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24 de maio de 2018

Casamento entre mulheres

Tenho uma amiga que se casou com outra mulher tem uns 5 anos.
Hoje falei com ela e perguntei como ia o casório.
- Bem, só tem dois probleminhas em casar com outra mulher: a gente discute a relação umas 13 horas por dia, e quando as duas ficam de TPM juntas a III Guerra Mundial parece que vai começar. No mais é uma maravilha!
😳😳😳😜😜😜🤔🤔🤔

27 de junho de 2015

Não é pelo casamento gay; a luta é por liberdade


A questão essencial não é ser a favor ou contra o casamento gay; é algo muito maior: é sobre o direito que as pessoas têm, ou deveriam ter, de viver suas vidas da maneira que bem entenderem, sem serem discriminadas por isso. De não ser um cidadão privado de alguns direitos por causa de sua sexualidade. O mesmo se estende ao racismo, por exemplo.
Ninguém é obrigado a gostar de gays, negros, brancos, amarelos, azuis ou flamenguistas, mas o não gostar não lhes dá o direito de discriminar o diferente. Que viva com seus preconceitos e sua estreita maneira de ver o mundo sem querer impô-los aos outros.
No fim, a luta é por liberdade, pelo sagrado direito de escolha sem ter de dar satisfação de sua vida à ninguém, muito menos ao Estado.
PS: Tenho dúvida quanto aos flamenguistas... Emoticon tongue

Pobre Alfredo

Pobre Alfredo
- Viu, Alfredo, até os EUA já aprovou o casamento, e nós ainda não nos casamos...
- Esquece isso, mulher, vivemos tão bem esses anos todos, eu na minha casa e você na sua, pra que complicar?
- Você está me chamando de complicada, é isso, senhor Alfredo?!
- Não foi isso que eu quis dizer...
- Diz e diz que não diz, quer saber, você é um grosso, insensível...
O resto vocês imaginam pois, muito provavelmente, já viveram momentos iguais, onde somos torturados por nossas mulheres. Tortura a que nos submetem com frequência e ainda batizaram candidamente com o carinhoso nome de discutir a relação. Discussão que se resume em levarmos esporro durante horas e termos o sagrado direito de dizermos, uma vez ou outra, bem no meio da sessão de tortura, um 'você tá certa", para ver se conseguimos abreviar nosso sofrimento. 
Pobre Alfredo.


18 de junho de 2015

Eu exijo não ir para o Paraíso cristão; quero o muçulmano

O médico Mauro Paes Leme de Sá, chefe do setor de cirurgia cardíaca do hospital universitário Clementino Fraga, da UFRJ, escreveu uma carta a seus superiores denunciando a falta de vários insumos necessários para a realização de cirurgias cardíacas na unidade hospitalar.
Foi exonerado... A chefia ficou indignada com o vazamento da tal carta e mandou o Paes Leme ir curtir uma praia no Leme.
Quanto aos insumos que faltam o chefe lá, Eduardo Cortês, afirmou que andam faltando mesmo, mas está providenciando a reposição. Ou seja, tira-se o sofá da sala e tudo está (nada) resolvido. Uma solução bem brasileira.
Enquanto isso tem gente dando pedrada em adeptos do candomblé e preocupadíssima com o casamento gay, pois segundo eles isso vai contra a lei de Deus. E daí? Deixem que os gays se casem em paz e depois, quando derem baixa aqui da Terra, que resolvam seus pecados com o Altíssimo- ou com Satanás.
A escolha é deles, afinal o Criador não nos deu o livre arbítrio?
Eu mesmo já escolhi: vou para o Paraíso muçulmano, lá é muito mais animado! Se virar um homem-bomba e morrer como mártir da causa de Alá, vou passar o resto da eternidade fornicando com as 72 virgens (houris) a que terei direito. Ah, e não encontrarei por lá o Silas Malafaia, o Edir Macedo, o Feliciano, o Valdemiro Santiago... Em nome de Alá, eu vou é pra lá!

A notícia sobre a exoneração do médico está na Folha de São Paulo

20 de maio de 2015

Estamos perdendo a capacidade de nos indignar

Um médico, mas antes de tudo, um ser humano, sai de casa para andar de bicicleta e é morto com uma facada no Rio.
Pessoas fugindo da miséria, muitas delas crianças, são abandonadas em alto mar, passando fome e sede.
Estamos perdendo a capacidade de nos indignar, pior, até de nos comover, com as injustiças.
Enquanto isso muita gente fica preocupado se gays podem casar ou não. Isso devia ser uma questão particular de cada um. Ninguém tem o direito, muito menos o Estado, de dizer com que eu quero ou não casar.
Que as igrejas proíbam seus fieis de qualquer coisa é direito delas, vai lá quem quer, mas interferir na vida de quem não é adepto de suas crenças é só uma estupidez, mais uma.
Enquanto isso...

29 de março de 2013

Vamos desenhar para ver se algumas pessoas entendem



Vamos desenhar para ver se algumas pessoas entendem

Vamos desenhar para ver se algumas pessoas entendem: se você pertence a um igreja que proíbe o casamento gay, por exemplo, e esta igreja prega que baratas são uma espécie abençoada e devem ser adoradas, é direito seu seguir os preceitos em que acredita. O que não é aceitável é querer impor aos que não pertencem ao seu grupo religioso esta visão do mundo. Aí entra o Estado, cujo função é permitir que as pessoas sejam livres para escolher seus destinos sem a interferência de quem quer que seja. É obrigação dele defender que você se ajoelhe para adorar as baratas, mas também o direito dos que não acreditam nisto. Por isto o Estado tem de ser laico, para que todos vivam suas vidas da maneira que acharem melhor. Acreditando no que bem entenderem, ou não acreditando em nada. Boa Páscoa!

11 de março de 2013

Sobre casamento gay e o calor do Inferno


O casamento gay e os radicais religiosos- Interrogações
Interessante como as pessoas de grupos vários manipulam as palavras para se adequarem aos seus interesses. Vejo radicais religiosos afirmando que o casamento gay iria acabar com a família, ora, separa-se hoje como nunca, e um dos fatores que nos levou a isso foi a independência conseguida pelas mulheres após muita luta e não precisam mais ( nem todas, mas boa parte ) se submeterem às imposições dos homens. Nossa Constituição  diz que todos, TODOS, somos iguais perante a lei ( até flamenguistas ). Se querem proibir casamento gay que o façam em suas igrejas, direito deles, mas o Estado e o direito têm de acompanhar as mudanças ocorridas na sociedade e não pode ficar refém de um grupo, ou grupos religiosos específicos. Ninguém vai virar gay se o casamento gay for aprovado como dizem alguns fanáticos. O casamento patrocinado pelo Estado é civil, não religioso.
Se depois de morrerem os gays forem para o Inferno direito deles escolherem seu destino, ou Deus não nos deu o livre arbítrio como gostam de proclamar as religiões? 
Eu, se for para ir para o Paraíso na companhia de gente como este Marco Feliciano, Edir Macedo, Valdomiro Santiago, Silas Malafaia e outros, prefiro mil vezes  o calor dos infernos. Até porque já estou acostumado. Anda fazendo um calor dos infernos. Saco!