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22 de abril de 2016

Pensamento pacifista do Barão: O Rio precisa de paz, não de Paes

Pensamento pacifista do Barão: O Rio precisa de paz, não de Paes

Pensamento pacifista do Barão:
O Rio precisa de paz, não de Paes.

Por que não adiantam logo o troço e começam de uma vez a investigar a roubalheira nas obras feitas para a realização das Olimpíadas do Rio?
A empreiteira que fez a ciclovia que caiu, a Concremat, é da família de Antônio Pedro Viegas Figueira de Mello (como um nome pomposo desse deve ser um "nobre"), que é tão somente o secretário de Turismo de Eduardo Paes. 
E, como no caso dos bondinhos de Santa Teresa, os culpados vão ser os mortos, por estarem no local errado na hora errada.
Nojo desse gentalha!

23 de janeiro de 2014

Secretário de Transportes do Rio, Júlio Lopes, que devia estar na cadeia, ri da desgraça do povo

Secretário de Transportes do Rio, Júlio Lopes, que devia estar na cadeia, ri da desgraça do povo
Júlio Lopes, secretário de transportes, demonstrando muita tristeza e preocupação com a situação dos trens da SuperVia

Se o Brasil fosse um país mais ou menos sério, esse cidadão de fartos colarinhos brancos e metido a galã, Júlio Lopes, secretário de Transportes do Estado do Rio de Janeiro, estaria na cadeia faz tempo. Desde a tragédia anunciada com o bondinho de Santa Teresa, em que seis pessoas perderam suas vidas, ou melhor, foram assassinadas. É isso mesmo: foram assassinadas pelo governo do Rio. Haviam laudos alertando para a precariedade e falta de manutenção do serviço. Nada foi feito e o pior aconteceu. Ora, isso não é acidente. Tem outro nome, ou outros: desmazelo, incúria administrativa, irresponsabilidade... Que no fim acabaram matando seis inocentes.
Depois da desgraça, as desculpas e lorotas de desde sempre. Tudo seguido daqueles "rigorosos inquéritos", que nunca dão em nada e só servem para proteger bandidos e corruptos.
Agora, o riso debochado, enquanto milhares de pessoas, sob um calor escaldante são, mais uma vez, vítimas do descalabro do sistema de transportes público que ( des ) serve ao povo carioca.
Mas o Maracanã ficou lindo...

Aqui as denúncias sobre os bondinhos Jornal do Engenheiro

4 de janeiro de 2013

Morre Adrielly, a menina assassinada duas vezes pelo Estado brasileiro

Morreu hoje a menina Adrielly dos Santos, de 10 anos. Essa criança foi assassinada duas vezes pelo Estado brasileiro : a primeira por ter sido achada no caminho de uma bala perdida, mais uma nas estatísticas da falta de segurança nos proporcionada por um Estado corrupto e patrimonialista; depois assassinada outra vez por ficar mais de oito horas esperando por atendimento em um hospital público, pois não havia médicos disponíveis para atendê-la.
Isso não é acidente, é incúria administrativa, irresponsabilidade, falta de sensibilidade social, deem o  nome que quiserem, menos acidente ou fatalidade. Eu chamo de assassinato por um Estado inepto e corrupto, dominado por quadrilhas que enriquecem às custas dos escorchantes impostos pagos com o suor de nosso povo.
Afirmei o mesmo quando do assassinato de seis pessoas na tragédia ocorrida com o bondinho de Santa Teresa. Não foi acidente. Acidente é quando está tudo funcionando normalmente e algo inesperado e fortuito ocorre. No caso haviam laudos apontando a precariedade do serviço e nada foi feito pelos ( ir ) responsáveis que nos ( des ) governam. Se o Brasil fosse um país mais ou menos sério, o governador do Rio de Janeiro, Sérgio "Paris" Cabral, e seu secretário de Transportes, o almofadinha que só usa camisas com imensos colarinhos-brancos ( por que será? ), Júlio Lopes, no mínimo estariam fora de seus cargos e respondendo a processo pelos assassinatos. Aqui, continuam fagueiros em seus postos, produzindo mais vítimas, como a Adrielly e as milhares de pessoas vítimas das enchentes e do descaso do governo para com seu povo. O resto, como dizia o grande Millôr Fernandes, é Armazém de Secos &  Molhados.


Adrielly dos Santos, mais uma vítima do Estado brasileiro