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2 de março de 2016
27 de abril de 2015
11 de abril de 2012
Demóstenes, o original grego, tal qual o goiano, também se vendeu
Demóstenes, o grego |
Após a morte de Alexandre, em 323 a.C., Demóstenes é chamado de volta e retoma suas atividades. Alia-se, então, à revolta contra Antípatro. Tendo falhado tal revolta, Antípatro exige a entrega dos chefes revoltosos. Demóstenes foge para o templo de Poseidon na ilha grega de Calauria. Quando percebe que está cercado pelos soldados de Antípatro, suicida-se com veneno."
Bem, ao menos, o grego, teve a dignidade de se suicidar ao se ver derrotado e encurralado. O nosso Demóstenes, o genérico goiano do grego, também era um bom orador e em suas diatribes se fazia de chicote da Nação, clamando probidade e punição para os corruptos que infestam o País! Mas, como em uma tragédia grega, era apenas um deles, vendido aos interesses de um contraventor denominado Carlinhos Cachoeira. Aqui termina a tragédia e começa a piada.
E, podem ter certeza, o nosso não vai nos dar a honra de seu suicídio. Ele é cristão, religião que ainda não existia ao tempo de seu xará grego, e suicídio, para os cristãos, é pecado mortal, roubar nem tanto, no Brasil dependendo da posição social do ladrão, nem crime é, e ele, Demóstenes, apenas fez o "que todo mundo faz", usou o mandato de senador da República, que o povo de Goiás concedeu a ele, para enriquecer. Crime nenhum, afinal, chamamos roubo de dinheiro público de desvio.
As palavras, senhores, as palavras que usamos, dizem quem somos. Primeiro foi o Verbo! Que, no Brasil, confundimos com a Verba...pública!
Sobre o Demóstenes ver em Wikipédia.org
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