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19 de março de 2023

Sairão impunes os cabeças da Insurreição Fascista?

 Editorial do Barão

Pelo que ando vendo, mais uma vez, o Brasil não vai punir os cabeças de um golpe de Estado. Excetuando-se o ex-ministro da Justiça do governo Bolsonaro, Anderson Torres, só "buchas de canhão" estão presas- e outras continuam sendo detidas- por conta da Insurreição Fascista de 08 de janeiro.
Ibaneis Rocha já voltou a comandar o governo do Distrito Federal. Não encontraram "provas' que o vinculem à sublevação fascista. A omissão do responsável maior pela segurança do DF, o próprio Ibaneis, não é crime... Não?!
Como os torturadores da ditadura militar, Bolsonaro e seus fascistas, ao que parece, vão sair impunes da patuscada golpista e seguirão tentando implantar uma ditadura de extrema-direita no Brasil. Sob o silêncio cúmplice de quem deveria combatê-los. Como desde sempre...

8 de março de 2023

Nem a ditadura desmoralizou os militares como Bolsonaro

 Nem a ditadura militar, em 21 anos no poder, conseguiu desmoralizar tanto os militares quanto Jair Messias Bolsonaro em apenas 4 anos. 

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5 de novembro de 2022

Dica de filme do Barão: 1985

 Dica de filme do Barão

Para terem uma ideia do que livramos o Brasil ao derrotar o fascismo bolsonarista, sugiro que vejam o filme 1985, na Prime Vídeo. A obra trata do julgamento dos chefes militares que comandaram a ditadura militar argentina (1976-1983). É devastador!
Já aqui em Macunaíma, até os torturadores a serviço da ditadura militar que infelicitou a nação por longos 21 anos foram anistiados. Os chefes deles? Até hoje dão nome a pontes, estradas, ruas e estádios por todo o país.
Aliás, o atual presidente, o fascista Jair Messias Bolsonaro, tem como maior ídolo um desses torturadores covardes: o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra.
Bolsonaro não surgiu do nada... Saiu dos esgotos fétidos de nosso fascismo. Esgotos que nunca tivemos a coragem de sanear.

3 de novembro de 2022

Samba do afrodescendente com problemas mentais

 Samba do afrodescendente com problemas mentais

Sérgio Porto, o grande Stanislaw Ponte Preta, criou o samba do crioulo doido para chamar a atenção para as trapalhadas brasileiras. Como estamos na era das milícias politicamente corretas, suspeito que hoje o Ponte Preta teria de fazer o 'samba do afrodescendente com problemas mentais'.
Lembrei do Stanislaw ao assistir um vídeo em que um "patriota idiota" do Bozo faz um discurso defronte a um dos bloqueios de estradas que fizeram Brasil afora. Em seu trôpego discurso, o burro falante afirma que não querem mais o Bolsonaro na Presidência porque o sociopata, vendo que mais um de seus golpes frustrados estava voltando-se contra ele, pediu aos seus asnos fascistas que desbloqueassem as estradas. O quadrúpede, em sua peroração, usando um português tosco, diria que bovino, para combinar com a ideologia do tribuno, exige uma "intervenção militar" para restaurar a ordem no Brasil". Ué?! Mas não são eles que estão causando o caos na nação ao bloquearem estradas e exigirem golpe militar (crime previsto na Constituição) pergunta o Barão.
Vi vários vídeos das manifestações fascistas e fiquei espantado com tanta estupidez. É assustador! Em um protesto de jumentos raiz, os de quatro patas, a capacidade intelectual certamente será maior e mais criativa.
Obs: Sérgio Marcus Rangel Porto (1923-1968), mais conhecido pelo pseudônimo Stanislaw Ponte Preta foi um cronista, escritor, radialista, comentarista, teatrólogo, jornalista, humorista, e compositor brasileiro.
Zatonio Lahud, novembro de 2022

18 de julho de 2022

Não contem com o STF

 Não contem com o STF

Duas páginas vergonhosas do Supremo Tribunal Federal: em 1936 os ministros da Suprema Corte de então se curvaram ao ditador Getúlio Vargas e, por unanimidade, votaram pela extradição de Olga Benário para a Alemanha nazista. Anos depois, Olga foi assassinada em um campo de concentração. Casada com um brasileiro, Luís Carlos Prestes, e grávida de uma brasileirinha, Olga foi vítima da covardia de homens que deveriam ter tido a coragem cívica de dizer não a um ditador. Preferiram, covardemente, as benesses do poder.
Em 1964, nenhum dos 11 ministros da Corte protestou contra a quebra da Constituição pelos militares golpistas, ao contrário, foram coniventes com o golpe.
"Todos os parlamentares e militares apoiadores do golpe se dirigiram a pé ao Palácio do Planalto para dar “posse” para o Presidente da Câmara dos Deputados Ranieri Mazzilli. Para dar um “verniz” de legalidade, eles literalmente acordaram e chamaram o Presidente do Supremo Tribunal Federal Álvaro Moutinho Ribeiro da Costa para também dar “posse” ao Presidente da Câmara dos Deputados." Mateus Gamba Torres, professor de História da UNB
Portanto, crianças, se quisermos salvar nossa democracia do fascismo, só temos um caminho: ocupar as ruas. Fora disso, é golpe na certa, com a possível implantação de uma ditadura muito mais violenta que a do Estado Novo de Getúlio Vargas e a militar de 1964.

19 de abril de 2022

Do Barão para o Mourão

 Segundo o vice-presidente Hamilton Mourão não adianta apurar nada sobre as barbaridades cometidas pela ditadura militar contra presos políticos "porque já estão todos mortos". E riu...

Pela teoria do vice-asno se você torturar e matar alguém não deve te acontecer nada, afinal a vítima já morreu mesmo.
É esse tipo de gente que está no poder atualmente no Brasil.
O Brasil foi o único país do mundo a anistiar torturadores e assassinos de presos que estavam sob a guarda do Estado e deveriam ter suas integridades físicas preservadas segundo a Constituição, inclusive a dos tempos da ditadura.
Ah, o Brasil foi também o último país do mundo a acabar com a escravidão.
Bolsonaro e seus asseclas representam a parte podre do Brasil, a que sonha com a volta da ditadura militar e, se possível, com o retorno da própria escravidão. E a parte podre da Nação, infelizmente, ainda é bem grande.
A nossa luta, como venho repetindo faz tempo, é entre civilização e barbárie. Num embate assim não há muro... Ou se é a favor da civilização ou da barbárie.

Aqui você pode ouvir os áudios dos ministros do Superior tribunal Militar (STM) no período da ditadura: Os áudios que atestam tortura no regime militar

12 de agosto de 2021

Ninguém, nem a ditadura, desmoralizou as Forças Armadas tanto e tão rapidamente quando Jair Messias Bolsonaro

 Ninguém, nem a ditadura militar, desmoralizou as Forças Armadas tanto e tão rapidamente quando Jair Messias Bolsonaro, o genocida do Planalto!

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20 de novembro de 2020

Racismo e prisão por vadiagem na ditadura militar

 Racismo policial

Em 1978 (eu tinha 21 anos), bebia cerveja num boteco na Rua Marquês de São Vicente, em frente à PUC-Rio, onde estudava. Comigo estava o Messias, um querido amigo, pretinho de brilhar.
Por volta das 19 horas entram 2 PMs no bar e começam a pedir documentos dos clientes. Vigorava a ditadura militar e pessoas, negras e pobres, obviamente, eram presas por "vadiagem". Sim, existia o crime de vadiagem. Imaginem isso hoje, com os milhões de desempregados que circulam Brasil afora.
Eu e o Messias bebíamos em pé, encostado num canto do balcão, como bons profissionais do copo que éramos.
Os dois 'puliça" se aproximaram e pediram os documentos do Messias. Tudo certo. Quando iam saindo eu disse:
- Ué, não vão pedir os meus? Que porra é essa?
Voltaram e um deles me disse:
- Quer ir em cana?!
- Quero!!! Mas antes vocês liguem para meu tio, o coronel Humberto, comandante do batalhão de Nova Iguaçu, e digam a ele que estão me levando preso.
Um deles entrou no camburão, passou um rádio, voltou, chamou o parceiro e foram embora.
O Humberto, um doce de pessoa, é de São José do Calçado, a cidade onde nasci, e amicíssimo de meu pai.
Virar sobrinho emprestado dele no período da ditadura me salvou algumas vezes nas esbórnias da vida. Depois, ele me passava um leve sermão e ria das minhas estripulias.
Este é o Brasil racista, autoritário e injusto. Uns são protegidos por sua cor e origem social; outros, a imensa maioria, nascem culpados por virem ao mundo negros e pobres.

7 de novembro de 2020

Lei que torna vacinação obrigatória não é coisa de comunista, foi promulgada na ditadura militar

 Da ditadura militar para o Bozo:

A Lei n.º 6.259/75 e o Decreto n.º 78.231/76 impõem a obrigatoriedade da vacina a todos os adultos, aos quais incumbe submeter à vacinação os menores sob sua guarda (…).
A lei que torna a vacinação obrigatória foi promulgada em 1975, em plena ditadura militar. Não é, portanto, coisa de comunista, tá, Bozo?

Todos os artigos da lei estão aqui: Vacinação obrigatória

22 de dezembro de 2018

Ditadura militar acabou com prisão em 2ª instância para proteger torturador

A prisão em 2ª instância vigorou no Brasil de 1941 a 1973, quando a ditadura militar obrigou o Congresso Nacional a aprovar a Lei Fleury.
Sérgio Fleury foi um delegado-torturador (todo torturador é covarde), que à época foi condenado por fazer parte do esquadrão da morte. Ou seja, mudou-se a lei para proteger um canalha; agora querem voltar com ela para proteger vários...
Em qualquer país mais ou menos sério, os condenados começam a cumprir suas penas em 2ª instância. Em outros, logo que as sentenças são proferidas pelos juízes.
Aqui, nestes tristes e zoneados trópicos, querem que os corruptos continuem impunes como sempre aconteceu no Brasil. A sociedade brasileira não aceita mais ser saqueada por ladrões de colarinho branco. Coisas assim não têm volta, nem que o crápula Renan Calheiros (14 inquéritos dormitando nas gavetas modorrentas do STF, de onde vem a reação mais forte ao combate aos bandidos de gravata) volte à Presidência do Senado. 


A prisão em 2ª instância vigorou no Brasil de 1941 a 1973, quando a ditadura militar obrigou o Congresso Nacional a aprovar a Lei Fleury. Sérgio Fleury foi um delegado-torturador (todo torturador é covarde), que à época foi condenado por fazer parte do esquadrão da morte. Ou seja, mudou-se a lei para proteger um canalha; agora querem voltar com ela para proteger vários... Em qualquer país mais ou menos sério, os condenados começam a cumprir suas penas em 2ª instância. Em outros, logo que as sentenças são proferidas pelos juízes. Aqui, nestes tristes e zoneados trópicos, querem que os corruptos continuem impunes como sempre aconteceu no Brasil. A sociedade brasileira não aceita mais ser saqueada por ladrões de colarinho branco. Coisas assim não têm volta, nem que o crápula Renan Calheiros (14 inquéritos dormitando nas gavetas modorrentas do STF, de onde vem a reação mais forte ao combate aos bandidos de gravata) volte à Presidência do Senado.
Sérgio Fleury, torturador protegido pela ditadura militar

10 de setembro de 2018

Os militares sempre participaram da vida política nacional

Os militares, gostando-se ou não, para o bem ou para o mal, sempre participaram da vida política brasileira. 
A República foi proclamada por um militar, o marechal Deodoro da Fonseca, que era monarquista convicto. Coisas da pátria de Macunaíma...
Luis Carlos Prestes, o maior líder que a esquerda brasileira já teve, era do exército; Carlos Lamarca, junto com Carlos Marighela, o principal comandante da oposição armada à ditadura, era mais um oriundo do exército, além de muitos outros. Isso à esquerda.
Aliás, a esquerda brasileira, antes de 1964, era uma força de respeito em nossas forças armadas. Para terem uma ideia, cerca de 7.500 militares e bombeiros foram presos, cassados e expurgados de suas respectivas corporações pelo Golpe de 1964.
Os dois candidatos à Presidência da República após a queda do ditador Getúlio Vargas, em 1945, Eurico Gaspar Dutra e Eduardo Gomes, também eram militares. Dutra, marechal do exército; Eduardo Gomes, brigadeiro da aeronáutica. Nas eleições de 1960 outro militar, o marechal Henrique Teixeira Lott, foi derrotado por Jânio Quadros.
Bolsonaro e outros milicos, que são candidatos a cargos diversos no pleito de 2018, não são, pois, nenhuma novidade na vida política brasileira.
Melhor, por pior que possa parecer a alguns, os militares participando de eleições democráticas e respeitando as instituições e a Constituição da Nação, que tramando conspiratas junto a políticos golpistas e sem voto para tomarem o poder pela força. 

Blog do Barão- Os militares sempre participaram da vida política nacional

20 de dezembro de 2017

Paulo Maluf, um dos patriarcas de nossos corruptos, vai em cana

Um dos grandes patriarcas dos corruptos barrileiros, Paulo Maluf, foi preso por corrupção. Com, ao menos, uns 20 anos de atraso.
Falta o outro ícone da corrupção pátria José Sarney, o imortal imoral, ir em cana.
Só para lembrar: ambos eram da Arena, o partido criado pelos milicos para apoiar sua ditadura.
Sarney e Maluf construíram suas brilhantes carreiras de ícones de nossos corruptos lambendo coturnos de generais. Eles e outros ladrões que ainda hoje saqueiam a Nação, como Fernando Collor e sua família em Alagoas Henrique Eduardo Alves (preso pela Lava Jato) e os seus no Rio Grande do Norte e assim sucessivamente.
Pra resumir: todas, eu disse todas!,as corruptas oligarquias regionais que sempre viveram de saquear o Estado brasileiro, apoiaram a ditadura militar e, no período, continuaram saqueando o Brasil como sempre fizeram.
Hoje, no regime democrático, é que alguns deles começam a ser punidos por seus crimes. 


A notícia da prisão do Maluf está no UOL-Defesa cita câncer e quer que recorra em liberdade 

Maluf corrupto

3 de junho de 2015

O "eu não sabia de nada" só funciona no Brasil

Quando estourou este escândalo de corrupção na Fifa, inclusive com a prisão de vários dirigentes da entidade e suas afiliadas, dentre eles o dedo-duro corrupto da ditadura militar e ex-presidente da CBF, José Maria Marin- e tem gente que acredita que não havia corrupção no período. Esse Marin, o Zé Sarney e Paulo Maluf, só para citar os mais notórios, fizeram suas carreiras de próceres da corrupção nacional lambendo os coturnos dos generais de plantão à época-, onde eu estava mesmo? Ah, em Zurique... Pois então, quando a turma de propineiros militantes e desavergonhados foi presa no Congresso da Fifa, o atual presidente da CBF, Marco Polo del Nero, se mandou para o Brasil, paraíso dos corruptos, e deu uma patética entrevista coletiva afirmando o que todos sabemos, o já tradicional "eu não sabia de nada". Aqui ainda cola, lá fora não, até o Joseph Blatter, que também disse que não sabia de nada, já renunciou à Presidência da Fifa apenas cinco dias após ser reeleito para o cargo.
Quem tem ânus (cu é termo chulo, que um literato como eu, que preza às normas cultas da língua jamais utilizará neste espaço dedicado à erudição linguística e à moral e aos bons costumes- embora eu goste mesmo é dos maus) tem medo!

27 de maio de 2015

Um breve histórico da carreira de José Maria Marin: de algaguete da ditadura a presidiário na Suíça

Um breve histórico da carreira de José Maria Marin: de algaguete da ditadura a presidiário na Suíça
Vladimir Herzoz, assassinado pela ditadura em foto de "seu suicídio", que foi forjado por seus assssinos

É sempre bom recordar...
Esse José Maria Marin, ex-presidente e atual vice-presidente da CBF, preso hoje na Suiça por envolvimento no recebimento e distribuição de propina, começou sua longa carreira de canalhices sob o patrocínio da ditadura militar, a quem serviu com denodo. Tanto como dedo-duro do regime militar (é acusado de ser um dos delatores do jornalista Vladimir Herzog que acabou torturado e morto em um das inúmeras masmorras da ditadura)- um dos pontos mais baixos de desonra pessoal a que um homem pode chegar; deputado estadual em São Paulo pela finada ARENA, o partido de fachada que os milicos criaram para dar aparência de democracia à sua infeliz ditadura; e governador de São Paulo por cerca de 8 meses em 1982.
Esse cidadão abjeto, assim como Paulo Maluf e José Sarney, para citar os mais conhecidos, cresceram em suas carreiras de símbolos do compadrio, do nepotismo, da covardia, da traição e da corrupção lambendo o coturno dos generais de plantão no poder durante o período ditatorial.
Só por isso os desprezo. Só?!

8 de abril de 2015

Vamos combinar assim: a única dita dura que admiro é a minha

Vamos combinar assim: a única dita dura que admiro é a minha

Ando de saco cheio com os defensores da ditadura militar. No Facebook estou excluindo todos.
A “pior” democracia é melhor que a “melhor” das ditaduras.
A única dita dura que admiro é a minha! 
Revogo todas as disposições em contrário. Tenho dito.


15 de janeiro de 2015

No Brasil nada é mais real que o surrealismo: Delfim Netto vira "professor" de democracia

Charge do Ziraldo

Pois é...
Acabei de ler na Folha um texto ( bom, por sinal, pois ele é extremamente inteligente) do Antonio Delfim Netto, dando lições de... democracia.
Delfim, para quem não sabe, serviu à ditadura militar durante anos, tendo sido um dos signatários do famigerado AI-5 quando era ministro da Fazenda ( 1967-1974 ). Agora virou "professor" de democracia, além de “conselheiro econômico" dos governos petistas.
No Brasil nada é mais real que o surrealismo!


O artigo do grande neo democrata está aqui: Folha- O perigo 

16 de novembro de 2014

INTERVENÇÃO MILITAR NO BOTAFOGO, JÁ!


INTERVENÇÃO MILITAR NO BOTAFOGO, JÁ!
Esse negócio de intervenção militar no Brasil é palhaçada de gentinha calhorda, ignorante ou desinformada. Com ditadura, a roubalheira come muito mais solta e ninguém denuncia porque, se denunciar, vira comida de peixe.
Já no caso de uma intervenção militar (com data marcada de terminar, diga-se) no Botafogo, sou a favor. Bolsonaro não é nenhum craque na política, mas tem pelo menos a virtude de torcer pelo Glorioso. Dizem que, pessoalmente, não mete a mão no bolso de outrem.
Sendo assim, em vez de eleições para presidente, sou a favor de colocar o capitão-deputado no comando de nosso clube, agora celeremente a caminho da Segundona.
Bolsonaro será menos um a encher o nosso saco com essa lenga-lenga de quartelada e ainda pode prestar bons serviços ao clube do coração dele. E pode se cercar de muita gente que, da mesma forma, se afastaria da política partidária, para felicidade geral da nação, como os botafoguenses Moreira Franco, Renan Calheiros, Marcelo Crivella, Benedita da Silva, César Maia e Roberto Jefferson. Timaço!  ( Zé Sérgio Rocha, desenvolvendo sugestão de André Guedes )


 Como somos o clube que mais cedeu jogadores à Seleção Brasileira, com essa súcia teremos em General Severiano ( até o local onde se localiza o clube sugere uma ditadura militar ) a maior seleção de formação de quadrilha da História! Viva a gloriosa ditadura  Alvinegra! Com BoÇalnaro no poder nossos rivais vão se foder!
 Zatonio Lahud

 






10 de junho de 2014

Morreu Marcello Alencar, ex-governador do Rio, boêmio e botafoguense histórico

Morreu Marcello Alencar, ex-governador do Rio, boêmio e botafoguense histórico
Marcello Alencar
Morreu hoje, aos 88 anos, o ex-governador do Estado do Rio de Janeiro, Marcello Alencar. 
Marcello foi advogado de presos políticos à época da ditadura militar, depois ele próprio foi cassado.  Era torcedor fanático do Botafogo. Foi um dos, talvez o maior, responsáveis pela retomada da sede de General Severiano pelo Glorioso. Só por isso já tem minha gratidão.
Mas Marcello era também boêmio e um pinguço afamado em seu tempo. 
Dizem que certa feita, ele governador, estava passando de carro na Vieira Souto, seu motorista olha para a praia de Ipanema e notando o mar bravio,exclama: "Puxa, que ressaca, hein, Governador?!"
Foi despedido na hora, o pobre do sinesíforo. 
Que descanse em paz.

31 de março de 2014

A única coisa que tenho a dizer pelos 50 anos do golpe militar


Um homem que troca sua liberdade pela falsa segurança de uma ditadura, não é digno de sua humanidade.
É só o que tenho a dizer no dia em que o golpe militar completa cinquenta anos.

27 de março de 2014

A esquerda faz a Copa e acaba homenageando a direita

A esquerda faz a Copa e acaba homenageando a direita
José Maria Marin, o gesto se coaduna com seu pensamento e conduta
Ironias da História

Pois num é... Os novos estádios construídos com dinheiro público para recebermos a Copa de 2014, são denominados Arenas. Arena era o nome do partido criado pelos militares para dar um lustre de legitimidade à ditadura que comandavam. O presidente da CBF, José Maria Marin, o homem que comanda a Copa do lado brasileiro, exerceu seu primeiro mandato político como vereador pela cidade de São Paulo pelo PRP, partido integralista ( o integralismo era uma versão tupiniquim do fascismo ) comandado por Plínio Salgado; depois foi deputado estadual exatamente pela ARENA ( Aliança Renovadora Nacional ) dos milicos. E existem graves denúncias que foi ele, Marin, quem entregou ( dedurou... ) o jornalista Vladimir Herzog aos órgão de repressão. Herzog, após ser barbaramente torturado, morreu nas mãos de seus torturadores.
São muitas ironias, sempre à direita, mas patrocinadas por um governo que se diz de esquerda.


Quem quiser saber mais sobre o envolvimento do Marin com a ditadura vá no Blog do Juca Kfouri- Marin e a ditadura: não deixe de ler 30