Feliz...
Ano Novo
Vida velha
Vista cansada
De ver injustiças
Promessas vãs
Não tenho mais afã
Pelo azáfama da felicidade
Ela vem e vai conforme lhe convém
Prefiro a paz do ceticismo
De olhar a humanidade por completo
Humana desumama amorosa cruel generosa
Assim somos nós
Um amálgama de sentimentos
Amores desamores sabores dissabores
A ternura! A ternura! A ternura!
Não percam a ternura...
Ano Novo
Vida velha
Vista cansada
De ver injustiças
Promessas vãs
Não tenho mais afã
Pelo azáfama da felicidade
Ela vem e vai conforme lhe convém
Prefiro a paz do ceticismo
De olhar a humanidade por completo
Humana desumama amorosa cruel generosa
Assim somos nós
Um amálgama de sentimentos
Amores desamores sabores dissabores
A ternura! A ternura! A ternura!
Não percam a ternura...