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30 de abril de 2014
1 de setembro de 2012
21 de setembro de 2011
3 de fevereiro de 2011
A dor
ônibus lotado
de gado humano
o homem suado
olha o infinito nada
algumas lágrimas
correm em seu rosto sofrido
o cobre de dor lancinante
desce em seu destino
veste o macação
bate o ponto
a dor dói em sua alma
as lágrimas secam
o suor escorre
está imerso em sua dor
o homem que não chora mais
olhar perdido no infinito nada
a dor!
http://www.artmajeur.com/
de gado humano
o homem suado
olha o infinito nada
algumas lágrimas
correm em seu rosto sofrido
misturam-se ao suor que escorre
a imagem do filho assassinadoo cobre de dor lancinante
desce em seu destino
veste o macação
bate o ponto
a dor dói em sua alma
as lágrimas secam
o suor escorre
está imerso em sua dor
o homem que não chora mais
olhar perdido no infinito nada
a dor!
Desilusão- Ana Balegas |
7 de novembro de 2010
Hora sol hora chuva
A chuva que caí lá fora
Limpa a terra
Levando consigo
Saudades, dores, desamores.
Depois vem o sol
Trazendo novos amores
Que com o tempo
Salpicarão a terra
De novas saudades, dores e desamores.
E assim caminhamos nós
Hora sol, hora chuva.
Não deixo nublar o tempo meu
Ou sou raios de sol
Ou sou lágrimas de chuva.
Não carrego nubladas dúvidas
Ou brilho como sol
Ou choro como chuva.
Ando mais chuva
É certo!
Mas breve serei
Sol !
Limpa a terra
Levando consigo
Saudades, dores, desamores.
Depois vem o sol
Trazendo novos amores
Que com o tempo
Salpicarão a terra
De novas saudades, dores e desamores.
E assim caminhamos nós
Hora sol, hora chuva.
Não deixo nublar o tempo meu
Ou sou raios de sol
Ou sou lágrimas de chuva.
Não carrego nubladas dúvidas
Ou brilho como sol
Ou choro como chuva.
Ando mais chuva
É certo!
Mas breve serei
Sol !
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