Usineiros suspeitos de pagarem trabalhadores com pedras de crack

"A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) vai pedir aos ministérios do Trabalho, da Justiça e da Saúde uma inspeção em canaviais na região de Araraquara (SP) para investigar denúncia de que pedras de crack estão servindo de pagamento para cortadores de cana dependentes da droga."
Eu custo a acreditar quando leio um troço desta monta, é impressionante o que o ser humano é capaz de fazer por dinheiro, pelo lucro fácil, explorando as fraquezas de seus semelhantes. Isto tem de ser investigado com rigor e, se for confirmado, os responsáveis têm de ser punidos com rigor exemplar!
Os romanos pagavam suas legiões com sal, dai a origem da palavra salário, será que nós , brasileiros, inventamos o "crackário"?
Fiquei enojado quando li a notícia, a simples suspeita do fato já é lamentável, se confirmada, é, me desculpem, mas nem sei o que dizer...

A notícia completa está no Jornal do Senado

Dona Iriny, não posso mais ir à praia, a Nicole Bahls não deixa

Assim não dá, fui à praia e em lá chegando encontro a Nicolinha Bahls toda sedutora, com um biquíni invisível deitada eroticamente na areia com aquele corpo horroroso , provocando a mim e ao Toy, meu fiel companheiro, um Yorkshire muito do safado que agora só sente atração por cachorras humanas. Isso é culpa desse capitalismo retrógrado, devido à exploração da mulher pelo homem a pobre da Nicolinha nem dinheiro para comprar um biquíni decente tem e é obrigada a ficar lá expondo suas carnes para um bando de sexistas tarados e babões, tirando eu, que desviei meus olhos de tamanha exploração e o Toy, que é um cãozinho politicamente correto mas tarado, culpa dos excessos deste capitalismo desalmado e predatório que deixa uma pobre moça sem ter nem o que vestir na praia e afetou à sexualidade do pobre do Toy.

Vejam a penúria da Nicoletezinha nas fotos abaixo. De dar dó!

Dona Iriny, a senhora tem de agir imediatamente para salvar esta pobre moça da sanha capitalista!

                                                                 

As Pernambucanas exploram trabalho escravo

Uma empresa que fatura 4 bilhões de reais anos, explorando trabalho escravo, realmente o ser humano é capaz de qualquer coisa por poder e dinheiro, leiam a reportagem em Revista Época

Não vou nem comentar, é asqueroso demais. Eu não compro nada lá!