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20 de novembro de 2022

Copas e ditaduras

 Copas e ditaduras

Quatro Copas foram disputadas sob ditaduras: a de 1934, na Itália de Mussolini e seus fascistas; 1978, na Argentina, governada por uma sanguinária ditadura militar de extrema-direita; 2018, na historicamente autoritária Rússia; 2022, Catar, um enclave desértico localizado no Oriente, que tem um mar de petróleo em seu subsolo e é governado por uma monarquia absolutista das mais retrógadas do mundo. O Catar tem apenas cerca de 2,9 milhões de habitantes. Mas bilhões e bilhões em "petrodólares".

5 de novembro de 2021

Barão censurado

 Barão censurado

O Face retirou a foto de "bom dia" que postei hoje cedo. Era de uma menina, provavelmente de origem asiática. Ela estava sem camisa, como é normal entre crianças em geral. Alegaram conteúdo sexual.

Vivemos a era das ditaduras digitais! Quando alguém criar um rede social menos reacionária que as atuais vai fazer um sucesso estrondoso.
Ah, e nossa Constituição vale o mesmo que o Bozo para essa gente: nada!!!

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29 de outubro de 2021

Centrão quer criar cargo de "senador vitalício" para proteger Bolsonaro dos crimes que cometeu no poder

 Editorial do Barão

A fascistada bolsonarista começa a falar na criação na figura do "senador vitalício". Os agraciados com a sinecura seriam os ex-presidentes da República. Objetivo da indecorosa patranha: proteger com imunidade parlamentar o genocida Jair Bolsonaro dos crimes que cometeu no poder.
Como o Brasil saiu de uma ditadura militar e anistiou até torturadores, não duvido nada que o embuste tenha sucesso.

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20 de agosto de 2021

A ditadura do "Burrologismo" vem aí

O Brasil vai muito além de qualquer surrealismo! Imagem, meus amigos e amigas, que vivemos dias em que um golpe de Estado é anunciado todo santo ou ateu dia pelo presidente da República e o que restou de seus apoiadores.
E quem são esses apoiadores de Bolsonaro? Pastores evangélicos de re$ultado$, milicianos, cantores bregas e sertanejos, alguns militares de baixa patente e outros com QI próximos ou inferiores ao de um asno, caso do Pazuello e dos coronéis 171 que foram nomeados para o Ministério da Saúde, políticos fisiológicos, cujo único compromisso na vida é com seus bolsos, etc, etc, etc... 
 Toda ditadura é asquerosa, mas se permitirmos que  essa súcia de gente estúpida, violenta e inculta assuma o poder, daremos ao mundo a mais estúpida e ignorante, em sentido literal e figurado, ditadura de toda a longa História de desgraças da humanidade. Será o "burrologismo" no poder!

A ditadura bolsonarista vem aí




A intolerância bolsonarista e "O Paradoxo da Tolerância" de Karl Popper

 A intolerância bolsonarista e o "paradoxo da tolerância"

Vivemos um momento de grande insanidade no Brasil. Com gente autoritária, que prega em favor da violência, do fechamento de nossas instituições democráticas e o estabelecimento uma ditadura de extrema-direita no país. Essa gente, quando as instituições reagem para defender o Estado de Direito, fazem-se de vítimas e acusam quem os enfrenta de serem exatamente o que eles são: antidemocratas e totalitários. Nada disso, no entanto, é novidade. O filósofo Karl Popper já estudou esse fenômeno criando o conceito do "Paradoxo da Tolerância".
“Menos bem conhecido é o paradoxo da tolerância: tolerância ilimitada levará ao desaparecimento da tolerância. Se estendemos tolerância ilimitada até àqueles que são intolerantes, se não estamos preparados para defender a sociedade tolerante contra o ataque dos intolerantes, então os tolerantes serão destruídos, juntamente com a tolerância. Nesta formulação não pretendo dizer que devamos sempre suprimir a verbalização de filosofias intolerantes; conquanto que possamos contradizê-las através de discurso racional e combatê-las na opinião pública, censurá-las seria extremamente insensato. Mas devemos reservar o direito de suprimi-las, mesmo através de força; porque poderá facilmente acontecer que os intolerantes se recusem a ter uma discussão racional, ou pior, renunciarem a racionalidade, proibindo os seus seguidores de ouvir argumentos racionais, porque são traiçoeiros, e responder a argumentos com punhos e pistolas. Devemos pois reservar o direito, em nome da tolerância, de não tolerar os intolerantes. Devemos afirmar que qualquer movimento que prega a intolerância está fora da lei, e considerar criminoso o incitamento à intolerância e perseguição, da mesma forma que é criminoso o incitamento ao homicídio, ao rapto ou ao reavivar da escravatura.”
Karl Raimund Popper (1902-1994) foi um filósofo e professor austro-britânico. Amplamente considerado um dos maiores filósofos da ciência do século XX, Popper é conhecido por sua rejeição das visões indutivistas clássicas sobre o método científico em favor do falsificacionismo.
Quem quiser saber mais sobre o assunto leia esse artigo, muito bom, publicado no jornal português Observador: O Paradoxo da Tolerância

13 de julho de 2021

A nova esquerda e o regime cubano

Um instigante texto de André Luiz Davila (Zatonio Lahud)


 Ou a esquerda sai em solidariedade ao povo cubano ou presta solidariedade ao regime, os dois não dá.

Precisamos parar com essa bobagem de solidariedade alinhada a um modelo que morreu no século passado e a esquerda verdadeira, movida pelo sentimento humanista e fraterno precisa estar ao lado do povo, não do regime.
É claro que o embargo vem, há anos, impondo maiores sacrifícios à economia cubana, mas é certo também que o regime se cristalizou e não pode ser chamado de comunista.
Visitei Cuba na década de 80, ainda nos tempos da extinta URSS, vi uma situação complexa: de um lado equipamentos eletrônicos de nomes impronunciáveis, de outro toda uma influência cultural americana por conta da pouca distância e da diáspora pós revolução. Miami já era o sonho de consumo de muitos cubanos.
O funcionário da Cubatur, também membro do Partido Comunista, era formado em história pela universidade de Havana e, graças à sua militância no partido, preferia estar junto aos turistas que davam gorjetas em dólar (na época a conversão oficial do peso cubano para o dólar era de 1 para 1, mas eu era abordado nas ruas com frequência com ofertas no câmbio negro de 16 - chegando até 30 - para 1).
Quem orbitava no eixo turístico conseguia faturar em dólar e, em comparação aos funcionários cubanos, ganhavam pequenas fortunas. Alguns, com o dinheiro, montavam "paladares", restaurantes privados e clandestinos que ficavam nos arredores de Havana e eram agenciados pelo próprio pessoal da Cubatur, pequenas corruptelas que já denunciavam a corrupção do sistema.
Cuba estava se abrindo ao turismo - dominado pelos empresários espanhóis - e as contradições do regime desvelavam sinais diferentes da construção de uma sociedade socialista e revolucionária.
Lembro-me de dois episódios marcantes. Um foi na cidade de Trinidad, um sítio histórico do período colonial com uma arquitetura lindíssima. Éramos um grupo de estrangeiros e estávamos entrando em um restaurante exclusivo para turistas. Quando comecei a subir a escadaria, fui abortado por um homem que passava na rua, ele estava visivelmente "borracho" e me questionou por que eu, estrangeiro, podia frequentar aquele restaurante e ele, cubano, não. Fiquei sem resposta, mas vi que o regime - para se manter - era também excludente.
O segundo episódio aconteceu na belíssima praia de Varadero. Uma das camareiras do hotel havia recebido uma boa gorjeta e me pediu para entrar na "tienda" do hotel (lojas para turistas que só aceitavam dólar) e comprar uma sandália de plástico, tipo melissa, para a filha dela que estava fazendo aniversário. A sandália custava oito dólares. Comprei com o meu dinheiro e devolvi a "pequena fortuna" para ela. Ela caiu em prantos, dizendo que, com o dinheiro que havia economizado poderia fazer uma festa para a filha.
Nas tiendas, eu me abastecia de cervejas Heineken e Coca-cola, que levava para o quarto do hotel e colocava numa geladeira russa cuja a marca era composta só de vogais e que sempre me dava um choque na hora que mexia na porta.
De lá para cá muita coisa mudou. O muro de Berlim caiu, a União Soviética implodiu, a China comunista cresceu quando se tornou uma economia de mercado aberta e Cuba ficou como uma memória nostálgica da utopia revolucionária. Parada no tempo, com os seus carros dos anos 50 e os cortiços de Havana velha, que lembram os cortiços da Lapa.
As revoluções tendem a acabar mal, disse Deleuze, a lufada de frescor e de mudanças se perdem no tempo e a manutenção da institucionalização da Revolução vira a morte do ideal revolucionário. Fidel morreu no início deste século e enterrou de vez uma das narrativas mais ousadas da América Latina no século passado. Quando ele passou o poder para o seu irmão, Raul, revelou a morte da revolução e a dinastia que os ditadores adotam.
Díaz-Canel é da geração pós-revolução, mas homem de confiança de Raul. Amigos que moram na ilha dizem que sempre foi um burocrata medíocre.
Nossa esquerda perdeu um momento histórico de colocar-se ao lado do povo Cubano. Além da penúria econômica e sanitária provocados pela pandemia, artistas, jornalistas e intelectuais já vinham sofrendo com os efeitos do Decreto-Lei 349, que controlava mais ainda a liberdade de expressão no país. As detenções e prisões arbitrárias de jovens artistas tornou-se uma rotina de uns tempos pra cá e nossa esquerda mante-se em silêncio sobre isso.
É lógico que os americanos e os movimentos anticastristas de Miami vão se aproveitar da situação, assim como a nossa extrema-direita, que encontram uma narrativa para travar a guerra ideológica. Bolsonaro e os bolsonaristas já se assanharam por aqui.
Por outro lado, alguns expoentes das nossas esquerdas se fazem de desentendidos e entram no jogo retórico de defender as conquistas da revolução, sem pensar no povo cubano que fica imprensado entre o embargo americano e a ditadura.
Aqui no Brasil, me coloco - assim como meus companheiros da esquerda - solidário aos artistas, professores e jornalistas perseguidos pelo governo Bolsonaro com o uso da Lei de Segurança Nacional. Por que não deveria ser solidário aos nossos irmãos cubanos que estão sofrendo a mesma repressão por parte do Estado?
Se aqui as denúncias da Anistia Internacional são válidas contra a política genocida do governo, por que as denúncias da AI não teriam validade para o que acontece em Cuba?
Se aqui repercutimos o relatório da organização Repórteres Sem Fronteiras, que denunciou que o Brasil caiu 4 posições no ranking de liberdade de imprensa no governo Bolsonaro, por que devemos fingir que não vimos a posição de Cuba como a pior situação de liberdade de imprensa na AL?
Por mais que doa, devemos admitir que a revolução virou uma ditadura que privilegia os que estão nas cercanias do poder. E a esquerda precisa encarar isso de frente e, freireanamente, colocar-se ao lado dos oprimidos, independente do regime.
Por isso, por mais que isso desagrade alguns colegas ortodoxos, me posiciono ao lado do povo cubano. Esta é uma atitude coerente para uma esquerda que deve ser solidária, empática, humanista e travar as boas lutas contra a desigualdade, a exclusão, mas também contra o autoritarismo. Entre o povo e o regime, fico com o povo. Chega dessa visão messiânica de conduzir as massas. Um novo modelo não se constrói para, mas com as pessoas.
André Luiz Davila (filósofo)

31 de março de 2020

Imaginando uma "ditadura bolsonarista"

Estão querendo implantar no Brasil uma ditadura pior, quer dizer, todas as ditaduras são piores, uma mais estúpida e violenta, que todas as que já tivemos anteriormente... juntas!
Se permitirmos, a ditadura que virá (não virá!) será liderada por um bando de analfabetos funcionais ignorantes, violentos e sádicos. Bolsonaro e seus 3 jumentinhos, Olavo de Carvalho, o ideólogo psicopata da manada de muares, os pastores de resultados- gente de honestidade ímpar, como Edir Macedo, Marco Feliciano, R.R. Soares, Valdemiro Santiago, Silas Malafaia e outros tosquiadores de ovelhas incautas do mesmo tipo.
Se permitirmos, esse será o nosso futuro...
Ditadura nenhuma presta (só a do Barão- de pé!), mas uma formada por burros, jumentos, jegues, mulas e bestas deve ser muito pior, por exemplo, que passar toda a eternidade ardendo no fogo do Inferno. O diabo, com certeza, é mais culto e tolerante que essa gente que citei acima.
A nossa luta atual, como venho dizendo há algum tempo, não se iludam, não é entre esquerda e direita, é entre civilização e barbárie. Que cada um escolha seu lado.


16 de maio de 2016

Pensamentos do Barão sobre ditador e ditadura

Se ditador fosse bom não se chamaria ditador, mas "ditalegria". 

A única ditadura que admiro é a minha, que a "dita mole" tem pouca utilidade!

Pensamentos do Barão sobre ditador e ditadura

30 de março de 2016

PT X PMDB: burrice e hipocrisia; sobre democracia e ditadura

Tem gente que diz defender a democracia no Brasil e acha a autocracia da Coreia do Norte- a primeira ditadura comunista em que o governo é exercido por direito divino-ateu (o poder, como nas monarquias clássicas, passa de pai para filho...)- o Norte para a humanidade. 
E assim caminhamos nós...  

Interessante que só agora, depois de 13 anos de aliança umbilical, o PT descobriu que no PMDB tem um bando de corruptos? Ou são muito burros ou muito hipócritas. Ou serão ambas as opções juntas e misturadas?

19 de março de 2016

Triste impressão

Triste impressão
uma coisa que muito me chamou a atenção nos grampos do Lula foi a extrema subserviência de todos para com ele, inclusive no tom de voz. De Dilma a Jaques Wagner, passando por Rui Falcão e o ministro da Fazenda, Nélson Barbosa.
Por um pouco de poder as pessoas (não todas, claro) anulam suas personalidades e tornam-se capachos de uma outra, seguindo cegamente suas ordens.
É por causa de gente assim que ditaduras prosperam. Triste.

16 de agosto de 2015

O maior problema da democracia

O maior problema da democracia

O maior problema da democracia é que ela rima com demagogia e, em geral, os burros são sempre maioria.
Mas, ainda assim, é muito melhor que qualquer ditadura, pois nessas só os burros mandam e falam.

29 de julho de 2015

Ditadura nenhuma presta; mas a dita dura presta

Ditadura nenhuma presta; mas a dita dura presta

Em questão de política
Ditadura nenhuma presta!
Em questão sexual
A coisa se inverte:
A dita mole é que não presta!
A dita dura presta! E muito...

20 de março de 2015

Pensamento libertino




Pensamento libertino

Pensamento libertino

Liberdade de expressão é, acima de tudo, o direito de discordar e criticar (principalmente governos), se for pra concordar não precisa-se de democracia, qualquer ditadura serve.

13 de março de 2015

Calma gente

Calma gente

Os ânimos andam muito exaltados no Brasil. Anda faltando tolerância com as divergências, que são normais e saudáveis dentro de regimes democráticos. Intolerância e radicalismo cego não nos levarão a lugar algum.
Ditaduras é que não admitem divergências.
Sei que não vai adiantar muito, mas não custa pedir: calma gente!..., muita calma nesse momento difícil e complicado que o Brasil passa.

30 de outubro de 2014

Explicando o motivo da democracia ser melhor que a ditadura



Explicando o motivo da democracia ser melhor que a ditadura

Democracia é o sagrado direito que temos de escolher quem vai nos roubar de tempos em tempos. 
Bem melhor que qualquer ditadura, onde o ladrão é sempre o mesmo e quem reclamar do roubo ainda é torturado, enforcado ou fuzilado.
Em verdade, a única "ditadura" que gosto é a minha...
Viva a democracia, pois.

5 de outubro de 2014

A liberdade não tem preço

A liberdade não tem preço

Hoje é dia de eleição. Votem. Ser dono do próprio destino não é fácil, por isso algumas pessoas defendem ditaduras- preferem que decidam por elas. Votem. Pode-se errar, pode-se acertar, mas a escolha é sua.
A liberdade não tem preço- aliás tem sim, quando a perdemos, quase sempre só após correr muito sangue de homens que dizem não aos ditadores, conseguimos recuperá-la.
Como disse Ulysses Guimarães: "Tenho ódio e nojo da ditadura. Mas não carrego ressentimento."
Votem.