Nostalgia da escravidão
6 de novembro de 2022
Nostalgia da escravidão
6 de março de 2022
Poder
Poder!!!
Eu quero poder!
Te dominar!
Te explorar!
Te saquear!
Te escravizar!
Te matar!
Poder! Poder! Poder!
Império para quê?
Para ter poder!
No Vietnam...
Na Coreia...
No Afeganistão...
No Iêmen...
Na Síria...
Na Ucrânia...
O que queres, ó homem?!
Poder! Poder! Poder
Poder!
Até não mais poder...
Zatonio Lahud
18 de janeiro de 2022
A violência humana
A violência humana
31 de maio de 2021
Ao contrário dos EUA, a sociedade não existe na História do Brasil
Nos EUA, a independência foi conquistada mediante uma guerra contra os ingleses, que custou milhares de vidas. Aqui, o filho do rei de Portugal, o opressor, cagando (D.Pedro I estava com caganeira) na beira de um riacho, recebe a notícia que exigiam sua volta a Portugal. Fica puto em imaginar que ia ficar sem suas "nobres putas", acaba de defecar, limpa seu ânus real com Neve sabor lavanda, sobe no burro- que virou cavalo no quadro do Pedro Américo- que o levava, e decreta a independência, com ele no poder.
5 de junho de 2020
3 de junho de 2020
Duas diferenças marcantes entre a sociedade americana e a brasileira: uma "alma branca" e uma cagada
12 de maio de 2020
A involução do Brasil: do capitão do mato ao capitão da morte
Zatonio Lahud
15 de outubro de 2019
O preconceito de escravos contra escravos
Búlgaros são eslavos, povo que habita principalmente a Europa Central e Oriental.
A palavra "escravo" vem de eslavo. Os eslavos eram escravizados desde a antiguidade grego-romano. Mais tarde, eram derrotados e em seguida escravizados por tribos germânicas, que deram origem à atual Alemanha.
Hitler considerava os eslavos uma "raça inferior", mas usava mulheres eslavas (as louras de olhos azuis) para 'cruzarem" com seus "arianos puros" no intuito de preservar sua raça pretensamente superior.
Hoje os eslavos, escravizados antes dos "negros", arrotam preconceito contra estes.
A História da humanidade é a de "povos engolindo povos", na definição seminal de Edmundo Wilson, crítico literário americano, autor de Rumo à Estação Finlândia, um dos meus livros de cabeceira.
A Bulgária, pelo racismo de seus torcedores e pelo péssimo futebol que joga, deveria ser expulsa da FIFA!
2 de novembro de 2017
Ministra dos Direitos Humanos, que ganha R$ 33,7 mil, diz que seu trabalho se assemelha à escravidão
Em seu pedido dona 'Luisfeia" alega que o salário de 33,7 mil reais (fora as mordomias) “sem sombra de dúvidas se assemelha ao trabalho escravo, o que também é rejeitado, peremptoriamente, pela legislação brasileira desde os idos de 1888 com a Lei da Abolição da Escravatura”.
Essa madame, além de ser demitida, merecia uma boas chicotadas no lombo para ter uma ideia, mínima que seja, do que é escravidão.
Gente fútil e asquerosa!
A notícia está no Estadão- Ministra cita escravidão e pede ao governo salário de R$ 61 mil
A ministra, sem noção, 'Luisfeia' Valois |
30 de abril de 2015
Somos autoritários desde Cabral
Somos autoritários desde sempre. Como não temos mais títulos de nobreza, nem vende-se mais patentes de coronel da Guarda Nacional, como os de cima podem continuar distinguindo-se da plebe ignara? Virando doutor. Qualquer diploma serve. E qualquer burro que tenha um acha-se superior. Conheço vários. Uma grande manada deles, para ser mais exato.
Reparem nos restaurantes. Os garçons (em geral nordestinos) tratam o cliente (os de cima) por "doutor". O que são empregadas domésticas (domesticadas?!) senão um resquício de nosso sistema escravista.
Diplomas... Diplomas... Não para saber. Não. Para ser superior. Doutores em autoritarismo é o que somos.
Construímos uma sociedade em que roubar do Estado- do que deveria ser de todos- não causa indignação. Mas a sexualidade alheia causa. Ninguém pede pena de morte para os grandes ladrões de dinheiro público. Nunca. Mas exigem o fuzilamento dos pobres, a ampla maioria negra, que cometam crimes. Qualquer crime. Os ladrões de alto coturno são "doutores". Merecem, inclusive, prisão especial". Afinal, são especiais em uma sociedade que guarda em seu "DNA" a memória da escravidão.
13 de maio de 2014
Onde estão vossos deuses?
O dorso nu.
A pele negra
brilha sobre o
sol escaldante
Está acorrentado
ao tronco
o negro homem
O chicote sibila
no ar e rasga
a pele- dor lancinante!
Uma.... duas...trinta vezes...
O sangue escorre.
Vermelho,
como o meu
o seu
o do feitor
e o de seu dono.
Não soltou um ai.
O suor escorre
misturado ao sangue,
o corpo desfalecido
acorrentado ao tronco.
Onde estão vossos deuses?
Onde está vossa humanidade?
Mais no chicote que no tronco,
que acolhe o corpo torturado.
Precisamos aprender a ser troncos,
rijos e acolhedores.
É um longo caminho, pegajoso,
pelo sangue que brota
de corpos inocentes,
vítimas de homens e deuses
covardes e indecentes!
10 de março de 2013
Eu vejo a desesperança vagando todos os dias
Eu vejo a desesperança vagando todos os dias
Nos olhos secos de homens mulheres crianças
Que caminham sem norte ( em busca da morte ) pelas ruas da cidade
A procurar nada apenas andam andam andam desandam
Até conseguirem algum dinheiro para sustentar seu vício
Trocaram sua alma seu espírito sua dignidade seu futuro
Por uma pedra que para eles vale mais que o mais valioso diamante
Chamam-na de crack a escravidão que os faz seguir adiante
Andando pedindo implorando esmolando se humilhando
O que fazer? Primeiro chorar... Depois não sei...
Mas precisamos fazer alguma coisa se nos resta alguma humanidade no coração
Quem sabe estendermos as mãos e com elas formamos uma imensa corrente de amor e solidariedade
Que faça retornar aos olhos secos dos dependentes um brilho ainda que tênue de esperança
E juntos possamos dar loas às vidas que renascem ao derramar dos olhos dantes secos
Lágrimas de ternura de gratidão de soerguimento em corações quebrados por uma pedra maldita
Que transforma seremos humanos em desertos sem vida em vida indigna de ser vivida como escravos dolentes de sua adicção. E nós sem ação a olhar a destruição que nos rodeia.