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2 de novembro de 2016
3 de fevereiro de 2016
"Defunto" liga para sua mãe e quase a mata de susto
Francis Edward Strange deixou Sidney, Austrália, em 1990 e foi fazer merda pelo mundo. Nunca mais manteve contato com sua família.
Acabou preso no Quênia acusado de roubar ouro de uma mina.
Na cadeia andou levando umas boas sovas de seu companheiro de cela. Com medo de ser morto, o safado, depois de 26 anos resolve ligar para sua mãe pedindo ajuda.
A pobre da terceira-idosinha (dizer velhinha é preconceito segundo as normas da Nova Gramática Normativa do Politicamente Correto), que achava que seu rebelde rebento estava morto e falecido fazia tempo, quase morreu de susto ao ouvir a voz do seu filho defunto no telefone.
Depois do susto a espantada mãe pediu que outro filho ligasse para a prisão e confirmasse a veracidade de que seu amado defunto estava vivo. Estava bem vivo, o morto
Sei não, mas acho que seria melhor se esse defunto estivesse mesmo morto, e não vivo. O tralha "ressuscitou" apenas para atazanar sua pobre mãe nos anos que lhe restam de vida.
A notícia está na Rede TV Notícias
Acabou preso no Quênia acusado de roubar ouro de uma mina.
Na cadeia andou levando umas boas sovas de seu companheiro de cela. Com medo de ser morto, o safado, depois de 26 anos resolve ligar para sua mãe pedindo ajuda.
A pobre da terceira-idosinha (dizer velhinha é preconceito segundo as normas da Nova Gramática Normativa do Politicamente Correto), que achava que seu rebelde rebento estava morto e falecido fazia tempo, quase morreu de susto ao ouvir a voz do seu filho defunto no telefone.
Depois do susto a espantada mãe pediu que outro filho ligasse para a prisão e confirmasse a veracidade de que seu amado defunto estava vivo. Estava bem vivo, o morto
Sei não, mas acho que seria melhor se esse defunto estivesse mesmo morto, e não vivo. O tralha "ressuscitou" apenas para atazanar sua pobre mãe nos anos que lhe restam de vida.
A notícia está na Rede TV Notícias
1 de outubro de 2015
19 de setembro de 2015
Discursos de Tia Dilma Sapiens fazem neto de meu amigo estudar
Fazer o Bruno, neto de 8 anos de um amigo meu, estudar era quase impossível. O pestinha é inteligente, simpático, folgado como ele só e detesta estudar. A mãe, também inteligente e esperta, acho uma maneira infalível de fazer o bichinho fazer seus deveres.
- Bruno, tá na hora de estudar!- diz a mãe.
- Num vô! Quero é ir pra casa de meu vô!- responde ele, que é apaixonado por meu amigo, o avô babão.
Ah, num vai mesmo- ralha a mãe- se não vai estudar, vai ficar em seu quarto ouvindo os discursos da Dilma.
-Tô indo estudar mãe...- diz o desconsolado Bruno, já a caminho de sua mesa de estudo.
Pátria educadora é isso.
18 de setembro de 2015
Mãe-gorila não consegue abandonar o corpo de seu bebê que faleceu
Uma gorila chamada Shira não consegue dizer adeus ao seu filho, mesmo após uma semana de sua morte. As fotos capturadas no zoológico de Frankfurt, na Alemanha, mostram a tristeza no olhar de Shira, uma primata de dez anos, enquanto ela caminha nervosamente segurando o bebê morto. Rede TV |
Muito mais humana que a maior parte da humanidade a Shira que inconformada com a morte de seu bebê se recusa a abandonar o corpo.
Confesso-vos que minou umas lágrimas em meus olhos ao ver as fotos.
Antigamente diziam que animais não têm sentimentos. É verdade: não têm maus sentimentos, como nós, (des)humanos
7 de abril de 2015
Discurso de Dilma faz o Bruno tomar banho sem reclamar
O Bruno, meu vizinho, tem 6 anos. Moleque simpático, levado e genioso.
Mas sua mãe sabe lidar bem com ele.
Faz pouco estava enrolando pra tomar banho.
- Bruno, se você não entrar no chuveiro rápido vai ter de ouvir a Dilma
discursando durante meia-hora!- ameaçou a mãe.
Não precisou repetir, o moleque estava até cantando debaixo do chuveiro.
11 de janeiro de 2015
Um belo e emocionante exemplo de como uma mãe deve cuidar de seu filho
Isso sim, é uma mãe zelosa, que cuida de sua cria com amor, afeto e ternura. Com o calor que anda fazendo, todo cuidado com nosso saúde é pouco, principalmente com as das crianças, mais sujeitas a uma insolação.
Se todas as mamães fossem cuidadosas como a da foto, nossos rebentos teriam muito menos problemas de saúde, num é?
Parabéns à cuidadosa mamãe. Um belo e emocionante exemplo de como uma mãe deve cuidar de seu filho.
11 de maio de 2014
Eu quero a minha mãe!!!
Mãe... Tudo
já foi escrito sobre elas. No dia dedicado a homenageá-las é impossível não ser repetitivo. Sendo assim, vou apenas repetir o desesperado
apelo que fazíamos na infância, sempre em alto e bom som, principalmente quando
estávamos carentes ou nos achando ameaçados por qualquer perigo, imaginário ou
verdadeiro: Eu quero a
minha mãe!!!
Parabéns às
mães. Saudade da minha. Um beijo.
22 de maio de 2013
Moleque esperto: "come de dia e de noite"
Davi com sua mãe |
Davi tem 5 anos e é filho de minha amiga Clara Gurgel, um moleque danado de esperto e inteligente. Ontem à noite travou o seguinte diálogo com sua mãe:
- Mãe, tô com fome!
-De novo Davi?!- ralha com ele a Clarinha.
- Mãe, você não viu, quando eu nasci, o manual de instrução de minha fraldinha: "come de dia e de noite!"
Ai...ai... ai... a Clarinha não dá uma dentro. Hi! Hi! Hi! Hi! Hi!
2 de janeiro de 2013
Uma mãe como todas as outras
Uma mãe como todas as outras
Silvia Britto
Andava qual inseto, sem ser notada. Mas era assim que queria. De brilho, só os olhos tristes.
Mão solteira de filho único.O pai da criança, já abandonada no ventre infantil, depois de tirar-lhe a pureza e os sonhos, sumiu morro abaixo, negro do mundo.
A família rejeitou-a. Culpava-lhe por ter acreditado no amor. Deveria, aos quatorze anos de idade, já conhecer as mazelas da vida.
Pagou por crer na felicidade, por amar e por ser capaz de entregar-se à paixão.
De seu, apenas o filho, Percy(valdo), adolescente de lá seus 16 anos a quem criara com um trabalho duro.
Um trabalho que se encarregou de roubar-lhe os últimos traços do que restou de sua mocidade.
Dedicara-se a esse filho como se dependesse dele a sua razão de viver.
Deu escola, meiguice e alimento para o corpo e para a alma. O filho era seu mundo.
Um dia, Percy aparece em casa com um amigo, de idade parecida, a quem pretendia ajudar com a Matemática.
Ficou tarde. O amigo poderia pernoitar até que o dia lhe desse segurança para voltar a sua casa?
Claro. Ela sabia dos perigos da noite escura.
Pelos meados da madrugada, pareceu-lhe escutar gemidos familiares vindos do quarto do filho.
Pareceu-lhe por um momento voltar no tempo, ao tempo em que ainda havia pureza em seu coração.
Pela fresta da porta, viu o filho a gemer de prazer enquanto recebia carinhos ousados do amigo.
Reagiu correndo a esconder-se embaixo das cobertas usadas, na cama doada pela patroa.
E chorou. Como há muito não chorava.
Teve medo pelo preconceito que aguardava o filho. O mesmo que a desamparara anos atrás.
Chorou até ficar vazia, oca de sentimentos. Colocara-os todos para fora. Era hora de rearrumá-los.
O dia raiou, o amigo se foi, e com Percy, ela só ficou.
Olhou bem fundo nos olhos do filho e perguntou-lhe: "Você está feliz?"
Ele acabrunhou-se, abaixou os olhos antes de fitar os da mãe com toda coragem que possuía e respondeu entre corajoso e inocente: "Muito".
Ela o que ela queria ouvir. E sorriu, riu, gargalhou como há muito também não fazia. Estava finalmente liberta.
O titubeio tímido do filho mostrou-lhe que nem tudo estava perdido. Havia esperança. Dessa vez seria diferente.
Ele teria a chance que dela fora roubada, de seguir acreditando, de tentar ser feliz.
E orgulhou-se de si mesma. Não falhara. Enfim libertara-se do peso da culpa da paixão.
O filho e ela estavam livres para lutar juntos contra o preconceito dos que invejam os que ousam sonhar...
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