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5 de agosto de 2022

A grandeza do homem Jô Soares

 A grandeza do homem Jô Soares

"Mamãe morreu atropelada, num dia de chuva terrível. O motorista do táxi não teve a menor culpa. Ela tinha 70 anos. O motorista socorreu minha mãe e levou para o hospital. Ele fez tudo certo. Só que ela teve uma fratura de base de crânio e não resistiu", afirmou Jô ao falar da morte da mãe.
"Dez anos depois, eu peguei um táxi no Santos Dumont e, quando cheguei em casa, o motorista falou: 'Eu preciso dizer uma coisa para o senhor. Fui eu que atropelei sua mãe. E desde esse dia, isso já faz dez anos, eu não consigo mais dormir. Só vou conseguir dormir no dia que o senhor me disser que me perdoa.' Respondi para ele: 'Mas, meu filho, você está perdoado desde o dia que pegou a minha mãe, socorreu e ficou ao lado do meu pai até a minha mãe morrer. Você não teve culpa nenhuma. Eu te perdoo, você está mais que perdoado. Vai em paz.'. Ele chorava e eu chorei muito também. O perdão para mim é a coisa mais importante no cristianismo", afirmou o apresentador.
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18 de janeiro de 2022

A violência humana

 A violência humana

Os homens, desde sempre, usaram a exploração do trabalho alheio para satisfazer seus desejos de poder. Seja explorando seus semelhantes, seja escravizando outras espécies (cavalos, bois, elefantes, porcos, aves, etc.).
Grosso modo, foi assim que chegamos até aqui. E os oprimidos de ontem podem ser os opressores de hoje. O exemplo mais clássico é o dos cristãos. Perseguidos implacavelmente durante o Império Romano (milhares de cristãos viraram "almoço" de leões e tigres nas arenas espalhadas pelo Império), o cristianismo, apesar da violenta perseguição, expandiu-se e acabou por ser tornar a religião oficial de Roma. E tudo mudou... Os perseguidos de ontem passaram a ser os carrascos dos que não aceitavam a fé cristã. E outros milhares foram mortos, agora em nome da "cruz de Cristo", apenas por terem uma fé diferente, ou de não terem fé.
Maomé expandiu o Islã em tempo recorde na ponta da espada! E os muçulmanos, hoje tidos como "vítimas" do Ocidente cristão, praticavam a escravidão em África séculos antes dos europeus aparecerem por lá... E, em geral, os homens escravizados pelos árabes mulçumanos eram castrados. Sem anestesia, que fique bem claro!
Como bem o disse Edmund Wilson, autor de Rumo à Estação Finlândia, um grande livro, "a história da humanidade é a história de povos engolindo povos", e outras espécies, em sentido literal e figurado, completo eu.
Muito cuidado, pois, ao "escolher" quem são os injustiçados a serem defendidos. A sociedade mais democrática e justa será sempre aquela em que o Estado defenda o direito de todos os seus cidadãos à mais ampla liberdade de opinião e culto, proteja as minorias, e procure ser a mais igualitária possível em sua base. Quando mais igual for a "partida" rumo ao futuro, mais justa a sociedade há de ser.
Zatonio Lahud

31 de agosto de 2020

Sobre cristianismo, Estado laico e liberdade

Nos primórdios do cristianismo, os cristãos eram perseguídos, torturados e mortos pelo Império Romano. A nova fé resistiu e cerca de três séculos depois, passou de religião perseguida a religião do Estado. E começou a fazer o mesmo que sofreu com quem a contestasse. Séculos se passaram, veio a Inquisição, com milhares de inocentes mortos, em nome de uma nojenta e estúpida "pureza da fé", até que o Iluminismo propugnasse o Estado laico, onde os homens teriam o direito de exercer sua fé- qualquer que fosse sua confissão religiosa- , ou de não ter fé alguma, sem serem perseguidos pelo Estado.
O Estado laico, que não persegue ninguém por suas convicções religiosas ou ideológicas, é uma das grandes conquistas da civilização, e que está em perigo no Brasil atual, que anda dando ré nos avanços civilizacionais, que conquistamos com muita sofrimento. A luta atual que se trava no Brasil é entre civilização e barbárie.
Que cada um escolha seu lado e assuma as consequências de suas escolhas. O muro caiu...

 Nos primórdios do cristianismo, os cristãos eram perseguídos, torturados e mortos pelo Império Romano. A nova fé resistiu e cerca de três séculos depois, passou de religião perseguida a religião do Estado. E começou a fazer o mesmo que sofreu com quem a contestasse. Séculos se passaram, veio a Inquisição, com milhares de inocentes mortos, em nome de uma nojenta e estúpida "pureza da fé", até que o Iluminismo propugnasse o Estado laico, onde os homens teriam o direito de exercer sua fé- qualquer que fosse sua confissão religiosa- , ou de não ter fé alguma, sem serem perseguidos pelo Estado.  O Estado laico, que não persegue ninguém por suas convicções religiosas ou ideológicas, é uma das grandes conquistas da civilização, e que está em perigo no Brasil atual, que anda dando ré nos avanços civilizacionais, que conquistamos com muita sofrimento.  A luta atual que se trava no Brasil é entre civilização e barbárie. Que cada um escolha seu lado e assuma as consequências de suas escolhas. O muro caiu...

23 de outubro de 2018

A eleição tá convertendo mais ateus ao cristianismo que a inquisição

Tô impressionado como tem cristão recém convertido no Brasil. 
A eleição tá convertendo mais ateus ao cristianismo que a inquisição. 

Blog do Barão- Tô impressionado como tem cristão recém convertido no Brasil.   A eleição tá convertendo mais ateus ao cristianismo que a inquisição.

14 de junho de 2016

Prefiro arder no mármore do inferno; mármore carrara de preferência

Segundo o islamismo e o cristianismo o homossexualismo é pecado. Tudo bem, que achem o que quiserem, mas que deixem os homossexuais em paz com a opção de vida deles. Quando morrerem que acertem suas contas com o diabo e estamos resolvidos.
Eu não sou homossexual, mas se for para ser "salvo" por gente estúpida e rancorosa que se acha o dono de uma verdade mais estúpida ainda, também quero arder no mármore do inferno. Mármore carrara, de preferência.
Prefiro a assertiva do pastor Martin Luther King, que afirmou que um ser humano deve ser julgado pelo seu caráter, e só! 


Prefiro arder no mármore do inferno; mármore carrara de preferência

28 de setembro de 2013

Quantas absolutas mentiras

Quantas absolutas mentiras
Agrupem todos os "ismos"
Somem suas vítimas 
E veja quantas foram torturadas
E assassinadas por suas verdades absolutas
O judaísmo e seus filhos diletos, cristianismo e islamismo
O capitalismo que de suas entranhas pariu o comunismo, o fascismo, o nazismo...
Todos portadores das mais justas e assassinas absolutas verdades
Quantas absolutas mentiras!


11 de abril de 2012

Demóstenes, o original grego, tal qual o goiano, também se vendeu

Demóstenes, o grego
Demóstenes, o original grego, que viveu entre 384 AC e 322 AC, foi o maior orador da Grécia antiga, alcançou grande prestígio entre seu povo, mas: "Após 335 a.C., Demóstenes vê decair tanto sua reputação quanto influência. Chegou mesmo a ser condenado por ter se deixado comprar por um ministro de Alexandre e facilitar sua fuga de Atenas. Foi preso mas conseguiu fugir, exilando-se de Atenas por longo período.
Após a morte de Alexandre, em 323 a.C., Demóstenes é chamado de volta e retoma suas atividades. Alia-se, então, à revolta contra Antípatro. Tendo falhado tal revolta, Antípatro exige a entrega dos chefes revoltosos. Demóstenes foge para o templo de Poseidon na ilha grega de Calauria. Quando percebe que está cercado pelos soldados de Antípatro, suicida-se com veneno."
Bem, ao menos, o grego, teve a dignidade de se suicidar ao se ver derrotado e encurralado. O nosso Demóstenes, o genérico goiano do grego, também era um bom orador e em suas diatribes se fazia de chicote da Nação, clamando probidade e punição para os corruptos que infestam o País! Mas, como em uma tragédia grega, era apenas um deles, vendido aos interesses de um contraventor denominado Carlinhos Cachoeira. Aqui termina a tragédia e começa a piada.
E, podem ter certeza, o nosso não vai nos dar a honra de seu suicídio. Ele é cristão, religião que ainda não existia ao tempo de seu xará grego, e suicídio, para os cristãos, é pecado mortal, roubar nem tanto, no Brasil dependendo da posição social do ladrão, nem crime é, e ele, Demóstenes, apenas fez o "que todo mundo faz", usou o mandato de senador da República, que o povo de Goiás concedeu a ele, para enriquecer. Crime nenhum, afinal, chamamos roubo de dinheiro público de desvio.
As palavras, senhores, as palavras que usamos, dizem quem somos. Primeiro foi o Verbo! Que, no Brasil, confundimos com a Verba...pública!

Sobre o Demóstenes ver em Wikipédia.org