Mostrando postagens com marcador delicadeza. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador delicadeza. Mostrar todas as postagens

20 de março de 2014

Que tal um pouco de delicadeza?

Que tal um pouco de delicadeza?
Esta estátua está localizada na China, Guangzhou, Shamian Island no norte do Rio das Pérolas , na confluência dos dois braços do rio , no coração de Guangzhou. Shamian é pequena ilha, dispõe de apenas 2,7 quilômetros quadrados de área de 9,6 milhões de quilômetros quadrados da China mas tem desempenhado uma grande parte da história da cidade, e da China como um todo. As estátuas de bronze estão espalhadas por toda a ilha ( Cibele Almeida )

Que tal um pouco de delicadeza?
Bom dia!
Boa tarde!
Boa noite!
Um sorriso...
Um abraço...
Não custam nada.
E são pagos com um pouco de felicidade.

30 de maio de 2013

Delicadeza ou morte

Delicadeza ou morte- Interrogações

E como disse Carlos Drummond de Andrade:
"Prefeririam ( os delicados )
morrer."
Ando assim,
delicadeza ou morte.

6 de março de 2013

" O cara tá amarrado no poste, sem um braço e com a cabeça quebrada"

Mundo insano- Interrogações
Estava na esquina conversando com Saddam, segurança da farmácia, quando me chega um dos rapazes que fazem entregas em domicílio para o estabelecimento. Desce da moto e diz: "Pô, Saddam, passei no Morro do Cavalão agora e tem um bandido amarrado no poste, a rapaziada do tráfico já esculachou ele, tá com a cabeça quebrada e sem um braço... A essa hora já deve ter morrido. Tava assaltando na Fróes, bem no pé-do-morro, o pessoal viu e o pegou. Bem feito, detesto ladrão!"
Saddam concordou... Eu vim para casa pensando nos tempos insanos que vivemos.
Parece não haver mais lugar para a delicadeza no mundo, por isto Carlos Drummond de Andrade nos antecipou em seu belíssimo poema " Os Ombros Que Suportam o Mundo" que "alguns achando bárbaro o espetáculo/ prefeririam ( os delicados ) morrer".

3 de setembro de 2012

Uma cena emocionante

Fui na padaria aqui perto de casa e vi uma cena linda: no balcão um homem com seus cinquenta anos, ao seu lado uma moça, vinte e poucos anos, talvez, deficiente mental, magrinha, corpo atrofiado pela doença, comia um pão com manteiga e bebia Coca-Cola. Tudo dado em sua boca pelo homem ao seu lado, com a maior delicadeza do mundo. Pelo que pude perceber ela conseguiria comer e beber por conta própria, mas ele fazia questão de pegar um pedaço de pão e levar suavemente em sua boca, depois a Coca, pegava um guardanapo e limpava os lábios. Carinhosamente. Cada gesto, pela leveza e ternura com que eram feitos, demonstravam o imenso afeto daquele homem pela moça. Estela, o nome dela. Mais não sei...
Meus olhos ficaram úmidos...por que não somos assim sempre: ternos e delicados?
Ah!...eu sou mesmo um bestão, como diz a Clarinha. Fazer o quê?