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3 de maio de 2022

Barão arrumando confusão na farmácia

 Barão arrumando confusão na farmácia

Fui na farmácia aqui perto de casa. Já sei, querem saber o que comprei, né, seus fofoqueiros?! Eu digo: fui comprar creme dental, que vocês, plebeus, tratam por pasta de dente, e algodão.
No caixa tinha somente uma senhorinha, aspecto humilde, pagando em dinheiro o que havia comprado. Fico atrás dela esperando minha vez.
A moça do caixa diz pra ela:
- Seu troco é de R$ 0,25, a senhora não quer fazer uma doação?
- Não!- responde a senhora.
- Mas eu não tenho R$ 0,25 para te dar!- retruca a mocinha, denotando uma certa irritação.
- Então pode fazer a doação- diz a humilde senhora.
Aí, bem, aí eu entrei no meio da patranha já armada!
Passei à frente da senhorinha e disse à caixa, em alto e bom som, mas com a educação esmerada de um nobre:
- Você não pode fazer isso! O troco é dela e você a está obrigando a doar o troco. Isso não é doação é coação!
- Então eu dou o dinheiro dela- diz a caixa, espantada com minha reação.
- Ué, mas você acabou de dizer que não tinha troco?!- retruquei.
- Me enganei, achei umas moedas aqui!- responde ela, que mais parecia a Branca de Neve lavada com Omo, tão alva ficou.
Deu a moeda pra senhora, que me agradeceu e se foi...
Dizem que quanto mais velhos mais pacientes ficamos. Eu também estou mais paciente para certas coisas, só ainda não descobri quais, e a cada dia mais intolerante com um país que além de criminalizar a pobreza, obriga pobre a roubar pobre, como no caso que acima narrei. Claro que a "doação obrigatória" foi ordem vinda de cima...
😡😡😡💣💣💣💩💩💩😈😈😈😱😱😱😬😬😬

3 de janeiro de 2019

Capitão sem moral: o merthiolate continua sem arder

Dei uma ralada no joelho hoje cedo e comprei merthiolate na farmácia. Usei e continua sem arder. O capitão tá sem moral... 

Dei uma ralada no joelho hoje cedo e comprei merthiolate na farmácia. Usei e continua sem arder. O capitão tá sem moral...

17 de novembro de 2012

Gaguinho acusado de pedofilia com idosa

Acabei de ouvir o seguinte diálogo entre o Saddam, segurança da farmácia aqui da esquina e Orlando Felipe, o  churrasqueiro, gago e pinguço:
- Você tem de ir preso, seu gago safado! Tá comendo a velhinha de 72 anos que o acolheu em sua casa, isso é pedofilia com idosos!- diz Saddam.
Orlando Felipe, já bêbado e ainda mais gago que o normal, responde:
- Vo...vo...vo...vo...- vira-se para mim e diz: - "A...a...a...a...a...a....ju....ju...ju...daí, eu sou gago, va...va...va ...va...va...vaiiiiiiiiiiiiii...de...de...de..mo...mo...mo...rarrrrrrrrrrrr...
Deixei ele lá tentando responder ao Saddam e vim para casa, chorando de rir...

                                                                    

22 de setembro de 2012

Cibidão não tem intimidade com o estrangeiro

Cibidão era um negão afrodescendente de seus metro e noventa e tal, morador do Goiabal, zona rural de São José do Calçado. O lugar mais longe que conhecia era Bom Jesus do Itabapoana, cidade situada a 13Km de Calçado. Certa feita, meados dos anos sessenta do século passado, Cibidão foi ao médico que lhe receitou um remédio. De posse do receituário, Cibidão adentra a Farmácia do Simonides, entrega a receita ao meu amigo Cacau, que diz ao seu cliente:
- Cibidão, esse remédio nem em Bom Jesus você vai conseguir, só em Itaperuna- meio desconsalado, Cibidão coça a cabeça e diz: - "Puxa, Cacau, se eu tivesse intimidade com o estrangeiro ia lá em "Tapiruna" comprar o raio desse remédio!"
Cibidão está vivo e continua lá em Calçado. Sem intimidade alguma com o estrangeiro.

                                                                             

11 de setembro de 2012

Cibidão comprando vaselina

Meados dos anos sessenta do século passado, São José do Calçado era uma cidadezinha extremamente conservadora, com uma profunda influência da Igreja Católica. Um dia me entra o Cibidão, um negão afrodescendente de seus metro e noventa e pouco, na farmácia do Simonides, umas canas na cabeça e pede, em alto e bom som, ao César:
- César, me dá umas camisinhas de "vento" que hoje vou metê!
César ficou vermelho de vergonha pela presença de uma jovenzinha que trabalhava de vendedora na farmácia, chamou o Cibidão em um canto e pediu: - "Rapaz, quando você vier comprar essas coisas me chama no canto e pede, tem de respeitar a menina que trabalha aqui."
Cibidão, envergonhado, prometeu ao César que assim o faria, pegou suas camisinhas e foi fornicar. Dias depois volta, mais alto que da vez anterior, chama o César no canto e pede:
- César eu quero um pouco de vaselina- que naquela época era acondicionada em latas e vendida por grama-, César sobe na escadinha pega a lata e pergunta:
- Qual a quantidade que você vai querer?
Cibidão coçou a cabeça e disparou:
- Ahhh...bota uma quantidade que dê pra comer uns três ou quatro cus que tá bão!
César despencou da escada com lata de vaselina e tudo.

                                                                           

7 de maio de 2012

A melhor explicação que vi sobre a derrota do Botafogo

Desci ainda há pouco e me encontro com Saddam, segurança da farmácia próxima aqui de casa, um pernanbucano atarracado, gente boa e botafoguense. Estava só, o que é raro, pois sempre têm, no mínimo, três ou quatro conversando com ele, que sabe tudo o que ocorre no "pedaço".
Me aproximo dele que vai logo dizendo em alto e bom som:
- Começou a decisão e o primeiro a tremer foi o técnico do Botafogo! E pode ir embora que não estou pra conversa fiada, já expulsei uns cem daqui hoje!"
Vim, né...fazer o quê?