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5 de janeiro de 2017

Desembargadora afastada do cargo no Amazonas recebe R$ 65 mil/mês pra não fazer nada

Encarnação das Graças Salgado é desembargadora no Amazonas. Está afastada de suas funções por fortes indícios de estar mancomunada com facções criminosas, inclusive facilitando a soltura de bandidos.
Mesmo sem trabalhar, a dona Encarnação recebeu R$ 261 mil nos últimos 4 meses. O que dá uma salário de R$ 65 mil/mês para ficar à toa às nossas custas.
Quando eu reencarnar quero ser a Encarnação... cheia de Graças!
O Brasil é uma trágica tragédia!

A notícia está no Estadão- Mesmo afastada, desembargadora do Amazonas recebeu R$ 261 mil em 4 meses

Desembargadora Encarnação das Graças Salgado
Desembargadora Encarnação das Graças Salgado


11 de outubro de 2016

Desembargador afirma em julgamento de habeas corpus que pobre "até gosta de ficar na prisão"

Num recente julgamento de habeas corpus de réus da Operação Pripyat, o desembargador Paulo Espírito Santo deu sua opinião sobre a situação do sistema carcerário do país: "As pessoas – no caso dos empresários – deveriam pensar: eu prefiro ganhar menos a passar pelo que está passando aquele grande empresário, um dos maiores construtores do Brasil, há dois anos preso. Porque ele deve estar sofrendo. Mas isso nunca passou pela cabeça delas porque essa questão carcerária não as ameaçava. Elas não acreditavam naquilo. O criminoso da violência urbana, pessoa mais pobre, esse não liga e até gosta de ficar um pouco lá. Dali a pouco é solto, fuma maconha, bebe... É essa a realidade". Época- Desembargador sugere que "pessoa mais pobre até gosta de ficar na prisão"

Como é pobre de espírito o Paulo do Espírito nada Santo...

Desembargador afirma em julgamento de habeas corpus que pobre "até gosta de ficar na prisão"

5 de novembro de 2014

Um poema sobre as divindades do Poder Judiciário



Um poema sobre as divindades do Poder Judiciário
Um juiz de direito
Dirigia com o carro
Todo errado
Foi parado numa blitz
Para ver se não estava 
Dirigindo embriagado
Cheio de petulância
Discutiu com a agente
Que do caso cuidava
A moça desavisada
Disse ao magistrado
Que ele era apenas um juiz
E não um Deus
O homem que deveria
Ser da lei
Não gostou de ter
Sua deidade questionada
E na Justiça contra a agente
Que tão grave ofensa
Contra ele assacou 
Solenemente entrou
Um desembargador
Que não acha que é Deus
 Mas tem a mais plena das certezas
À funcionária de tão grave desacato
Sem pestanejar condenou
Dizendo em sua sentença
Que ela de Deus zombou
E a divindade do magistrado confirmou
Diante de tanto abuso de poder
Dos deuses do judiciário
Só resta ao nosso povo orar
E perante eles
De joelhos se prostrar
Mas alguns 
Como eu
Que são indignos ateus
Preferem contra a covardia
Dos falsos deuses se indignar
E à pobre agente
Que cumpria seu dever
Poeticamente apoiar...