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18 de dezembro de 2018

Gentileza gera gentileza e intolerância gera intolerância

Gentileza gera gentileza profetizou o profeta Gentileza. 
Intolerância gera intolerância, afirmo eu, que não sou profeta de porra nenhuma.
O Brasil dos últimos anos é um exemplo clássico que intolerância gera intolerância.
Pior, os intolerantes acusam os intolerantes do lado oposto de serem intolerantes. 

Gentileza gera gentileza profetizou o profeta Gentileza.   Intolerância gera intolerância, afirmo eu, que não sou profeta de porra nenhuma. O Brasil dos últimos anos é um exemplo clássico que intolerância gera intolerância. Pior, os intolerantes acusam os intolerantes do lado oposto de serem intolerantes.

20 de junho de 2015

Não podemos nos calar

Não podemos nos calar

Minha amiga Vaineveridiana Machado, fez esse quadro com a adaptação que fiz de um poema do pastor Martin Niemôller, que fez o seu baseado em um poema de Maiakóvski. Obrigado, minha bela amiga.

 Muita gente incita, em nome de uma suposta "pureza religiosa", o ódio contra o diferente, perseguem praticantes de outras religiões (principalmente as de origens africanas- o que nada mais é que o velho racismo levado ao mundo espiritual),  e quando são confrontados, como fez o jornalista Ricardo Boechat com o pastor Silas Malafaia, exigem "respeito".
Que se deem ao respeito para serem respeitados... Caso contrário podem ir caçar rolas junto com o Malafaia. 

15 de janeiro de 2015

Ah, lá também é foda!


Ah, lá também é foda!

O Brasil tá foda!
O calor...
Tá foda!
A violência....
Tá foda!
A intolerância....
Tá foda!
A corrupção...
E a França?
Ah, lá também é foda!
De matar...

17 de outubro de 2013

Sobre ódio e intolerância

Sobre  ódio e intolerância

Outro dia, no Facebook, uma torcedora do Botafogo me excluiu de seu grupo de "amigos" dizendo que eu aceitava flamenguistas como amigo. Não só aceito, como tenho vários amigos queridos que torcem para a "NaSSão".
Brinco, gozo, mas jamais sou movido por ódio pelo "outro". Meu pai era flamenguista fanático e meu filho é Fluminense ( mas não é gay, confirmando que toda regra tem exceção, e se fosse continuaria sendo meu filho querido ).
O mesmo faço em relação à política, tenho minhas opiniões e não quero mudar as de ninguém. Democracia é exatamente a tolerância com as diferenças. E, se querem saber, a pessoa de quem mais discordo neste mundo é de mim mesmo. Penso cada besteira...
Agredir alguém, ainda que com palavras, por não torcer para o Botafogo ou divergir de minhas escolhas ideológicas jamais fará parte de minhas "necessidades". Tenho coisas mais proveitosas para fazer.
Se divirjo de alguém procuro debater ( não odiar ), se a asneira for muito grande, dou umas boas risadas e ignoro. Ou dou uma sacaneada, que não sou de ferro. Mas procurando não ofender.
Quando mais novo e arrogante ( jovens em geral o são ), fiz alguns "inimigos" por conta de minha paixão pelo PT. Criei inimizades desnecessárias, para depois ver o Lula sair da Presidência abraçado ao Sarney ( que seguiu com ele no avião que o levou até São Bernardo após passar a faixa presidencial para Dilma ). Quando vi a cena jurei nunca mais fazer inimigos por conta de ideologia.
Mas que sacanear flamenguista é Glorioso, lá isso é...