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20 de dezembro de 2022

"Não", a palavra mais importante

 Desde muito novo, ensinei ao meu filho que a palavra mais importante que ele tinha de aprender a dizer era "não", para ele e para os outros. Todas as grandes besteiras que fiz na vida, e não foram poucas, foi por não ter aprendido a dizer a "palavrinha mágica". A vida tratou de me ensinar, mas não foi fácil... não!

15 de agosto de 2022

Prepare seu filho para a vida, faça dele um torcedor do Botafogo

 Conselho aos pais


Quer fazer de seu filho um homem de personalidade forte, resiliente, com incrível capacidade de resistir às dores e vicissitudes da vida?

Se deseja um filho assim, faça dele um torcedor do Botafogo.

Ninguém ama e sofre como a gente!








5 de agosto de 2022

A grandeza do homem Jô Soares

 A grandeza do homem Jô Soares

"Mamãe morreu atropelada, num dia de chuva terrível. O motorista do táxi não teve a menor culpa. Ela tinha 70 anos. O motorista socorreu minha mãe e levou para o hospital. Ele fez tudo certo. Só que ela teve uma fratura de base de crânio e não resistiu", afirmou Jô ao falar da morte da mãe.
"Dez anos depois, eu peguei um táxi no Santos Dumont e, quando cheguei em casa, o motorista falou: 'Eu preciso dizer uma coisa para o senhor. Fui eu que atropelei sua mãe. E desde esse dia, isso já faz dez anos, eu não consigo mais dormir. Só vou conseguir dormir no dia que o senhor me disser que me perdoa.' Respondi para ele: 'Mas, meu filho, você está perdoado desde o dia que pegou a minha mãe, socorreu e ficou ao lado do meu pai até a minha mãe morrer. Você não teve culpa nenhuma. Eu te perdoo, você está mais que perdoado. Vai em paz.'. Ele chorava e eu chorei muito também. O perdão para mim é a coisa mais importante no cristianismo", afirmou o apresentador.
💓💓💓💗💗💗💙💙💙💚💚💚💛💛💛💜💜💜

29 de agosto de 2021

"Se eu não for Botafogo meu pai me bota de castigo"

 "Meu pai me bota de castigo"

Recordei um bom caso de paixão exacerbada pelo Botafogo, envolvendo pai e filho. Meu amigo Marcelino, outro fanático sofredor botafoguense, e seu filho mais velho, o Pedro Henrique. O fato ocorreu há mais de 30 anos em Niterói.
O Pedro Henrique vinha passando com sua mãe. Peguei o moleque, uns 3 anos à época, e fui na padaria em frente comprar um picolé pro gulosinho (puxou o pai). Padaria cheia, peguei o picolé (Chicabon) e antes de entregá-lo ao Pedro, fiz a pergunta que liberava os doces em geral:
- Qual seu time?!
- Botafogo!!!- diz o Pedro sem pestanejar.
Seu Fernando, o português que era um dos donos do estabelecimento, diz a ao Pedro:
- Mas, Pedro, você tem de ser Vasco!
O Pedro responde, sem pestanejar, e com a pureza das crianças:
- Não posso ser Vasco! Se eu mudar de time meu pai me bota de castigo!
A padaria veio abaixo em uma uníssona gargalhada!

Botafogo paixão


1 de julho de 2019

O avô do Gabriel morreu

O avô do Gabriel morreu
Zatonio Lahud

Estava fazendo uns alongamentos na Praia das Castanheiras ( Guarapari), após dar minha caminhada (ficar antigo é inevitável, ficar "empenado" é opção) quando chega uma moça (uns 30 anos) com seu casal de filhos. Gabriel, 8 anos, e Ana, 4 anos.
Gabriel pegou a bola que trazia e pediu à mãe pra chutar pra ele na baliza que estava perto onde eu fazia meus exercícios.
Não deu muito certo a tentativa do Gabriel. A mãe não tinha nenhum jeito para jogadora de futebol e a irmã se metia no meio da brincadeira.
Meio desolado, Gabriel, muito simpático, vira-se pra mim e diz:
- Quer brincar comigo? Você chuta e eu fico no gol!
- Tá bom!- disse eu.
E comecei a chutar para as defesas do Gabriel. A mãe foi brincar com a Ana na beira d´água.
O menino ficou radiante ao perceber que eu sabia chutar e pulava sem medo nas bolas por mim chutadas. Leva jeito, o Gabriel.
Após brincar por uma meia-hora, a mãe veio chamar o filho. Estava na hora de ir embora.
Antes, virou pra mim e disse:
- Obrigado por ter brincado com o Gabriel! Quem fazia isso com ele era o avô, meu pai, que morreu em um acidente de carro têm 3 meses. Ele sente muita falta do avô!- completou a mãe, com lágrimas nos olhos.
- Quantos anos seu pai tinha?- perguntei.
- Sessenta e dois!- respondeu a mãe.
- Da minha idade... Meus sentimentos- disse a ela.
Gabriel veio, me deu um abraço e foram embora.
Eu, lembrando de quando fazia o mesmo com meu filho (que era outro metido a goleiro) na Praia de Icaraí, em Niterói, também peguei o caminho de casa. Com os olhos úmidos. Pela perda do Gabriel e por saudade de meu filho. 

O avô do Gabriel morreu  Zatonio Lahud    Estava fazendo uns alongamentos na Praia das Castanheiras ( Guarapari), após dar minha caminhada (ficar antigo é inevitável, ficar "empenado" é opção) quando chega uma moça (uns 30 anos) com seu casal de filhos. Gabriel, 8 anos, e Ana, 4 anos. Gabriel pegou a bola que trazia e pediu à mãe pra chutar pra ele na baliza que estava perto onde eu fazia meus exercícios. Não deu muito certo a tentativa do Gabriel. A mãe não tinha nenhum jeito para jogadora de futebol e a irmã se metia no meio da brincadeira. Meio desolado, Gabriel, muito simpático, vira-se pra mim e diz: - Quer brincar comigo? Você chuta e eu fico no gol! - Tá bom!- disse eu. E comecei a chutar para as defesas do Gabriel. A mãe foi brincar com a Ana na beira d´água. O menino ficou radiante ao perceber que eu sabia chutar e pulava sem medo nas bolas por mim chutadas. Leva jeito, o Gabriel. Após brincar por uma meia-hora, a mãe veio chamar o filho. Estava na hora de ir embora. Antes, virou pra mim e disse: - Obrigado por ter brincado com o Gabriel! Quem fazia isso com ele era o avô, meu pai, que morreu em um acidente de carro têm 3 meses. Ele sente muita falta do avô!- completou a mãe, com lágrimas nos olhos. - Quantos anos seu pai tinha?- perguntei. - Sessenta e dois!- respondeu a mãe. - Da minha idade... Meus sentimentos- disse a ela. Gabriel veio, me deu um abraço e foram embora. Eu, lembrando de quando fazia o mesmo com meu filho (que também era goleiro) na Praia de Icaraí, em Niterói, também peguei o caminho de casa. Com os olhos úmidos. Pela perda do Gabriel e por saudade de meu filho.

29 de agosto de 2018

Eu não sabia que solidão de filho doía tanto

Fui duas vezes ao quarto falar com ele.
Vazio...
Uma sensação de vazio...
Terei, bem sei, de me acostumar com a ausência de meu filho.
Eu sei...
Mas dói, a falta.
Sim, nos falamos todo dia ao telefone ou no Facebook.
E daí?
Ele não está aqui resmungando por causa de meu cigarro.
Emburrado com uma derrota de seu Fluminense- traição que só pai perdoa.
Toy, seu irmão que late, todo dia vai ao quarto do Léo sentir sua ausência.
E me olha, como se perguntasse: "Cadê meu irmãozinho?"
Eu não sabia que solidão de filho doía tanto... tanto... tanto...

PS: Publiquei este texto em 12/'11/2012, quando meu filho foi morar em Brasília. Em 2015 fui pra lá e voltamos a morar juntos. Hoje (29/08/2018), ele está indo para Berna, Suíça, onde vai ficar um ano fazendo mestrado. O Toy, o irmão que latia, morreu em 2103. Ah, e parei de fumar também em 2013.
Dizem que a gente cria os filhos para o mundo. Eu não, criei para mim, o mundo que o levou... Seja feliz em sua nova jornada, meu filho querido.

Eu não sabia que solidão de filho doía tanto
                                                                       

21 de maio de 2017

Pai vascaíno ensinando o filho a andar de bicicleta

Fui dar minha caminhada no Eixão - que é como o Aterro do Flamengo aqui de Brasília, com a inestimável vantagem de não levar o peso do nome.
Quando terminei de caminhar fui beber água de coco (quem toma é tricolor) e reparei em um pai ensinando seu rebento a andar de bicicleta. 
O menino deve ter uns 5 anos e o pai uns 35. Nas 2 primeiras vezes, quando tentou se equilibrar sozinho, o moleque foi chão, 
Quando iam para a terceira tentativa, o pai já puto, eu me aproximei e disse a ele:
- Olha só, com essa camisa seu filho vai cair sempre!
Ele olhou pra mim, parou, pensou, e começou a rir.
O garoto estava com uma camisa do Vasco!
(Sou mesmo um gênio lindo, gostoso, genial, porém humildoso, em um texto só sacaneie urubus, bacalhaus e flores)
🤣🤣🤣😋😋😋😂😂😂😜😜😜😜

6 de março de 2017

Pai chora assassinato de filho na guerra civil do Rio enquanto em Brasília STF protege corruptos

Confesso-vos que ontem (06/04) eu chorei ao ver um pai chorando e lamentando a morte de seu filho de 20 anos. Mais um jovem assassinado estupidamente na guerra civil que assola o Rio e vai se espalhando pelo Brasil.
Enquanto isso, os responsáveis pela tragédia brasileira continuam no poder, muitos deles com vários processos por corrupção nas costas. Mas, graças à benevolência do STF, que virou um covil de proteção a bandidos de colarinho branco, continuam todos impunes.
E nós, que somos pais, impotentes perante tanta violência e desfaçatez de nosso corrupto Poder Público, vamos assistindo nossos filhos serem assassinados covardemente.
Até quando suportaremos sermos governados por bandidos?


Pai chora assassinato de filho na guerra civil do Rio enquanto em Brasília STF protege corruptos

20 de setembro de 2016

Quando se trata de futebol não perdoo nem meu filho

 Hoje cedo fui andar e comprar escovas de dentes. Uma pra mim, outra para meu filho. Filhos não compram escova de dentes, já perceberam?
Comprei um pacote com uma azul e outra rosa. Cheguei em casa ele estava tomando banho. Entrei no banheiro e disse: - Comprei escova de dente nova! Você, como é Fluminense, fica com a rosinha, eu com a azul, entendeu?!
Ele, rosnando debaixo do chuveiro: Vai à merda, papai! A azul é minha!
Tô rindo até agora...
Mas fico me perguntando como um filho tão bom, bonito e inteligente não é Botafogo como o pai.
Ahhh...Teve parte de seu DNA estragado pelo da mãe, o pobrezinho. Saco.

Quando se trata de futebol não perdoo nem meu filho

22 de julho de 2016

De volta a Niterói

Estou de volta a Niterói. Cidade querida. Revendo amigos. Resgatando o amor. Difícil é recomeçar a escrever. Nova rotina. A mente ainda dispersa. As palavras se misturam. Assim como os sentimentos. Que andam à flor da pele.
Mas estou feliz. Saudade de meu filho, que ficou em Brasília. Fazer o quê? Não podemos carregar os filhos nos bolsos. Eles crescem e ficam pesados. Só o coração suporta carregá-los, com amor.

De volta a Niterói







15 de julho de 2016

Estou repleto de bens

De bens
Só tenho
Uma mulher linda
Que me chama de meu amor
Um filho maravilhoso
Que amo como a ninguém
E sei que também me quer bem
Além de uns poucos
Mas bons
Amigos queridos
E não preciso de mais nada...
Com eles estou com a alma e o coração
Repleto de bens
E nenhum deles me custam
Nem me cobram nada
Só amor...

Estou repleto de bens



7 de maio de 2016

Uma mãe, todas as mães


Uma mãe, todas as mães- Interrogações

Mãe

Há algum tempo venho acompanhando uma mãe e seu filho. Todos os dias lá vem ela, mãos dadas ao rapaz, talvez 20 anos, que é portador de síndrome de Down. Acordo cedo e desço para ver os jornais e conversar fiado na porta do boteco da esquina. Não demora muito e a cena se repete: lá vem a mãe, uma mulher esguia, uns 45 anos, cabelos lisos e negros, com seu filho, em sua rotina diária. O rapaz estuda numa escola para portadores de necessidades especiais na rua em que moro.

Na esquina eles param e ficam, todos os dias, conversando por cerca de 10 minutos. Não há, nesse tempo, um momento sequer que ela deixe de fazer um carinho no filho. Alisa suavemente seu rosto, abraça-o, riem, continuam a conversa, agora de mãos dadas. Fico ali, olhando os dois e todos os dias me emociono com aquela mãe. 

Hoje, ao despedir-se do filho, estava eu de pé e ela, ao virar-se para sair, notou que eu olhava a cena. Fitou-me com seus grandes olhos negros e se foi. Fiquei ali, estático, pensando no olhar daquela mulher.

Não havia no olhar daquela mãe nenhum resquício de amargura, ódio, ressentimento, tristeza; ao contrário: havia altivez, ali; não a altivez do orgulho e da prepotência, não; havia a altivez do amor, da ternura, do afeto; enfim do dever cumprido, não por obrigação, mas por grandeza. Sim, havia cansaço naqueles olhos, mas daquele cansaço que castiga o corpo e alivia a alma. O cansaço do prazer de amar por inteiro aquele filho; cansaço que não cansa, pois se torna nada diante do seu amor infinito.

Estou aqui escrevendo, mas a vontade que tenho é de dar um forte abraço naquele mãe e dizer: obrigado, mãe, nós, pobres homens, te invejamos por tanto amor...


Obs: A crônica foi feita em fevereiro de 2010 e a estou reproduzindo em homenagem ao Dia das Mães.


                                                       

23 de março de 2016

Só filho para me fazer torcer para o Flor

Só filho... 
Fui ao Mané Garrincha assistir Fluminense x Internacional pela semifinal de uma tal Primeira Liga.
Jogo animado que terminou 2 x 2, com o Flor vencendo nos pênaltis.
Eu, morto de fome, torcendo para o Flor vencer por motivo de sobrevivência: se perde, meu filho, que herdou da mãe essa falha genética um tanto quanto grave e virou tricolor, quando seu alegre time perde trunfa a cara, fica num mau humor insuportável (essa parte também tá incluída em seu DNA materno; do pai herdou a beleza, a inteligência, o bom humor e a modéstia), e não come. 
Como tínhamos combinado comer uma pizza pós-jogo o jeito foi, para o bem do meu estômago, torcer para o Flor.
Tô aqui feliz da vida com a barriga cheia, embora com os ouvidos zunindo um pouco. Esse pessoal do Tricolor dá uns gritinhos estridentes e histéricos nos ouvidos da gente. Troço esquisito, tô acostumado com isso não.
Mas valeu, meu filho tá alegre e a pizza estava uma delícia!








28 de janeiro de 2016

O dia em que a Lua quebrou

O dia em que meu filho quebrou a Lua

Léo devia ter uns 2 anos, mostrei-lhe a lua cheia e disse: "Meu filho aquilo é a Lua!" 
Passado uns dias estou passeando com ele à noite quando ele para, olha para o céu, aponta com seu dedinho e dispara, meio que aflito : "Olha, papai,a Lua quebrou!" 
Nosso satélite estava na minguante.
Nada como a lógica de uma criança.

26 de setembro de 2015

O Estado mimado

Pensamento estatal
Sabe aquele filho muito mimado, sem limites, que não tem limites pra nada e quanto mais você dá mais ele quer?
Pois é... O Estado brasileiro é igualzinho. E nós, o povo, somos os "pais" que não sabem dizer não ao "filho" pródigo. Precisamos aprender... Afinal. nós pagamos as contas do perdulário.

9 de agosto de 2015

Para meu filho

Seu pai,
Meu filho,
Pode não ser o melhor pai do mundo.
Até porque, o melhor pai do mundo
Deve ser o sujeito mais chato do mundo.
Mas pode ter certeza:
Eu sou o melhor pai que sei ser.
E te amo como o melhor pai do mundo!

(09/08/2014)

Seu pai Meu filho Com certeza Não é  o melhor pai do mundo Até porque o melhor pai do mundo Deve ser o sujeito mais chato do mundo Mas pode ter certeza: Eu sou o melhor pai que sei ser E te amo como o melhor pai do mundo Beijo!
Leonardo Lahud, meu filho, quando criança
                                                                          

7 de fevereiro de 2015

Mulher abandona marido que não quis abandonar filho com síndrome de Down

Mulher abandona marido que não quis abandonar filho com síndrome de Down

Um homem chamado Samuel Forrest foi abandonado por sua mulher após o nascimento de seu filho com Síndrome de Down. Na Armênia, se uma criança nasce com Síndrome de Down, a família pode decidir ficar com o bebê ou enviá-lo para adoção.
Embora o pai não tenha cogitado a ideia de abandonar Leo, sua mulher apresentou reação contrária e intimou o marido a abandonar o bebê, caso contrário, pediria divórcio.
A história é muito triste porque o abandono é muito triste. Neste caso, a história se inverteu um pouco. Geralmente são os homens que se divorciam após o nascimento de filhos com alguma deficiência. Com certeza esta mãe tomou a decisão movida pela ignorância sobre o assunto e, até mesmo, o preconceito que cerca a síndrome de Down. Desejo forças ao Samuel nessa nova fase. E a todos os pais e mães de crianças com deficiência.

Um homem, sua mulher e o filho recém-nascido com síndrome de Down. Neste pequeno núcleo familiar temos um exemplo perfeito de tudo o que é capaz o ser-humano, para o bem e para o mal.
Ao menos o pai resolveu assumir o bebê. Que sejam felizes.

5 de março de 2014

Método infalível para fazer uma criança dormir

O Bruno, filho de meu vizinho, 6 anos, estava fazendo manha para dormir,a mãe ameaçou: - Se não dormir logo vai ter de ouvir o lepo-lepo!
Silêncio absoluto.

19 de dezembro de 2013

Violência e agressão verbal contra torcedores do Fluminense é um absurdo

Meu filho voltando para a primeira-divisão
Têm coisas que me deixam pasmo, por sua inaudita estupidez. Torcedores do Fluminense andam sendo agredidos, principalmente verbalmente, por conta da celeuma provocada pelo julgamento do Superior Tribunal de Justiça Desportiva ( STJD ), que rebaixou a Portuguesa de Desportos e colocou o Flu de volta na primeira-divisão.
Adoro futebol ( Ah!, adoro mesmo é sofrer com meu Botafogo!), ironizo todos os clubes, inclusive o Botafogo. Confesso que sou implicante e gozador. Mas jamais, jamais, irei agredir ou ficar inimigo de alguém por conta do clube pelo qual torce. Isso é de uma estupidez impensável.  
Vivemos tempos estranhos... De violência, muitas vezes, gratuita.
Futebol não é guerra; adversário não é inimigo; torcedor de um clube rival não é soldado de nenhum exército de outro País que tenta tomar nossa liberdade.
Meu pai era um flamenguista apaixonado, muito apaixonado!, sou o filho mais velho e ele queria muito que eu fosse flamenguista. Sou Botafogo. Ele jamais me pressionou de forma autoritária para seguir seu caminho. Meu único filho é torcedor do Fluminense. Queria muito que o safado-traidor fosse Botafogo, mas jamais o obriguei a abrir mão de sua péssima escolha. Tentei dentro dos limites do razoável. E não o amo menos por torcer pelo Flor. Ter mau-gosto também é um direito humano. E tem de ser respeitado. Coitado de meu filho querido.

25 de outubro de 2013

Pai deu mole para filho inteligente e se ferrou

Pai deu mole para filho inteligente e se ferrou

O Bruno, 4 anos, é neto de meu amigo Saint-Clair Mello, pai do Pedro. Todos os três botafoguenses e umas figuraças, como podem constatar pelo caso abaixo.

Meu sogro chega de viagem e o levo para buscar as crianças na escola. Chegando lá o Bruno o recebe todo feliz e surpreso com a sua presença na porta da sala de aula. Eles não se viam desde fevereiro e a saudade era grande. O avô empolgado puxa o papo mas, pelo visto, não deveria...

- Cara, você cresceu muito!
- É, vô?
- Muito mesmo. E tá muito forte também, Brunão!

Sem perder tempo o moleque saca o braço direito, puxa a manga da camisa e faz o muque pro avô ver.

- Nossa...você tá muito forte mesmo!

Eu aproveito o gancho e mando.

- É...ele tá comendo bem pra caramba. Fala pro vô o que você tá comendo, filho.

- Unha!