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5 de julho de 2015

Tia Dilma, eu não vou sentir a tocha não




Em mais uma peça hilária do "dilmês contemporâneo", tia Dilma afirmou no vídeo que "todos os brasileiros vão se revezar para sentir a tocha".
Olha aqui tia Dilma, eu apoio a causa gay, o gay sapiens, o casamento gay, o divórcio gay, o almoço gay, o arroto gay, o peido gay... Mas não sou gay, nem Fluminense sou!, sou Botafogo e não vou sentir porra de tocha nenhuma!
E "cada vez menos" eu "cada vez mais" entendo menos o "dilmês".
A "brilhante" peça oratória foi feita na apresentação da tocha olímpica na sexta-feira passada em Brasília.

31 de março de 2015

Com audiência em queda Babilônia volta ao passado e vai mostrar beijo entre homem e mulher

Assustada com o fracasso da novela Babilônia, que teve como principal atrativo até agora o beijo gay mais terceiro-idoso (dizer velho vai de encontro às normas da Nova Gramática Normativa do Politicamente Correto) de todos os tempos-170 anos- entre as grandes Natália Timberg e Fernanda Montenegro, ambas com 85 anos, a Rede Globo resolveu resgatar o passado- e, numa tentativa desesperada de melhorar a audiência de seu folhetim, vai promover um beijo... heterossexual!
É isso mesmo, teremos uma beijo entre um homem e uma mulher no horário nobre da Globo!

Como será um beijo hetero, alguém se lembra? 

1 de fevereiro de 2014

"O Beijo Gay e o Rolezinho Revolucionário"

  "O Beijo Gay e o Rolezinho Revolucionário"

O primeiro beijo gay dado na televisão brasileira não foi nada, duro mesmo é suportar as inevitáveis teorias, que já começaram a ser desenvolvidas por nossos "çabios" de sempre, sobre os efeitos do dito beijo no futuro da sociedade pátria.
Acho que vou virar um desses "çapientes çabios que çabem de tudo" e escrever um livro: "O Beijo Gay e o Rolezinho Revolucionário". Algo assim ou uma asneira equivalente. Vai fazer "çuçeço"!

O beijo gay e a liberdade de amar

O beijo gay e a liberdade de amar

Viram? Ninguém foi assaltado, assassinado, explorado, vilipendiado em seus direitos, como milhões de pessoas o são todos os dias. E poucos se importam com isso. Foi apenas um beijo entre dois homens, como poderia ser entre duas mulheres, um homem e uma mulher... Depende das escolhas de cada um. Se não somos livres para escolher a quem amar, seremos livres em quê?