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4 de fevereiro de 2022

Segundo os especialistas em vida saudável eu morri em 1672

 Morri em 1672

Não bebo há quase três décadas (parei em 1994), parei de fumar tem 9 anos(2013), e evito comer "porcarias"- que, em geral, são deliciosas.
Andei fazendo umas contas e fiquei abismado! Pela quantidade de álcool que já bebi, de cigarros que fumei e de "porcarias" que comi, eu morri há uns 350 anos, segundo os especialistas em vida saudável, que são, na verdade, especialistas em estragarem o nosso prazer de viver. Pelas contas deles este Barão, embora tenha nascido em 1956, morreu em 1672, bem antes de nascer, pois. E sem nunca ter ficado doente. Saco!
💩💩💩💀💀💀😇😇😇💣💣💣😈😈😈😛😛😛😡😡😡

10 de julho de 2017

Tem algo errado em uma sociedade que fica mais indignada com quem fuma do que com quem rouba

Tem algo muito errado em uma sociedade que fica mais indignada com quem acende um cigarro do que com um governo de ladrões.
😟😟😟😟😡😡😡😡

13 de novembro de 2016

Virei o "Homem Bolsa Família"

Ontem (12/11) fez 3 anos que este lindo, gostoso, genial, porém humildoso Barão de General Severiano parou de fumar. No dia 4 de novembro passado completei 22 anos sem beber.
Como não tenho mulher em casa, não frequento mais  àquelas moças alegres que adorava quando jovem, não tenho carro (detesto dirigir), e nunca fui de jogar, sou um homem extremamente barato.
Um Homem Bolsa Família, afinal todos os vícios e virtudes que dão despesa a um homem eu eliminei de minha vida. Com qualquer mixaria me viro...
Menos mulheres! Estas não eliminei. Mas, apesar de lindo, gostoso, genial, porém humildoso, ando mais abandonado que repórter da Globo em protesto de petista. Ninguém me quer. Acho que vou virar monge... virgem!
E não adianta virem com piadinhas dizendo que virei gay! Se fosse gay só transaria com homens com pele de mulher, cheiro de mulher, não tivesse saco e muito menos pênis, fosse carinhoso e genioso como as mulheres, que não tivesse barba, nem voz grossa... Bicho fedorento e mal-educado, o tal de homem!


Virei o "Homem Bolsa Família"

21 de setembro de 2015

Sou um sobrevivente

Sou um sobrevivente.
D'eu mesmo,
De minhas insanidades,
Em excesso todas:
Álcool, cigarro, sexo, vazios e solidões.
Vivia feito louco com ansiedade de vida.
Mais vida...
E me perdi nos copos e corpos da louca vida.
Mas sobrevivi.
Sem álcool, sem cigarro...
Só por hoje, sempre.

14 de junho de 2015

Passagem- Bruno Junger Mafra

assagem- Bruno Junger Mafra

PASSAGEM

Árvores mortas 
e o silêncio da noite
há a rua de ter um final , eu bem sei
assim como o ato de caminhar
com o corpo no álcool e a alma na merda

talvez devesse parar agora
em vez de com palavras
agredir a quem amo
e a mim mesmo mais do que ninguém

sou feito de contradições que nem decifro
não digiro as palavras que aprendo a manejar
e nem me dou por vencido ( velha teimosia )
apesar de há muito já ter perdido


com um olho na distância
sinto a madrugada insinuar entre cores
os faróis da manhã
mais um dia se foi e eu sobrevivo
sem expectativa do outro que vem

confuso e maquinal , acendo
o sexagésimo cigarro do dia
depois beijo o ventre da aurora
e durmo
o velho sono dos injustos

- Bruno Junger Mafra - "A Valsa Esquecida" , p. 127

24 de maio de 2015

Pensamentos de um burrinho (XL)

Pensamentos de um burrinho (XL)

Com os cortes orçamentários feitos pelo governo, o projeto Minha Casa Minha Vida, virou o Meia Casa Meia Vida. Hunf.


Xiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii...
Com o aumento estratosférico da conta de energia, por falta de pagamento cortaram até a luz no fim do túnel... Saco.

Pensamento doidão
Enquanto criminaliza-se o cigarro feito de tabaco em várias partes do mundo; por outro lado luta-se pela descriminalização do cigarro de maconha.
É só trocar de cigarro...
E o doido sou eu... Saco.

Só rindo.
Tem gente que acha, com a melhor das intenções, que aumentando a tributação dos bancos eles passam a pagar mais impostos.
Passam não, meninos, meninas, gays, lésbicas e demais sexualidades vigentes, nós é que passamos a pagar por eles.
Os banqueiros simplesmente aumentam tarifas e juros e ainda ganham mais algum...

12 de novembro de 2014

Um ano sem fumar!



Um ano sem fumar!

Um ano sem fumar completei hoje (12/11/2013).
Basicamente, minha respiração melhorou e fiquei livre daquela tosse chatérrima que acompanha os fumantes inveterados. Ah, e passei a economizar uma boa grana todo mês. E não ouvi mais resmungos de meu filho por causa do cheiro do cigarro, livrei-me da maldita ansiedade de ir a lugares onde fumar é proibido ( quase todos hoje em dia... ) e ficar angustiado, querendo sair para dar umas baforadas.
No mais, tudo igual, até porque ficar mais bonito, inteligente, gostoso, porém humildoso, do que já sou é deverás impossível!
Virei o "Homem Bolsa Família": não bebo, não fumo, não jogo, não tenho carro, não saio mais com prostitutas (dizer puta é politicamente incorreto), e fui abandonado pelas mulheres- nenhuma me quer mais. Em sendo assim, minha despesa é quase nenhuma, até com uma Bolsa Família me viro...

Não tenho mais vício nenhum... Bem, restou o Botafogo, que é "pior" que todos os outros... juntos!


26 de setembro de 2014

Sem arrependimento

Sem arrependimento
De tudo na vida
Fui excesso:
Bebida
Cigarro
Mulher

Hoje
Quieto em meu canto
Sem arrependimento
Ou pranto
Rio de mim
Do mundo
E principalmente
Dos homens
Que não percebem
Que viver não é acumular bens
Mas viver bem 
Com o que se tem.

27 de agosto de 2014

Eduardo Jorge e a liberação da maconha

Eduardo Jorge e a liberação da maconha

- Maconha?
- Sim, seu Eduardo Jorge?!
- Tem de liberar...
- E cigarro?
- Cigarro tem de proibir, faz mal à saúde!
- Como a maconha hoje?
- Você come maconha? Eu não, só fumo, como pamonha... 

PS: Eduardo Jorge é uma simpática figura e candidato à Presidência pelo Partido Verde. Uma bela alternativa para quem gosta de candidatos alternativos.

27 de dezembro de 2013

Dois meses sem o Toy, meu fiel companheiro

Dois meses sem o Toy, meu fiel companheiro
Toy, meu fiel companheiro
Dois meses sem o Toy, meu fiel companheiro. Tive três grandes perdas em 2013, duas ótimas, uma terrível. A primeira, boa, foi a mudança de meu filho que fala, o Léo, para Brasília em fevereiro. Passou em um excelente concurso e foi cuidar da vida. Mas a falta da presença diária dele é imensa.
Depois, em outubro, a morte do Toy, o filho que latia. Uma perda irreparável. Ninguém nessa vida conheceu-me melhor ou passou mais tempo junto comigo. Uma saudade que vou ter de carregar para  resto da vida, principalmente de seu último olhar quando deixei-o na clínica veterinária, pouco antes morrer. Nunca vi um olhar tão triste. Ele sabia que estava partindo e que não íamos mais nos ver. Foi o momento mais triste que já vivi.
Em novembro parei de fumar. Resumindo: em 2013 perdi meus três companheiros. O cigarro, que não quero mais; meu filho, que está muito bem e nos vemos sempre; e o Toy, bem, o Toy está aqui, bem vivo em meu coração e em meus olhos, que sempre ficam úmidos de saudade quando lembro-me dele. Como agora.

19 de novembro de 2013

Nem o cigarro sobrou


ando vazio
um pau oco
rachado como um coco
tudo se foi
nem o cigarro sobrou
estou chocho
meu mundo soçobrou
é hora de juntar o que restou
 e recomeçar...

Uma semana sem fumar e não quis matar ninguém

Uma semana sem fumar e não quis matar ninguém

Estou há uma semana sem fumar. Até agora não quis matar ninguém. Mas não é fácil quebrar velhos hábitos. Sim, cigarro comigo sempre foi mais hábito que dependência química. Minha dependência dele é muito mais emocional que física.
Não tenho ódio do cigarro, como não tenho do álcool, que abandonei faz 19 anos. O "problema" sou eu, não as substâncias que ingeria. O álcool não entrava pela minha boca por livre e espontânea vontade, eu é que o levava até ela com minhas mãos; assim como o cigarro não acende sozinho, eu é que tenho de o levar à boca e acendê-lo.
Sim, ainda sinto vontade de fumar, de beber não mais, mas vontade dá e passa... Com o tempo, um dia de cada vez, o desejo vai ficando mais espaçado. Preciso ter boa vontade para aceitar que perdi para o álcool e o tabaco, Eles são mais fortes que eu. Só assim, aceitando minha derrota completa, consigo, paradoxalmente, vencê-los. Boa vontade é diferente de força de vontade. Força de vontade é lutar contra ou por alguma coisa; boa vontade é aceitar meus limites, que existem coisas perante as quais sou impotente e não adianta lutar contra elas. É assim a minha relação com o álcool e o tabaco, fui derrotado fragorosamente por eles. E só quando aceitei isso, consegui me livrar de ambos.
Tem alguém aí querendo ser assassinado?!

17 de novembro de 2013

Eles não são mais parte d'eu

Eles não são mais parte d'eu
Vício... 
Álcool, cigarro
A compulsão pelo prazer imediato
Inexato...
Parei com o álcool
Parei com o cigarro
Sinto-me um estranho
em minhas entranhas
Que durante décadas
foram tratadas com doses 
cavalares de álcool e nicotina

Estou um vazio de vício
A mente clama
O corpo reclama

Danem-se!
Eles não são mais parte d'eu
Agora quem decide
Sobre meu eu sou eu
Só por hoje...



6 de março de 2013

Andar por aí a pé

Passear pela rua- Interrogações
http://antoniagtinture.blogspot.com.br/2011/02/passeando-pela-rua-augusta.html
andar por aí a pé
beber um café
fumar um cigarro
acompanhar o rebolar
da bela mulher que passa
discutir futebol na esquina
parar para ver o desfile
da graciosa menina
que fala ao celular

a vida está a cada dia mais rápida
mas meu olhar continua lendo com lassidão e ternura
a vida em seus detalhes mais simples singelos e belos.

30 de janeiro de 2013

Até que a vida é boa

Paulo Leminski- Interrogações
Fumo um cigarro
Relembro uma saudade
Leio um poema de Leminski
O pensamento vaga à toa 
Até que a vida é boa
Apesar.

20 de janeiro de 2013

Às vezes fumar um cigarro me basta

Mão
sem palavras para descrever como me sinto
vazio mas pleno
solitário sem estar só

na verdade sou um nó
que ora desfaço
ora reato

aparto-me do mundo

troco o furor das multidões
pela quietude das solidões

não sou um só
sou muitos sós

às vezes fumar um cigarro me basta.

7 de dezembro de 2012

Autoajuda: Se o Oscar Niemeyer não fumasse, não teria morrido tão cedo.

Pois é, coitado de nosso grande gênio, Oscar Niemeyer, se não fumasse não teria nos deixado tão cedo. Cigarro é mesmo um veneno.
Tocando no assunto, vocês não sabem mas eu já sou um defunto morto faz tempo. Verdade. Bebi anos feito um gambá. Parei faz dezoito anos por excesso de riqueza. Não entenderam? Eu explico: a primeira coisa que todo bêbado fica é rico, não é? Pois é...Eu ficava mais rico que o Eike Batista, com o agravante que não tinha o BNDES para me financiar com juros subsidiados. Em sendo assim, declarei moratória da esbórnia. Nunca mais fiquei rico. Pobre de mim..
E quando bebia comia tudo quanto é porcaria. Inclusive vivas. E fumo...Ah, e gostava de Coca-Cola. Com essa parei desde que um amigo hipocondríaco ( vai se foder, Guaraldi! ) me enviou um e-mail narrando os malefícios da Coca. Minha nossa...Mais venenosa que radiação nuclear, cianureto e língua de sogra. Parei. Desde então só bebo Pepsi.
Pelos fatos acima narrados, sou ou não sou um defunto mais que morto?
Bem, que o Niemeyer vos sirva de exemplo. Não fumem ou vão partir na flor da idade, 104 anos, como ele.


                                                                            

1 de novembro de 2012

Não há nada depois do fim

o sono, foi-se
ou não veio
ou veio e foi-se
não sei...

na janela fumo um cigarro
olho o céu e divago
a fumaça rodopia
e toma o rumo do infinito
funde-se ao nada

converso com deuses inexatos
sobre a inconsequência de seus atos

na calçada vejo um rato
revolve o lixo

palavras chocam-se em minha mente
pergunto aos deuses por que são tão doentes

um diz-me que sou insolente
outro ri, benevolente

sadismo latente!

o cigarro está chegando ao fim
tudo um dia chega ao fim

e renasce indiferente aos deuses
que nos atormentam

não há nada  depois do fim
no início haviam deuses.