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30 de maio de 2016
12 de dezembro de 2014
5 de maio de 2014
11 de maio de 2013
24 de novembro de 2012
À Noite
À noite casais se amam
e dormem aconchegados
À noite homens solitários
encolhem-se em posição fetal
procurando colo de mulher
E choram à noite desamor
À noite bêbados trôpegos
e sem prumo procuram um rumo
À noite sinto saudades de amores
que se foram mas ficaram encravados
na memória afetiva do coração
À noite a vida ferve descansa ama e dói.
26 de outubro de 2012
Infinito-me em ti
Universo
Unir o verso
Reunir o adverso
Poema incompleto
De metafísica complexa
Único verso
Poema reverso
De alma revestida
De infinita dor
Ondes estás
Ó início
Que não teve
Ó fim
Que não terás
O meio é o que procuro
No infinito escuro
Unir o verso obscuro
À eternidade que se esvai
Me dê um beijo
Amor
Poupe-me de mim
Proteja-me
De meus devaneios
Em teu colo
Acho-me
No verso perco-me
Infinito-me em ti
E o universo
Cabe na linha de um verso.
15 de julho de 2012
Solidão digital
vivemos tempos de multidões
e solidões acompanhadas
solidões digitais
tem-se amigos pelo mundo
mas ainda não inventaram
tecnologia que substitua
a ternura de um abraço
o calor de um colo
o carinho de um cafuné
criamos a aldeia global
mas perdemos a aldeia natal
onde temos o calor da presença amiga
que abraça, beija, faz cafuné e briga
estamos todos tão pertos
e nunca estivemos tão longe...
e solidões acompanhadas
solidões digitais
tem-se amigos pelo mundo
mas ainda não inventaram
tecnologia que substitua
a ternura de um abraço
o calor de um colo
o carinho de um cafuné
criamos a aldeia global
mas perdemos a aldeia natal
onde temos o calor da presença amiga
que abraça, beija, faz cafuné e briga
estamos todos tão pertos
e nunca estivemos tão longe...
19 de junho de 2012
Ávido de teu corpo
quero aconchegar-me de mansinho
em seu colo quente
feito criança carente
e adormecer placidamente
ao ninar de seus cafunés dolentes
e quando acordar
serei paixão ardente
ávido de teu corpo
e ferverei em ti
que se entregará docilmente
ao furor de nosso desejo
beijará meu corpo suado
sentirás minha língua
mordiscando sua orelha
[ sussurros obscenos ]
suas unhas cravando em meu ombro
o corpo trêmulo do gozo que vem...
em seu colo quente
feito criança carente
e adormecer placidamente
ao ninar de seus cafunés dolentes
e quando acordar
serei paixão ardente
ávido de teu corpo
e ferverei em ti
que se entregará docilmente
ao furor de nosso desejo
beijará meu corpo suado
sentirás minha língua
mordiscando sua orelha
[ sussurros obscenos ]
suas unhas cravando em meu ombro
o corpo trêmulo do gozo que vem...
27 de março de 2012
5 de dezembro de 2011
13 de novembro de 2011
10 de novembro de 2011
25 de outubro de 2011
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