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13 de janeiro de 2023

A luta pela liberdade é diária

 Editorial do Barão

Com afirmou há quase um século o poeta e dramaturgo alemão Bertold Brecht (1898-1956), a cadela do fascismo está sempre no cio.
Vivemos um momento histórico no Brasil. Pela primeira vez em nossa longa História de insurreições e golpes de Estado, um governo democraticamente eleito enfrenta uma rebelião, liderada nas sombras pelo ex-presidente Jair Messias Bolsonaro, o líder máximo do fascismo nacional, usando única e exclusivamente os rigores da lei. Prendendo, inclusive, cabeças do movimento.
Não pensem vocês que vencemos os fascistas. Triunfamos em uma grande batalha, mas a cadela do fascismo continua no cio e não podemos deixar que seus filhotes continuem a nascer.
A luta pela liberdade é diária!

9 de abril de 2022

A questão da autoridade segundo Mikhail Bakunin

 "Decorre daí que rejeito toda autoridade? Longe de mim este pensamento. Quando se trata de botas, apelo para a autoridade dos sapateiros; se se trata de uma casa, de um canal ou de uma ferrovia, consulto a do arquiteto ou a do engenheiro. Por tal ciência especial, dirijo-me a este ou àquele cientista. Mas não deixo que me imponham nem o sapateiro, nem o arquiteto, nem o cientista. Eu os aceito livremente e com todo o respeito que me merecem sua inteligência, seu caráter, seu saber, reservando todavia meu direito incontestável de crítica e de controle. Não me contento em consultar uma única autoridade especialista, consulto várias; comparo suas opiniões, e escolho aquela que me parece a mais justa. Mas não reconheço nenhuma autoridade infalível, mesmo nas questões especiais; consequentemente, qualquer que seja o respeito que eu possa ter pela humanidade e pela sinceridade desse ou daquele indivíduo, não tenho fé absoluta em ninguém. Tal fé seria fatal à minha razão, à minha liberdade e ao próprio sucesso de minhas ações; ela me transformaria imediatamente num escravo estúpido, num instrumento da vontade e dos interesses de outrem."

Mikhail Bakunin

Mikhail Bakunin ( 30 de maio de 1814 — Berna, 1 de julho de 1876) foi um teórico político russo, um dos fundadores e figuras proeminentes do pensamento anarquista.

13 de dezembro de 2021

O passaporte de vacina e as liberdades individuais por André Marsiglia

 "Pessoas vacinadas se encontrando em um mesmo ambiente geram menos risco sanitário, menos hospitalizações, menos gastos públicos, menos mortes. E, sendo gastos e mortes em menor número algo de interesse da sociedade, não há que se falar em restrição às liberdades individuais.

Isso porque tais liberdades são uma conquista da coletividade, dos indivíduos irmanados em interesses comuns, e não uma conquista do indivíduo isolado em seu egoísmo.
Não são um direito do sujeito mimado, filhinho de papai, não são um direito a fazer tudo o que der na telha, da forma que bem entender, na hora que quiser. São, sim, o direito de ser livre dentro das regras definidas pelo coletivo, seja por meio de leis, seja por meio dos costumes.
Se assim não fosse, a liberdade de desejar o que é do outro legitimaria a roubar e furtar; a liberdade de ter raiva ou ódio de alguém permitiria tentar matar o outro e ao outro revidar. E justamente para evitar esse perigo, por meio do Estado, criamos todos limites às liberdades individuais que, muito embora sejam exercidas pelo indivíduo, são regras que expressam o interesse comum.
Dessa forma, os críticos do passaporte da vacina não estão lutando por liberdades individuais, pois os anseios gerais não estão contrários ao passaporte. Os críticos, na verdade, estão lutando contra a coletividade, os seus anseios, e a favor de sua própria e deturpada visão do que deve ser um Estado.
Estão lutando a favor de seu próprio egoísmo. Talvez padeçam de um desejo inconsciente de tornar a sociedade doente e caótica para que possam, enfim, nela encontrarem-se adaptados."
André Marsiglia é advogado especialista em Liberdades Públicas
Sigo o relator, com louvor!

8 de outubro de 2021

"A falta do Estado de Direito é um salto para o fascismo", diz jornalista premiada com o Nobel da Paz

 

"A falta do Estado de Direito é um salto para o fascismo", diz jornalista premiada com o Nobel da Paz

Cubro este país desde 1986, nunca fui notícia, mas a única razão pela qual me tornei notícia é porque me recuso a ser reprimida e me recuso a parar de fazer meu trabalho da maneira que deveria. O Estado de Direito é um fator muito importante para mim. Eu acho que o Estado de Direito é fundamental para qualquer democracia. A falta do Estado de Direito é um salto para o fascismo porque quem está no poder decide quem vive e quem morre literalmente, disse à CNN.
Aqui em 'Macunaíma', querem trocar o Estado de Direito pelo Estado de Extrema-Direita.
Nossa luta é entre civilização e barbárie!

15 de setembro de 2021

Sobre o processo que condenou Lula

 Editorial do Barão

Tiraram a liberdade de um homem por 1580 dias. Algum tempo depois, o homem foi libertado por ter sido "julgado no lugar errado", segundo a principal Corte de Justiça da Nação, que antes havia corroborado a condenação do homem. Onze ministros, supostamente com alto saber jurídico, não perceberam um erro tão crasso que até um rábula perceberia.
Agora, o sujeito que foi a principal testemunha de acusação para que o homem fosse condenado faz uma carta, do próprio punho, afirmando que mentiu em seu depoimento e retira todas as acusações que fez contra o homem que perdeu 1580 dias do bem mais precioso que um ser humano possui: sua liberdade!
Para completar a trágica farsa: o juiz que condenou o homem, pouco tempo depois foi ser Ministro da Justiça do principal adversário político do condenado.
A vítima dos fatos acima foi Luís Inácio Lula da Silva, gostando-se ou não dele, a principal liderança política surgida no Brasil desde a morte de Getúlio Vargas, em 1954.
Antes que venham encher meu nobre saco, se a vítima das barbaridades acima tivesse sido o sociopata Jair Messias Bolsonaro, eu escreveria o mesmo.
Para encerrar: se fizeram isso com o Lula imaginem o que sofrem os cerca de 300 mil brasileiros presos, a imensa maioria formada por pobres e negros, sem julgamento ou mesmo o devido processo legal jogados como lixo em nossas fétidas masmorras!
Não, ninguém foi punido, nem vai ser, pelos absurdos acima narrados.

7 de setembro de 2021

Viva a liberdade!

 Viva a liberdade!

Hoje o Brasil viverá, no exato Dia da Independência, um do dias mais tristes e trágicos de sua História. Será o ensaio do golpe fascista que Jair Bolsonaro prepara com o apoio de seus fanáticos- tão estúpidos, ignorantes, violentos e preconceituosos quanto ele.
Ou enfrentamos essa gentalha com destemor ou as trevas do fascismo tomarão conta do Brasil durante décadas.
Se vencerem, a culpa será nossa, que não soubemos proteger nossa ainda incipiente e frágil democracia.
Depois não adianta chorar pelo leite derramado. Vamos viver tempos sombrios, como no verso de Chico Buarque:
"A minha gente hoje anda
Falando de lado
E olhando pro chão, viu..."
E viveremos com "saudade do futuro", como alerta o poeta Murilo Mendes.
Aos 65 anos de idade, prefiro mil vezes a morte que passar o resto de minha sob o tacão de uma ditadura de ignorantes, que vão determinar o que posso dizer ou não.
A liberdade não tem preço, tem o apreço de homens que a amam e que, para serem livres, por ela dão suas vidas se preciso for.

Fascismo no Brasil de Bolsonaro


13 de junho de 2021

- Mas você cria inimizades por causa de política?!

- Mas você cria inimizades por causa de política?!
- Claro que crio! Para defender minha liberdade tenho enorme prazer em ficar inimigo dos querem tirá-la!

- Mas você cria inimizades por causa de política?! - Claro que crio! Para defender minha liberdade tenho enorme prazer em ficar inimigo dos querem tirá-la!


6 de outubro de 2020

Infância livre

 Sim, já fui livre...

Na infância.

Não havia amores, 

Nem desamores.

Dores?

Só as dos tombos

Ao brincar

E as das caneladas

Dos amigos

Jogando gostosas

E disputadas peladas.







24 de março de 2020

O ódio é o ópio dos insensatos

Quem planta ódio colhe violência. E assim o é para indivíduos e sociedades. Ódio religioso. Ódio ideológico. Ódio esportivo. Ódio ao diferente, enfim.
Foram eles que começaram! O que importa quem começou? Importa é procurar os caminhos da paz, da solidariedade, da liberdade.
Com ódio não chegaremos a outro lugar que não o da violência, da estupidez aliada à ignorância de ver o "outro" sempre como o inimigo a  ser destruído.
O ódio é o ópio dos insensatos!

O ódio é o ópio dos insensatos

19 de abril de 2019

Onde está?

Onde está a certeza?
Não tenho certeza...
Onde está a verdade?
A verdade, não sei...
Onde está a mentira?
Na mente...
Onde está a liberdade?
No inconformismo da procura. 

Onde está a certeza?  Não tenho certeza...  Onde está a verdade?  A verdade, não sei...  Onde está a mentira?  Na mente...  Onde está a liberdade?  No inconformismo da procura.


3 de janeiro de 2019

Bakunin, uma lição de liberdade

"Decorre daí que rejeito toda autoridade? Longe de mim este pensamento. Quando se trata de botas, apelo para a autoridade dos sapateiros; se se trata de uma casa, de um canal ou de uma ferrovia, consulto a do arquiteto ou a do engenheiro. Por tal ciência especial, dirijo-me a este ou àquele cientista. Mas não deixo que me imponham nem o sapateiro, nem o arquiteto, nem o cientista. Eu os aceito livremente e com todo o respeito que me merecem sua inteligência, seu caráter, seu saber, reservando todavia meu direito incontestável de crítica e de controle. Não me contento em consultar uma única autoridade especialista, consulto várias; comparo suas opiniões, e escolho aquela que me parece a mais justa. Mas não reconheço nenhuma autoridade infalível, mesmo nas questões especiais; consequentemente, qualquer que seja o respeito que eu possa ter pela humanidade e pela sinceridade desse ou daquele indivíduo, não tenho fé absoluta em ninguém. Tal fé seria fatal à minha razão, à minha liberdade e ao próprio sucesso de minhas ações; ela me transformaria imediatamente num escravo estúpido, num instrumento da vontade e dos interesses de outrem."
Mikhail Bakunin 
Mikhail Bakunin ( 30 de maio de 1814 — Berna, 1 de julho de 1876) foi um teórico político russo, um dos fundadores e figuras proeminentes do pensamento anarquista. Foi com Mikhail Bakunin e Millôr Fernandes que aprendi que o "livre pensar é só pensar" e que "nenhuma autoridade é infalível." Zatonio Lahud"Decorre daí que rejeito toda autoridade? Longe de mim este pensamento. Quando se trata de botas, apelo para a autoridade dos sapateiros; se se trata de uma casa, de um canal ou de uma ferrovia, consulto a do arquiteto ou a do engenheiro. Por tal ciência especial, dirijo-me a este ou àquele cientista. Mas não deixo que me imponham nem o sapateiro, nem o arquiteto, nem o cientista. Eu os aceito livremente e com todo o respeito que me merecem sua inteligência, seu caráter, seu saber, reservando todavia meu direito incontestável de crítica e de controle. Não me contento em consultar uma única autoridade especialista, consulto várias; comparo suas opiniões, e escolho aquela que me parece a mais justa. Mas não reconheço nenhuma autoridade infalível, mesmo nas questões especiais; consequentemente, qualquer que seja o respeito que eu possa ter pela humanidade e pela sinceridade desse ou daquele indivíduo, não tenho fé absoluta em ninguém. Tal fé seria fatal à minha razão, à minha liberdade e ao próprio sucesso de minhas ações; ela me transformaria imediatamente num escravo estúpido, num instrumento da vontade e dos interesses de outrem."  Mikhail Bakunin   Mikhail Bakunin ( 30 de maio de 1814 — Berna, 1 de julho de 1876) foi um teórico político russo, um dos fundadores e figuras proeminentes do pensamento anarquista.  Foi com Mikhail Bakunin e Millôr Fernandes que aprendi que o "livre pensar é só pensar" e que "nenhuma autoridade é infalível."

30 de agosto de 2018

A liberdade é o meu norte

Que eu jamais
compactue com a ignorância,
com a estupidez,
com a injustiça,
com o medo de criticar os poderosos,
com a violência contra os humildes
e humilhados do mundo.

A liberdade é a minha escolha.
E tendo-a como norte, 
seguirei até o fim dos meus dias... 

Blog do Barão- A liberdade é a minha escolha

29 de novembro de 2017

«Matar um homem não é defender uma doutrina, é matar um homem"

«Matar um homem não é defender uma doutrina, é matar um homem. Quando os genebrinos executaram Servet, não defenderam uma doutrina, mataram um ser humano; não prova a sua fé queimando um homem, como fazendo-se queimar para ela», escreveu. «Buscar e dizer a verdade, tal e como se pensa, não pode ser nunca um delito. Nada se deve obrigar a crer. A consciência é livre»
Sébastien Châteillon, latinizado Castalio, depois Castellio e finalmente Castellion, (Saint-Martin-du-Fresne, Ain, 1515 — Basileia. 1563) foi um humanista, biblista e teólogo cristão francês.
Há 500 anos um homem já defendia a liberdade de consciência. Não progredimos muito...

29 de outubro de 2017

A grande lição de Nélson Mandela

Em tempos de tantos ódios, intolerâncias, amarguras e ressentimentos, fica a lição de um homem que passou 27 anos preso apenas por lutar pelo que era justo. 

Nélson Mandela

30 de agosto de 2017

A verdade na mente não mente

Quem pensa
não dispensa
a lúdica recompensa 
do prazer de aprender
que a verdade são fragmentos
da grande aventura criativa
que só a mente humana
é capaz de desvendar.
A verdade na mente
não mente... ou mente?

Mente humana

27 de março de 2017

Quem não Ama a Solidão, não Ama a Liberdade- Arthur Schopenhauer

Quem não Ama a Solidão, não Ama a Liberdade

Nenhum caminho é mais errado para a felicidade do que a vida no grande mundo, às fartas e em festanças (high life), pois, quando tentamos transformar a nossa miserável existência numa sucessão de alegrias, gozos e prazeres, não conseguimos evitar a desilusão; muito menos o seu acompanhamento obrigatório, que são as mentiras recíprocas. 
Assim como o nosso corpo está envolto em vestes, o nosso espírito está revestido de mentiras. Os nossos dizeres, as nossas acções, todo o nosso ser é mentiroso, e só por meio desse invólucro pode-se, por vezes, adivinhar a nossa verdadeira mentalidade, assim como pelas vestes se adivinha a figura do corpo. 

Antes de mais nada, toda a sociedade exige necessariamente uma acomodação mútua e uma temperatura; por conseguinte, quanto mais numerosa, tanto mais enfadonha será. Cada um só pode ser ele mesmo, inteiramente, apenas pelo tempo em que estiver sozinho. Quem, portanto, não ama a solidão, também não ama a liberdade: apenas quando se está só é que se está livre. 
A coerção é a companheira inseparável de toda a sociedade, que ainda exige sacrifícios tão mais difíceis quanto mais significativa for a própria individualidade. Dessa forma, cada um fugirá, suportará ou amará a solidão na proporção exacta do valor da sua personalidade. Pois, na solidão, o indivíduo mesquinho sente toda a sua mesquinhez, o grande espírito, toda a sua grandeza; numa palavra: cada um sente o que é. 

Ademais, quanto mais elevada for a posição de uma pessoa na escala hierárquica da natureza, tanto mais solitária será, essencial e inevitavelmente. Assim, é um benefício para ela se à solidão física corresponder a intelectual. Caso contrário, a vizinhança frequente de seres heterogéneos causa um efeito incómodo e até mesmo adverso sobre ela, ao roubar-lhe seu «eu» sem nada lhe oferecer em troca. Além disso, enquanto a natureza estabeleceu entre os homens a mais ampla diversidade nos domínios moral e intelectual, a sociedade, não tomando conhecimento disso, iguala todos os seres ou, antes, coloca no lugar da diversidade as diferenças e degraus artificiais de classe e posição, com frequência diametralmente opostos à escala hierárquica da natureza. 
Nesse arranjo, aqueles que a natureza situou em baixo encontram-se em óptima situação; os poucos, entretanto, que ela colocou em cima, saem em desvantagem. Como consequência, estes costumam esquivar-se da sociedade, na qual, ao tornar-se numerosa, a vulgaridade domina. 

Arthur Schopenhauer, in 'Aforismos para a Sabedoria de Vida'

Schopenhauer viveu de 1788 a 1860. Nascido em Danzig, Prússia, lecionou de 1820 a 1831, ano em que abandonou as salas de aula. Escreveu sua obra prima aos 30 anos, “O Mundo como Vontade e Representação”, mas não obteve sucesso na maior parte de sua vida. Mudou para Frankfurt, onde ficou até sua morte. Só obteve reconhecimento em seus últimos dias, o livro “Parerga e Paralipomena”, uma compilação de aforismos escritos de maneira cativante e popular, foi publicado. 

Arthur Schopenhauer. Pintura de Jules Lunteschütz, 1855.


28 de fevereiro de 2017

Se ainda houver caminho no fim do túnel

Muitos se perderam pelo caminho dos sonhos. Eu fui um deles. Do  caminho que sonhamos juntos, nada sobrou, a não ser a dor de ver sonhos virarem pesadelos. Do mundo fraterno que sonhamos juntos, ao mundo fratricida que vivemos hoje. O mundo do eu, do egoísmo extremado, do vencer a qualquer custo, como se vencer fosse só acumular dinheiro, carros, imóveis... 
Me perdi pelo caminho do sonho da liberdade infinita. Perdi-me em noites vazias de amores fúteis regadas a álcool. Perdi-me  tanto, que me perdi de mim, errei o caminho da volta. Caí em buracos repletos de dores profundas. Acabei só, perdido no breu do longo túnel da solidão. E, na escuridão do túnel, no desespero da desesperança, uma mão, suave e carinhosa, pousou em meus ombros, me apontou um novo caminho, e disse: "Caminhe por ali..."
E desde então, um dia de cada vez, vou seguindo o caminho da esperança, da compaixão pelo outro que sofre, da generosidade justa. Da paz de espírito.
Hoje, quando tropeço, olho pra cima e pra frente. O inferno, o meu inferno, vai ficando, dia após dia, mais distante...

11 de janeiro de 2017

A minha liberdade

Só por hoje não estou... empoderado!
Só por hoje não tenho nenhum... pertencimento!
Só por hoje continuo não acreditando em governos!
Só por hoje, e desde sempre, eu não acredito em salvadores de pátrias e almas- são embusteiros!
Só por hoje não acredito em absolutismos- científicos, religiosos ou ideológicos!
Só por hoje continuo acreditando que só o questionamento e a dúvida são a base do saber e da liberdade!
Só por hoje tenho a certeza que o único estado que conduz à liberdade é o de homens cujo estado de espírito é livre e contestador!
Zatonio Lahud

ó por hoje eu não estou... empoderado! Só por hoje não tenho nenhum... pertencimento! Só por hoje continuo não acreditando em governos! Só por hoje, e desde sempre, eu não acredito em salvadores de pátrias e almas- são embusteiros! Só por hoje não acredito em absolutismos- científicos, religiosos ou ideológicos! Só por hoje continuo acreditando que só o questionamento e a dúvida são a base do saber e da liberdade! Só por hoje tenho a certeza que o único estado que conduz à liberdade é o de homens cujo estado de espírito é livre e contestador! Zatonio Lahud

7 de agosto de 2016

Aviso aos escravocratas de Pokémons

Aviso aos escravocratas de Pokémons:
Dei asilo a um grupo de pokémons aqui em casa, se alguém ousar capturá-los vai levar chumbo.
Pela liberdade dos pokémons!
Pokémons unidos jamais serão vencidos! 

Aviso aos escravocratas de Pokémons