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4 de janeiro de 2015

É saudade

É saudade

Não há um fim dos tempos
Há o tempo sem fim
De chorar a falta tua
Tempo de saudade
Da delicadeza de tuas mãos
Me fazendo cafuné
Do odor inebriante
De teu cheiro
Pairando sobre o quarto
Da beleza de teu corpo macio
Esparramado pela cama
Da quentura de teu sexo
O fim dos tempos
É saudade...

7 de fevereiro de 2014

De vida incerta

De vida incerta
Um beijo roubado
Um carinho dado
Um cafuné em seu cabelo cacheado
Uma mordidela em sua orelha
Um abraço apertado

Mas- ora veja
Estamos tão longe
Embora tão perto

Amor certo
De vida incerta
Que por vezes separa
O que deveria unir

31 de dezembro de 2013

Que a vida mantenha-me assim, simples

Que a vida mantenha-me assim, simples
Ser feliz,
só não basta-me.
Sermos felizes,
assim basta-me.

E o  que é ser feliz?
Um beijo, um abraço,
um chamego, um cafuné,
num é?!

Simples, assim, a felicidade,
sem vaidades e veleidades.

Que a vida mantenha-me assim, simples. 
Ser simplesmente, o simples ser que sou, basta-me.

28 de outubro de 2013

Só nunca é tarde se for agora

Nunca é tarde se for agora

A morte sempre chega
Para nos lembrar
Que viver é para hoje
Não postergue
Aquele beijo
Aquele abraço
Aquele carinho
Aquele cafuné
Ontem já passou
Amanhã pode ser tarde
Só nunca é tarde
Se for agora
Seus lábios roçando os meus
A morte pode esperar
A vida não...


12 de fevereiro de 2013

E pede- me que te esqueças

Coração- Inerrogações

E pede- me que te esqueças...
Só não me dissestes como?
Como esquecer teu sorriso?
Tuas lágrimas de gozo?
Teus cafunés?
Teus beijos?
Teu cheiro?
Diga-me?
Como?

Não posso!
Não sei!
Não quero!

Me espere...

4 de janeiro de 2013

A saudade tua dói

Onde estás?
Além de no meu coração?
Sinto teu cheiro vagando pelo quarto,
Teus cafunés em meus cabelos,
Tua boca na minha...
O desejo que aflora
Estás toda aqui
Menos teu corpo
Com teu calor
Que me faz arder de paixão
Vem..Vem...
A saudade tua dói.

6 de dezembro de 2012

Vou na Bahia viver

Que calor!
Assim não dá para pensar
É só suar e praguejar

Calor é muito bom
Com muito dinheiro no bolso
Para à toa na praia ficar
Acompanhado de uma bela morena
Para á noite no quarto com ar refrigerado
Namorar até o dia raiar

Trabalhar e pensar
Com calor não dá

Vou  na Bahia viver
E ficar na rede de pernas pro ar
Sentindo a brisa mar
A me refrescar
Enquanto minha linda morena
Me cobre de beijos e cafunés

Só assim o calor dá pé...


                                                       





15 de julho de 2012

Solidão digital

vivemos tempos de multidões
e solidões acompanhadas
solidões digitais
tem-se amigos pelo mundo
mas ainda não inventaram
tecnologia que substitua
a ternura de um abraço
o calor de um colo
o carinho de um cafuné
criamos a aldeia global
mas perdemos a aldeia natal
onde temos o calor da presença amiga
que abraça, beija, faz cafuné e briga
estamos todos tão pertos
e nunca estivemos tão longe...