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6 de novembro de 2022

Nostalgia da escravidão

 Nostalgia da escravidão

Boa parte da elite brasileira sente nostalgia da escravidão. Mas, com Jair Bolsonaro no poder, noto que milhões de brasileiros pobres também sentem saudade da escravidão. No caso, uma nostalgia reversa: querem voltar a ser escravos. É desolador.

6 de março de 2022

Poder

 Poder!!!

Eu quero poder!

Te dominar!

Te explorar!

Te  saquear!

Te escravizar!

Te matar!


Poder! Poder! Poder!

Império para quê?

Para ter poder!

No Vietnam...

Na Coreia...

No Afeganistão...

No Iêmen...

Na Síria...

Na Ucrânia...

O que queres, ó homem?!

Poder! Poder! Poder

Poder!

Até não mais poder...

Zatonio Lahud


18 de janeiro de 2022

A violência humana

 A violência humana

Os homens, desde sempre, usaram a exploração do trabalho alheio para satisfazer seus desejos de poder. Seja explorando seus semelhantes, seja escravizando outras espécies (cavalos, bois, elefantes, porcos, aves, etc.).
Grosso modo, foi assim que chegamos até aqui. E os oprimidos de ontem podem ser os opressores de hoje. O exemplo mais clássico é o dos cristãos. Perseguidos implacavelmente durante o Império Romano (milhares de cristãos viraram "almoço" de leões e tigres nas arenas espalhadas pelo Império), o cristianismo, apesar da violenta perseguição, expandiu-se e acabou por ser tornar a religião oficial de Roma. E tudo mudou... Os perseguidos de ontem passaram a ser os carrascos dos que não aceitavam a fé cristã. E outros milhares foram mortos, agora em nome da "cruz de Cristo", apenas por terem uma fé diferente, ou de não terem fé.
Maomé expandiu o Islã em tempo recorde na ponta da espada! E os muçulmanos, hoje tidos como "vítimas" do Ocidente cristão, praticavam a escravidão em África séculos antes dos europeus aparecerem por lá... E, em geral, os homens escravizados pelos árabes mulçumanos eram castrados. Sem anestesia, que fique bem claro!
Como bem o disse Edmund Wilson, autor de Rumo à Estação Finlândia, um grande livro, "a história da humanidade é a história de povos engolindo povos", e outras espécies, em sentido literal e figurado, completo eu.
Muito cuidado, pois, ao "escolher" quem são os injustiçados a serem defendidos. A sociedade mais democrática e justa será sempre aquela em que o Estado defenda o direito de todos os seus cidadãos à mais ampla liberdade de opinião e culto, proteja as minorias, e procure ser a mais igualitária possível em sua base. Quando mais igual for a "partida" rumo ao futuro, mais justa a sociedade há de ser.
Zatonio Lahud

31 de maio de 2021

Ao contrário dos EUA, a sociedade não existe na História do Brasil

Nos EUA, a independência foi conquistada mediante uma guerra contra os ingleses, que custou milhares de vidas. Aqui, o filho do rei de Portugal, o opressor, cagando (D.Pedro I estava com caganeira) na beira de um riacho, recebe a notícia que exigiam sua volta a Portugal. Fica puto em imaginar que ia ficar sem suas "nobres putas", acaba de defecar, limpa seu ânus real com Neve sabor lavanda, sobe no burro- que virou cavalo no quadro do Pedro Américo- que o levava, e decreta a independência, com ele no poder.

Nos EUA, a libertação dos escravos custou milhões de vidas em uma violenta guerra civil, a Guerra de Secessão. Aqui, a filha do imperador, "generosamente", depois de séculos de escravidão, resolve que é hora de acabar com o abominável absurdo. E assim, numa resolução de uma boa alma, cristã e branca, naturalmente, nossos escravos foram libertos. E abandonados à própria sorte...
Melhor parar, né? Tô quase chegando em nossa proclamação da República, "presente" de um marechal... monarquista! A sociedade não existe na História do Brasil! Isso explica muita coisa...

5 de junho de 2020

A escravidão no Brasil continua a existir em "almas brancas" escravagistas

A escravidão no Brasil acabou oficialmente no século XIX, mas continua a existir na "alma branca" escravagista de muita gente.


A escravidão no Brasil acabou oficialmente no século XIX, mas continua a existir na "alma branca" escravagista de muita gente.
Quadro: Jean-Baptiste Debret -1839


3 de junho de 2020

Duas diferenças marcantes entre a sociedade americana e a brasileira: uma "alma branca" e uma cagada

Duas diferenças essenciais entre Brasil e EUA:
Nos EUA, a independência foi conquistada mediante uma guerra contra os ingleses, que custou milhares de vidas. Aqui, o filho do rei de Portugal, o opressor, cagando (D.Pedro I estava com caganeira) na beira de um riacho, recebe a notícia que exigiam sua volta a Portugal. Fica puto em imaginar que ia ficar sem suas "nobres putas", acaba de defecar, limpa seu ânus real com Neve sabor lavanda, sobe no burro- que virou cavalo no quadro do Pedro Américo- que o levava, e decreta a independência do Brasil, com ele no poder.
Nos EUA, a libertação dos escravos custou milhões de vidas em uma violenta guerra civil, a Guerra de Secessão. Aqui, a filha do segundo imperador, (D.Pedro II), "generosamente", depois de séculos de escravidão, resolve que é hora de acabar com o abominável absurdo. E assim, numa resolução de uma boa alma, cristã e branca, naturalmente, nossos escravos foram libertos. E abandonados à própria sorte...
Melhor parar, né? Tô quase chegando em nossa proclamação da República, "presente" de um marechal... monarquista!
A sociedade não existe na História do Brasil! Isso explica muita coisa...
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12 de maio de 2020

A involução do Brasil: do capitão do mato ao capitão da morte

No Brasil escravocrata, existia a figura do capitão do mato, ser desprezível que perseguia negros que fugiam no intuito de recuperar sua humanidade perdida por imposição de seres inumanos.
No Brasil do século XXI, recriamos o abjeto capitão do mato na figura de um sociopata, também capitão, mas "capitão da morte".
E o insano "capitão da morte" de nossa autoritária modernidade, é simplesmente Jair Bolsonaro, o presidente da República Federativa do Brasil, que é incensado como um "mito" por milhões de cúmplices, que o seguem fanaticamente em sua sanha autoritária de culto à morte.
Pelo visto, acabamos com a escravidão, mas não com os escravocratas, ferozes inimigos da liberdade e sádicos cultores da morte.
A nossa luta é entre civilização ou barbárie!
Zatonio Lahud

No Brasil escravocrata, existia a figura do capitão do mato, ser desprezível que perseguia negros que fugiam no intuito de recuperar sua humanidade perdida por imposição de seres inumanos.  No Brasil do século XXI, recriamos o abjeto capitão do mato na figura de um sociopata, também capitão, mas "capitão da morte".  E o insano "capitão da morte" de nossa autoritária modernidade, é simplesmente o presidente da República Federativa do Brasil, que tem milhões de cúmplices que o seguem fanaticamente em sua sanha assassina.  Pelo visto, acabamos com a escravidão, mas não com os escravocratas, ferozes inimigos da liberdade e sádicos cultores da morte.  A nossa luta é entre civilização ou barbárie! Zatonio Lahud

15 de outubro de 2019

O preconceito de escravos contra escravos

Ontem (14), no jogo Bulgária 0 x 6 Inglaterra, pelas eliminatórias da Eurocopa 2020, torcedores búlgaros entoaram diversos cânticos racistas contra os jogadores negros do English Team.
Búlgaros são eslavos, povo que habita principalmente a Europa Central e Oriental.
A palavra "escravo" vem de eslavo. Os eslavos eram escravizados desde a antiguidade grego-romano. Mais tarde, eram derrotados e em seguida escravizados por tribos germânicas, que deram origem à atual Alemanha.
Hitler considerava os eslavos uma "raça inferior", mas usava mulheres eslavas (as louras de olhos azuis) para 'cruzarem" com seus "arianos puros" no intuito de preservar sua raça pretensamente superior.
Hoje os eslavos, escravizados antes dos "negros", arrotam preconceito contra estes.
A História da humanidade é a de "povos engolindo povos", na definição seminal de Edmundo Wilson, crítico literário americano, autor de Rumo à Estação Finlândia, um dos meus livros de cabeceira.
A Bulgária, pelo racismo de seus torcedores e pelo péssimo futebol que joga, deveria ser expulsa da FIFA!


Ontem (14), no jogo Bulgária 0 x 6 Inglaterra, pelas eliminatórias da Eurocopa 2020, torcedores búlgaros entoaram diversos cânticos racistas contra os jogadores negros do English Team. Búlgaros são eslavos, povo que habita principalmente a Europa Central e Oriental. A palavra "escravo" vem de eslavo. Os eslavos eram vencidos e em seguida escravizados por tribos germânicas, que mais tarde deram origem à atual Alemanha. Hitler considerava os eslavos uma "raça inferior", mas usava mulheres eslavas (as louras de olhos azuis) para 'cruzarem" com seus "arianos puros" no intuito de preservar sua raça pretensamente superior. Hoje os eslavos, escravizados antes dos "negros", arrotam preconceito contra estes. A História da humanidade é a de "povos engolindo povos", na definição seminal de Edmundo Wilson, crítico literário americano, autor de Rumo à Estação Finlândia, um dos meus livros de cabeceira. A Bulgária, pelo racismo de seus torcedores e pelo péssimo futebol que joga, deveria ser expulsa da FIFA!

2 de novembro de 2017

Ministra dos Direitos Humanos, que ganha R$ 33,7 mil, diz que seu trabalho se assemelha à escravidão

A ministra dos Direitos Humanos (com Estado que temos o nome correto seria Ministério da Falta de Direitos Humanos), Luislinda Valois, quer acumular sua aposentadoria com seu salário de ministra, o que lhe daria a bagatela de R$ 61,4 mil/ mês.
Em seu pedido dona 'Luisfeia" alega que o salário de 33,7 mil reais (fora as mordomias) “sem sombra de dúvidas se assemelha ao trabalho escravo, o que também é rejeitado, peremptoriamente, pela legislação brasileira desde os idos de 1888 com a Lei da Abolição da Escravatura”. 
Essa madame, além de ser demitida, merecia uma boas chicotadas no lombo para ter uma ideia, mínima que seja, do que é escravidão.
Gente fútil e asquerosa! 

A notícia está no Estadão- Ministra cita escravidão e pede ao governo salário de R$ 61 mi


Luislinda Valois
 A ministra, sem noção, 'Luisfeia' Valois

30 de abril de 2015

Somos autoritários desde Cabral


Somos autoritários. Desde que Cabral aportou no Brasil, trazendo consigo o Absolutismo português. E a escravidão. Passamos dos títulos de nobreza do Império, para os coronéis-fazendeiros de patentes compradas na República que já nasceu Velha. Senhores da vida e da morte nos feudos que eram suas fazendas.
Somos autoritários desde sempre. Como não temos mais títulos de nobreza, nem vende-se mais patentes de coronel da Guarda Nacional, como os de cima podem continuar distinguindo-se da plebe ignara? Virando doutor. Qualquer diploma serve. E qualquer burro que tenha um acha-se superior. Conheço vários. Uma grande manada deles, para ser mais exato.
Reparem nos restaurantes. Os garçons (em geral nordestinos) tratam o cliente (os de cima) por "doutor". O que são empregadas domésticas (domesticadas?!) senão um resquício de nosso sistema escravista.
Diplomas... Diplomas... Não para saber. Não. Para ser superior. Doutores em autoritarismo é o que somos.
Construímos uma sociedade em que roubar do Estado- do que deveria ser de todos- não causa indignação. Mas a sexualidade alheia causa. Ninguém pede pena de morte para os grandes ladrões de dinheiro público. Nunca. Mas exigem o fuzilamento dos pobres, a ampla maioria negra, que cometam crimes. Qualquer crime. Os ladrões de alto coturno são "doutores". Merecem, inclusive, prisão especial". Afinal, são especiais em uma sociedade que guarda em seu "DNA" a memória da escravidão.

13 de maio de 2014

Onde estão vossos deuses?

Onde estão vossos deuses?
O dorso nu.
A pele negra
brilha sobre o
sol escaldante

Está acorrentado
ao tronco
o negro homem

O chicote sibila
no ar e rasga
a pele- dor lancinante!
Uma.... duas...trinta vezes...
O sangue escorre.
Vermelho,
como o meu
o seu
o do feitor
e o de seu dono.
Não soltou um ai.
O suor escorre
misturado ao sangue,
o corpo desfalecido
acorrentado ao tronco.
Onde estão vossos deuses?
Onde está vossa humanidade?
Mais no chicote que no tronco,
que acolhe o corpo torturado.
Precisamos aprender a ser troncos,
rijos e acolhedores.
É um longo caminho, pegajoso,
pelo sangue que brota
de corpos inocentes,
vítimas de homens e deuses
covardes e indecentes!

10 de março de 2013

Eu vejo a desesperança vagando todos os dias

Viciado em crack- Interrogações

Eu vejo a desesperança vagando todos os dias
Nos olhos secos de homens mulheres crianças
Que caminham sem norte ( em busca da morte ) pelas ruas da cidade
A procurar  nada apenas andam andam andam desandam
Até conseguirem algum dinheiro para sustentar seu vício
Trocaram sua alma seu espírito sua dignidade seu futuro
Por uma pedra que para eles vale mais que o mais valioso diamante
Chamam-na de crack a escravidão que os faz seguir adiante
Andando pedindo implorando esmolando se humilhando
O que fazer? Primeiro chorar... Depois não sei...
Mas precisamos fazer alguma coisa se nos resta alguma humanidade no coração
Quem sabe estendermos as mãos e com elas formamos uma imensa corrente de amor e solidariedade
Que faça retornar aos olhos secos dos dependentes um brilho ainda que tênue de esperança
E juntos possamos dar loas às vidas que renascem ao derramar dos olhos dantes secos
Lágrimas de ternura de gratidão de soerguimento em corações quebrados por uma pedra maldita
Que transforma seremos humanos em desertos sem vida em vida indigna de ser vivida como escravos dolentes de sua adicção. E nós sem ação a olhar a destruição que nos rodeia.

3 de dezembro de 2012

Talvez a única fotografia de escravos em um navio negreiro

Como somos capazes?
Com que direito se não o da ignomínia!?
Que malditos deuses inventamos que permitem coisas assim?
São cegos, vossos deuses?
Ou surdos?
Ou serão sádicos?
Covardes, certamente são.

 ÚLTIMA E TALVEZ A ÚNICA FOTOGRAFIA DE UM NAVIO DE TRÁFICO NEGREIRO,EXECUTADA PELO FABULOSO MARC FERREZ!!!DETALHES CURIOSOS:O NAVIO ERA FRANCÊS E A FOTO FOI FEITA DE FORMA CLANDESTINA...

30 de maio de 2011

Reinaldo Azevedo: as drogas, a droga da Veja e a Constituição

O Reinaldinho Azedinho, em seu costumeiro e ridículo histerismo, anda fazendo uma campanha sem fim contra a discriminalização das drogas, ora, deveria incluir em suas diatribes pseudo-lógicas a criminalização do cigarro, do álcool- de longe, muito longe, a droga que causas mais moléstias individuais e sociais- e da revista que escreve, a Veja, uma droga de alto poder destrutivo para os neurônios de quem lê aquilo. Ah, e deveria exigir a volta da escravidão- pois, à época, o costume era constitucional. Ele que é tão apegado à Constituição. A escrita por ele e seus cúmplices. Claro!


                                                        

6 de abril de 2011

As Pernambucanas exploram trabalho escravo

Uma empresa que fatura 4 bilhões de reais anos, explorando trabalho escravo, realmente o ser humano é capaz de qualquer coisa por poder e dinheiro, leiam a reportagem em Revista Época
Não vou nem comentar, é asqueroso demais. Eu não compro nada lá!