Mostrando postagens com marcador menina. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador menina. Mostrar todas as postagens

10 de junho de 2015

Ganhei um lindo sorriso e um terno beijo

Ganhei um lindo sorriso e um terno beijo
Hoje uma criança
Uma bela menininha
Abriu um lindo sorriso ao me ver
Assim... do nada
Ao passar por mim na rua

Depois levou sua delicada mão
À  boca e me mandou 
Um terno beijo
Que me acertou em cheio o coração

Um simples gesto de amor de uma criança
Arrancou-me furtivas lágrimas
Da mais pura felicidade.

28 de maio de 2015

Ter esperança

Não acho
Nem perco
Não nem
Nem sim
Nada não
Nada sim
Por fim
Não é o fim
É tentar ainda
Ter esperança
Ao olhar
A bela menina
De saia rodada
Que feliz
O corpo balança
No ritmo leve
Da dança.

29 de abril de 2015

Geovana

Acabei de chegar do laboratório de análises clínicas onde fui fazer uns exames. Enquanto o rapaz tirava meu sangue, senta em minha frente a Geovana, uma linda menininha de uns 4 anos, com longas tranças louras. Uma boneca, além de conversada e simpática que só ela. Ficamos batendo papo e percebi que as atendentes do laboratório já a conheciam. Ela também ia fazer exames, segundo me disse. Terminei, dei um beijo nela e ela me beijou carinhosamente. 
Na antessala vejo sua mãe conversando com uma das atendentes.
Não tive coragem de perguntar coisa alguma...
Que não seja nada grave com a Geovana.

2 de março de 2014

A menina que roubava livros e distribuia sonhos

Liesel e Max, a menina e o judeu

Ontem fui ver o filme "A menina que roubava livros", baseado na obra de Markus Zusak e dirigido por Brian Percival. Um belo filme passado durante o regime nazista na Alemanha.
O filme é narrado pela morte, que, no fim, é ao que nos leva os totalirismos. Hitler e Stálin eram irmãos gêmeos. Em nome de suas verdades ideológicas, que no fundo são também religiosas, mataram milhões.
No filme um casal adota uma menina, filha de mãe comunista, e esconde um judeu, ambos perseguidos pelos nazistas.
A "banalidade do mal", como magistralmente definiu Hannah Arendt, está presente no dia a dia da rua Paraíso, onde se desenrola a trama, em que famílias normais, com pais e mães amorosos, se transformam em "monstros" ao seguir o totalitarismo nazista, que faz do "outro", qualquer outro, o inimigo não a ser vencido, mas a ser exterminado.
No fim, salvam-se a menina e o rapaz judeu. Uma ode à esperança e à liberdade, que sobreviveram em um porão de uma humilde casa alemã. Liberdade de ler, "livros roubados", como fazia a Liesel, e através das palavras, as mesmas que os nazistas usavam para matar, manter viva a chama de nossa humanidade. São poucos os que dizem "não, não me submeterei!". Mas estes são os essencias. São eles que mantém acesa a chama da liberdade.

7 de janeiro de 2014

A menina de beleza delicada

 A menina de beleza delicada,
coberta com um leve e sensual vestido colorido,
passa por mim exalando um leve odor de jasmim,
como se fosse uma linda flor que deixa o jardim,
para espalhar beleza, sensualidade e delicadeza ao mundo.
Um instante de infinita eternidade o andar da linda menina que passa.

22 de março de 2013

Bela menina triste

Bela menina triste- Interrogações

De onde surgiu tanta beleza?
De onde vem este sorriso tão belo?
De onde?

Sim, sei eu, muitos homens passaram por ti.
Uns, talvez?, tenham até te amado,
outros apenas te usado em lascívia.

Mas vejo no fundo de seus olhos verdes, tristes e belos
( como tudo em ti ) uma melancólica solidão.

Quero beijar seus olhos tristes. Acariciar teu corpo belo.
Te possuir com delicadeza e deitar-te em meu colo para
que durma em paz.

Quando adormeceres beijarei suavemente teus lábios,
e acalentarei teu sono. Bela menina triste.

25 de janeiro de 2013

DJ sutil feito uma manada de elefantes

Elefante- Interrogações
Uma amiga foi levar seu filho à festa de aniversário de uma coleguinha de escola. Correm as brincadeiras quando o DJ reúne a criançada ao seu derredor para iniciar novas brincadeiras. Lá pelas tantas grita ao microfone:
- "Agora todo mundo de pé, menos a fulana ali"- e aponta para uma menina.
Era cadeirante, a pequerrucha. Mal-estar generalizado no salão.
Sutil feito uma manada de elefantes em louca disparada o infeliz DJ.

24 de novembro de 2012

BALAIO DA GATA: MINHA MENINA BONITA









     Novembro é o mês perfeito para quem, como eu, mora numa cidade litorânea. Pelo menos, pra mim é. As praias  não estão cheias de turistas ensandecidos, o trânsito ainda flui, o clima é ameno e o sol ainda não  tem  a "responsabilidade" de fornecer o  troféu que alguns branquelos feito eu, teimam em levar pra casa.
    Numa dessas tardes primaveris, usando o cenário perfeito como desculpa, me levo pra passear e ter uma daquelas boas conversas comigo mesma. Sento na areia, ventinho no rosto, ouço "Minha Menina Bonita" chegando de um quiosque ao lado e...
     -Oi, tudo bem?!
     Coloco de novo os pés no chão e tento perceber quem está falando comigo. É uma menina. Rostinho miúdo, franjinha, uma graça!
     -Oi, respondi sem saber muito bem o que falar, e ela, nem um pouco intimidada, continuou:
     -Você tá sozinha aqui, não tem medo?
     -Não, moro aqui perto, e você? Tá sozinha? Não tem medo?
     -Tô com a minha mãe (aponta para a mãe dela que está há alguns metros de onde estamos)
     -Ahhh...
     -Mas eu não tenho medo de nada, sabia? Quer dizer, só do que corre mais do que eu.
     Ah, é?!
     -É, por exemplo, eu não tenho medo de sapo, de minhoca, de joaninha...
     -Jura? Você é mesmo muito corajosa!
     ...mas tenho medo de barata e de rato porque correm mais do que eu! (quando ela fala, sinto o pânico estampado no seu rostinho e me dá um dó, vontade de pegar no colo, acalentar)
      De repente, a mãe dela chama:
     -Clara, vamos!
      -Bom, tenho que ir...minha mãe tá me chamando.
      Ela se despede como se quisesse conversar mais e vai ao encontro da mãe. Nem deu tempo de lhe dizer que também tenho medo de tudo que corre mais do que eu. Que pena! Esperta que só, adoraria saber o que ela faz com seus medos...      (Clara Gurgel)


3 de outubro de 2012

Carta a um amor adormecido

Carta a um amor adormecido
Silvia Britto

Percebeste que não mais te procuro com a insistência de antes? Que não mais deixo meu coração livre para buscar-te? Pois é. Adormeci  meu coração para não mais incomodar-te com meu amor irreverente, livre e impetuoso. Contudo, isso não significa que ele tenha findado. Apenas adormeceu, como um anjo cansado de asas quebradas.
Ensinaste-me um caminho de amor especial que me leva direto aos braços do Criador. Confesso que, sem ti, meu coração ainda perambula por esse caminho. Mas já é o suficiente para saber que só não estou. Alguém olha por mim e cuida de meu coração dormente.
Contigo também percebi que sou capaz ainda de amar com todo meu coração e minha ingenuidade de menina. Eu sei! Não te preocupes com isso! Já disse! Meu amor adormece... Dorme um sono resignado dos impróprios, dos fora de hora, dos desajeitados. Não cabe nessa história que quis escrever.
Mas a menina chora por não ter acesso a teu afago. Menina sapeca, audaciosa e petulante. Chora agora, a saudade de um amor distante que nunca aconteceu. Mas foi lindo de sentir enquanto perto estava. Quando fazia arrepiar aos pelos da nuca num brinde de café.
Dizem que sou louca por amar assim. De que me importa? Qualquer maneira de amor vale a pena e você tem todas as coisas que um dia eu sonhei pra mim. A solidão é meu pior castigo. Enquanto isso, só quero saber em qual rua minha vida vai encostar na tua. Quero que você seja feliz.  E um viva à música popular brasileira, que alimenta os corações dos anjos de asas quebradas.

                                                          

18 de setembro de 2012

A Hora da Ostra


A Hora da Ostra
Silvia Britto

Momento introspectivo em que tento fazer com que minha alma, normalmente partidária e fanfarrona, submeta-se a um momento de isenção.
Há momentos em que as coisas, as pessoas e os objetivos atropelam-se e que, inevitavelmente, nos deparamos com escolhas. 
Porcaria de menina carente que quer tudo ao mesmo tempo!
Saio sempre de casa vestida com meu melhor sorriso e com os braços abertos para o mundo.
Normalmente sou fartamente recompensada.
Mas nada é tão fácil assim.
Muito menos a felicidade.
Perder para ganhar...
Quem inventou essa regra chata?
O pior, é que não posso me dar ao luxo da inércia.
As coisas resolver-se-iam à sua maneira e eu não teria depois a quem culpar.
De modo que, pense menina.
Reflita e decida já sabendo de antemão que qualquer caminho pelo qual seguir será, inevitavelmente, o errado e o certo.
Tente trazer um pouco de tranquilidade para essa alma inquieta, moleca, carente, atirada e petulante.
Respire, mergulhe ou voe... Tanto faz.



                                                                    

13 de setembro de 2012

Inusitado


Silvia Britto é um talento que desabrocha, li alguns de seus textos e fiquei extasiado, "roubei" este e publico aqui em primeira mão. Ela me disse que ainda tem medo de publicar seus escritos, em sendo assim resolvi dar o empurrão final, afinal ela está à beira do precipício mesmo. Deleitem-se.

Inusitado
Silvia Britto

Escrevo este texto de um lugar muito inusitado. 
Inusitado, como é a vida dos que não têm medo de fuçar os cantos da vida. Dos que não têm receio de cair na estrada.
Desta vez, a menina petulante cruzou as águas, atravessou o mar e subiu a ladeira em busca do êxtase.
E gozou... Duas, três, quatro vezes... Parou de contar.
Em seguida, alimentou-se da simplicidade da vida, com café-com-leite, pão e manteiga.
E dormiu abraçada ao seu destino.
Eu disse dormiu? Qual nada!
As frases e palavras e letras não a deixaram descansar até verem-se expostas neste texto.
Agora sim, menina...Descanse.

                                                                      

23 de abril de 2012

Menina de 4 anos se casa com cachorro

O "noivo" e a "noiva"
Uma pequena indiana de quatro anos foi obrigada a se casar com um cachorro. Isso mesmo: uma menina e um cão! O casamento realizado em Bengala, no leste da Índia, faz parte de um ritual para afastar o “demônio” e consiste em “confundir” o Capeta. ( Portal Virgula )
Aí me aparecem uns intelectualóides dizendo que devemos respeitar as tradições dos " povos oprimidos", como se não fosse uma opressão sem tamanho obrigar uma criança a se submeter a uma humilhação desta monta.
Bem, ao menos cachorros não chegam bêbados em casa e, se bem tratados, são extremamente fieis às suas esposas. E, pelo que me consta, não roncam nem peidam na cama. Ah, e não passam horas na frente da televisão vendo um monte de homens brigando estupidamente para botar uma bola no meio de três canos, acompanhados por um bando de estúpidos como este escriba. O que me leva a concluir que a estupidez é universal! Com a diferença que ver futebol é uma escolha, não uma imposição.
Meninas, casem-se com seus cães!

17 de março de 2012

Sobre loucura, dores e perdas

Te conheci em desespero, passamos a noite a conversar, você aí, eu aqui, nesta loucura que se chama internet, milhares de quilômetros a nos separar..."tanto mar"..."tanto mar"...tanto amor...tanta dor...
E através da máquina, que dizem fria, eu senti você, sua angústia, o estender a mão, como naufraga a pedir socorro...apenas um ouvido...um pouco de paciência...um tanto de ternura.
E você me disse que era louca! Que bom, que seja! Loucos são transparentes. Mas não é, bela mulher. Poeta. Você é sentimento. Imenso. Um coração de menina em corpo de mulher. Espírito atormentado. Excesso de sentir. De tentar sufocar a angústia. Que transborda. Arrebata. Maltrata. Sufoca...
Se tem uma coisa que aprendi nesta vida..."tanto mar"..."tanto mar"...tanto amar...tanto dar...tanto sofrer...é que a felicidade tem várias facetas e a primeira delas é a incompletude, não existe totalmente, que bom que seja assim, nos faz seguir em frente; a segunda é que quem sente nossa dor somos nós, pode parecer uma obviedade, mas não é, eu tenho, todo dia um pouco, de aprender a lidar com minhas dores e perdas, sou eu quem vive comigo 24h por dia, faça sol ou chova, o outro posso mandar à merda, a mim também posso, mas nunca vou, insisto em ficar me atormentando. O outro pode me ajudar a caminhar, mas não pode, e não quer, caminhar por mim.
Um dia me disseram: -"Seja paciente e carinhoso com você!" Venho tentando e descobri que é muito mais fácil sê-lo com os outros. Também acho que sou louco, moça-bonita. Dizem que o que os olhos não vêem o coração não sente. Mentira. Rematada mentira! Eu nunca te vi. Nunca te abracei. Nunca te beijei...e te sinto!
E a vida segue..."tanto mar"..."tanto mar"...tanto amar...tanto sofrer...tanto viver. Vida...louca!
                                                         

13 de fevereiro de 2012

Clara

Clara manhã
Noite Clara
Clara boia
Bela no mar
Linda morena de pele Clara
Clara negros cabelos
Cara de menina
Linda Clara
É clara a beleza de Clara
Declara o poeta...

12 de fevereiro de 2012

Loco Abreu é sequestrado e deixa menina desconsolada

Um safado sequestrou Loco Abreu, o gatinho de estimação da Clarinha, um garotinha de uns 8 anos, bonita, simpática e apaixonada pelo Botafogo e pelo ídolo do Alvinegro, que mora perto aqui de casa. Ela está desconsolada com o desaparecimento de seu bichano.
O sequestro foi ontem à noite, segundo já se sabe um carro parou e Loco Abreu se aproximou, ele é um Loco mansinho, uma mulher que estava no banco do carona desceu e levou o pobre Loco em seu colo.
A testemunha do sequestro não conseguiu anotar a placa do carro, um corsa, mas disse que no vidro de trás tinha um escudo do ...pois é... quebraram a cara...do FLORminenC!
Bom, o jeito é esperar, quem sabe o gatinho Loco não volta para alegrar a Clarinha!

5 de outubro de 2011

Vira-lata enfrenta pitbull e salva menina de três anos

Fofinho, o heroi ferido
Um pitbull invadiu uma casa hoje em Campo Grande ( MS ) e quando ia atacar uma menininha de 3 anos que brincava na sala, foi atacado por Fofinho, o cãozinho da família, que saiu muito ferido, mas salvou a vida da criança.
Um agiu conforme sua natureza, protegendo os seus, o Fofinho; o outro é criação da estupidez humana, uma mistura de raças criada para lutas entre cães para deleite de nossa selvageria insana.
Parabéns ao Fofinho, por seu amor e bravura!
A notícia está na Globo.com