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28 de outubro de 2016
30 de julho de 2016
Aos loucos
Há sempre o seu quê de loucura no amor; mas também há sempre o seu quê de razão na loucura.
Friedrich Nietzsche (1844-1900) foi um filólogo, filósofo, crítico cultural, poeta e compositor alemão do século
Um viva aos loucos!
Que uma vida
Sem um tanto
De insensata loucura
É uma vida desperdiçada
Fria como uma pedra de gelo
Um viva aos loucos!
Que de maluco
Todos temos um pouco
Eu, muito... louco!
Friedrich Nietzsche (1844-1900) foi um filólogo, filósofo, crítico cultural, poeta e compositor alemão do século
Um viva aos loucos!
Que uma vida
Sem um tanto
De insensata loucura
É uma vida desperdiçada
Fria como uma pedra de gelo
Um viva aos loucos!
Que de maluco
Todos temos um pouco
Eu, muito... louco!
22 de março de 2014
20 de dezembro de 2013
20 de abril de 2012
O mundo não é plano e reto
Casa Batlo-Antonin Gaudi- Barcelona |
Onde tudo é reto, plano, funcional
Olhem os prédios modernos
Não têm curvas
São frios, secos, racionais, lucrativos
Não há detalhes, arabescos, fírulas
Sem cor, sem alma, sem sentimento
A vida é fria...
A beleza não pode ser rápida e fugaz
Ela perspassa à loucura
Faz curvas, não tem pressa
Não vive pelo dinheiro
Vive do lúdico, do imponderável
Do desperdício de tempo e dinheiro
Eu trocaria Gaudi por Niemayer
Barcelona é linda, efervescente, colorida
Brasília é reta, fria, feia e corrupta!
17 de março de 2012
Recado aos "normais"
Quando alguém me anuncia:
"Eu sou normal!"
Começo logo a rir,
quem pode ser normal
em um mundo tão louco, injusto e desigual?
Os tais normais são, em geral,
apenas conformistas, cujo horizonte não vai além da fronteira de suas narinas,
que são incapazes de sentir o cheiro da paixão,
vidinha sem emoção,
seguindo regras, etiquetas, falsidades, falsos moralismos.
A vida, senhoras e senhores normais, é muito mais vasta,
vocês não sabem o prazer de uma paixão exacerbada,
a entrega sem limites,
a saudade desesperada na ausência.
Quem tem de ter equilíbrio é trapezista!
A vida é isso: prazer e dor!
Que passa...
Na morte teremos paz eterna,
normais e loucos.
"Eu sou normal!"
Começo logo a rir,
quem pode ser normal
em um mundo tão louco, injusto e desigual?
Os tais normais são, em geral,
apenas conformistas, cujo horizonte não vai além da fronteira de suas narinas,
que são incapazes de sentir o cheiro da paixão,
vidinha sem emoção,
seguindo regras, etiquetas, falsidades, falsos moralismos.
A vida, senhoras e senhores normais, é muito mais vasta,
vocês não sabem o prazer de uma paixão exacerbada,
a entrega sem limites,
a saudade desesperada na ausência.
Quem tem de ter equilíbrio é trapezista!
A vida é isso: prazer e dor!
Que passa...
Na morte teremos paz eterna,
normais e loucos.
Sobre loucura, dores e perdas
Te conheci em desespero, passamos a noite a conversar, você aí, eu aqui, nesta loucura que se chama internet, milhares de quilômetros a nos separar..."tanto mar"..."tanto mar"...tanto amor...tanta dor...
E através da máquina, que dizem fria, eu senti você, sua angústia, o estender a mão, como naufraga a pedir socorro...apenas um ouvido...um pouco de paciência...um tanto de ternura.
E você me disse que era louca! Que bom, que seja! Loucos são transparentes. Mas não é, bela mulher. Poeta. Você é sentimento. Imenso. Um coração de menina em corpo de mulher. Espírito atormentado. Excesso de sentir. De tentar sufocar a angústia. Que transborda. Arrebata. Maltrata. Sufoca...
Se tem uma coisa que aprendi nesta vida..."tanto mar"..."tanto mar"...tanto amar...tanto dar...tanto sofrer...é que a felicidade tem várias facetas e a primeira delas é a incompletude, não existe totalmente, que bom que seja assim, nos faz seguir em frente; a segunda é que quem sente nossa dor somos nós, pode parecer uma obviedade, mas não é, eu tenho, todo dia um pouco, de aprender a lidar com minhas dores e perdas, sou eu quem vive comigo 24h por dia, faça sol ou chova, o outro posso mandar à merda, a mim também posso, mas nunca vou, insisto em ficar me atormentando. O outro pode me ajudar a caminhar, mas não pode, e não quer, caminhar por mim.
Um dia me disseram: -"Seja paciente e carinhoso com você!" Venho tentando e descobri que é muito mais fácil sê-lo com os outros. Também acho que sou louco, moça-bonita. Dizem que o que os olhos não vêem o coração não sente. Mentira. Rematada mentira! Eu nunca te vi. Nunca te abracei. Nunca te beijei...e te sinto!
E a vida segue..."tanto mar"..."tanto mar"...tanto amar...tanto sofrer...tanto viver. Vida...louca!
E através da máquina, que dizem fria, eu senti você, sua angústia, o estender a mão, como naufraga a pedir socorro...apenas um ouvido...um pouco de paciência...um tanto de ternura.
E você me disse que era louca! Que bom, que seja! Loucos são transparentes. Mas não é, bela mulher. Poeta. Você é sentimento. Imenso. Um coração de menina em corpo de mulher. Espírito atormentado. Excesso de sentir. De tentar sufocar a angústia. Que transborda. Arrebata. Maltrata. Sufoca...
Se tem uma coisa que aprendi nesta vida..."tanto mar"..."tanto mar"...tanto amar...tanto dar...tanto sofrer...é que a felicidade tem várias facetas e a primeira delas é a incompletude, não existe totalmente, que bom que seja assim, nos faz seguir em frente; a segunda é que quem sente nossa dor somos nós, pode parecer uma obviedade, mas não é, eu tenho, todo dia um pouco, de aprender a lidar com minhas dores e perdas, sou eu quem vive comigo 24h por dia, faça sol ou chova, o outro posso mandar à merda, a mim também posso, mas nunca vou, insisto em ficar me atormentando. O outro pode me ajudar a caminhar, mas não pode, e não quer, caminhar por mim.
Um dia me disseram: -"Seja paciente e carinhoso com você!" Venho tentando e descobri que é muito mais fácil sê-lo com os outros. Também acho que sou louco, moça-bonita. Dizem que o que os olhos não vêem o coração não sente. Mentira. Rematada mentira! Eu nunca te vi. Nunca te abracei. Nunca te beijei...e te sinto!
E a vida segue..."tanto mar"..."tanto mar"...tanto amar...tanto sofrer...tanto viver. Vida...louca!
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