, no mínimo, que prime pela boa educação.

Voltemos ao solo pátrio. Ontem (21), Wagner do Rosário, ministro-chefe da Controladoria Geral da União, ofendeu grosseiramente à senadora Simone Tebet, quando era questionado por ela em seu depoimento à CPI do Genocídio.

Para encerrar a lista das barbáries perpetratadas pela fascistada nos últimos dias: suspeitas gravíssimas sobre um "estudo" sobre a eficácia da cloroquina e outros remédios sem eficácia no tratamento da Covid-19 por parte da empresa Prevent Senior, que, supostamente, levaram a óbito 200 brasileiros, vieram a público. Um vídeo, com o suposto sucesso do tal "tratamento precoce" feito pela Prevent, foi divulgado em suas redes sociais por Jair Bolsonaro. O tal 'estudo', realizado sem a anuência das cobaias ou de suas famílias, conforme foi noticiado, se verdade for, é, sem tirar, nem por, uma asquerosa prática nazista.

Unindo tudo, podemos perceber que não são fatos isolados, é um método sistematicamente usado por essa gentalha para destruir nossa democracia.

Não temos saída! Ou lutamos pela civilização, ou cairemos nas trevas profundas da barbárie.

A civilização comemora a vida, a barbárie a morte

 Civilização e barbárie

Ontem(28), tivemos um claro exemplo da diferença entre civilização e barbárie.

Na quadra central de Wimbledon, onde está sendo jogado o torneio de tênis mais famoso do mundo, o camarote real era ocupado pelos cientistas que desenvolveram a vacina Oxford-Astrazenica. Quando foi anunciada a presença deles, o público presente explodiu em uma longa e emocionante salva de palmas.

Aqui, em "Macunaíma", o presidente da República até hoje não deu sequer um "muito obrigado" aos nossos profissionais de saúde que lutam desesperadamente contra uma pandemia, negada por ele, que já ceifou a vida de mais de 500 mil de nossos compatriotas. Mas não se furtou a comemorar efusivamente em suas redes sociais a morte de um bandido de quinta categoria pela polícia de Goiás.

A civilização comemora a vida, a barbárie a morte.

Sobre Stalin, Bolsonaro, civilização e barbárie

Bolsonaro não é maluco, não no sentido do "maluco beleza" que muitos supõe. Ao contrário, é um sociopata malíssimo, que para permanecer no poder fará qualquer coisa, por mais escabrosa que seja. Milhares de mortos, para gente deste tipo é apenas um estatística matemática, sem nenhum valor humanitário por trás.

No quadro abaixo, a sádica frase de Joseph Stalin, que se fosse proferida por Jair Bolsonaro ninguém estranharia.

A luta dos brasileiros, para muito além da Covid-19, é entre civilização ou barbárie!

Não, não me canso de repetir a frase acima. É civilização ou barbárie!

A luta no Brasil vai muito além de uma pandemia: é entre civilização ou barbárie

“O vírus se impõe. A população se impõe. O vírus não negocia com ninguém. Não negociou com o Trump, não vai negociar com nenhum governo.”
Luiz Antonio Mandetta

"Foram 2.569 óbitos entre as noites de terça e quarta-feira, maior número em qualquer país desde início da pandemia. Total de mortes nos EUA alcançou 28.325; casos confirmados são 637.359."

Enquanto isso, aqui em "Pindorama"., o Psicopata no poder continua preocupado em trocar seu ministro da Saúde pelo singelo motivo dele estar agindo de acordo com o que é sugerido pela ciência. Aliás, cadê o pastor-charlatão que foi rezar com o Bozo outro dia (06) no Palácio do Planalto e decretou isso: "Jair Bolsonaro ajoelhou-se ontem com um grupo de pastores e um deles profetizou que, a partir daquele instante, ninguém mais morreria de Covid-19 porque o Brasil estava abençoado por Deus e por Jair Bolsonaro."

Volto a repetir, a luta que travamos no Brasil vai muito além de qualquer vírus ou ideologia, é muito mais que isso, é um embate entre civilização ou barbárie. Que cada um escolha seu lado e suas responsabilidades como cidadãos.
Zatonio Lahud 

A 'civilização' indo ao patíbulo para ser enforcada pela 'barbárie' no Brasil moderno (?)

Brasil devia transformar carnificinas nos presídios em atração turística internacional

A Embratur poderia aumentar muito a receita dos cofres públicos brasileiros trazendo turistas do mundo inteiro para assistirem às matanças, agora quase que diárias, em nossos presídios.
Era só combinar com os chefões das facções criminosas que controlam o sistema penitenciário brasileiro o dia e a hora da carnificina que os turistas irão presenciar.
Já que voltamos à barbárie mesmo, ao menos fatura-se alguns milhões de dólares com os sádicos do mundo todo que virão ao Brasil assistir às matanças
Uma amiga do Facebook, Fátima Braga, até sugeriu que nossos presídios sejam transformados em coliseus, local das matanças divertir à plebe no Império Romano.

Fica a sugestão...

Intolerância religiosa: mulher destrói santa a machadadas em Minas Gerais

E assim caminhamos nós em pleno século XXI: rumos às trevas do fanatismo religioso. Ao retrocesso, ao preconceito, ao obscurantismo. Denis Diderot (1713-1784), o autor da frase do quadro, foi filósofo e escritor, e uma das principais figuras do Iluminismo francês. Hoje, 229 anos depois de sua morte, a estupidez , a burrice, a ignorância e a intolerância ainda brilham vívidas neste mundo insano. Apesar de todos os avanços que a humanidade alcançou nos últimos dois séculos, a barbárie sobrevive.

A notícia sobre a mulher que destruiu a imagem está no G1-Globo.com

No Maranhão, feudo dos Sarney, presos filmam presos decapitados

O horror!!! O horror!!! O horror!!!
Além dos piores índices sociais do Brasil, o vídeo acima é mais uma conquista da "quadrilha" que há décadas vem destruindo o Maranhão. 
Os presos decapitados estavam sob a guarda da Estado, e assim sendo, não importa os crimes que cometeram, têm de ter sua integridade física garantida pelo Estado.
Mas não vai acontecer nada, o senador José Sarney, "dono" do Maranhão, é imoral, imortal e intocável!
Continuamos tão bárbaros como na Idade da Pedra! Mas somos, pateticamente, modernos... 

O que educa e transforma é o exemplo

O exemplo não é a melhor maneira de convencer,
é a única!
E nós, os brasileiros, temos os piores exemplos para servir de exemplo às nossas crianças.
Valorizamos os que enriquecem fácil.
Os que levam vantagem em tudo.
Admiramos secretamente os  poderosos, por mais asquerosos que sejam.
Na política resgatamos, agora à esquerda, "o roubo mas faço". 
Exaltamos a  barbárie de lutas como o tal UFC e protestamos contra a violência.
E...E...E...E...