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1 de março de 2023

Salmo da NaSSão

 Salmo da NaSSão

Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo.
Salmos 23:4a ACF
Ainda que eu andasse no del Valle da sombra do mico, não temeria mal algum, porque tu, ó vice!, estás comigo.
Urubus 23:4a ACF
🙏🙏🙏😅😅😅🙏🙏🙏😂😂😂🙏🙏🙏😇😇😇
Todas as reaç

30 de dezembro de 2022

A bola e o Rei

 A bola e o Rei

Pelé morreu ontem (29) à tarde. Hoje cedo, fui caminhar. Em um canto vi uma bola. Surrada, solitária e triste. Lágrimas escorriam por seus gomos machucados pelos pontapés que levou nas peladas da vida. Chorava a morte de quem mais a amou e jamais a maltratou. Pelé. O Rei.


12 de novembro de 2022

Vamos morrer

Vamos morrer 

Pedro Mexia


Vamos morrer, mas somos sensatos,
e à noite, debaixo da cama,
deixamos, simétricos e exactos,
o medo e os sapatos.

Pedro de Magalhães Mexia Bigotte Chorão (1972) é um poeta, cronista e crítico literário português.


13 de setembro de 2022

Nunca vi um defunto trabalhar tanto

 Tô com pena da Betinha II após sua morte. O defunto real não tem paz. São tantas viagens e homenagens que o corpo já debilitado da falecida deve estar exausto. Nunca vi uma finada trabalhar tanto na vida...não...na morte!

😛😛😛😜😜😜😝😝😝😁😁😁😙😙😙😙

8 de setembro de 2022

Sarney promete ir ao enterro de Charles III

 Sarney promete ir ao enterro de Charles III

O ex-presidente José Sarney (92 anos) comunicou à família real britânica que não poderá ir ao sepultamento de Elizabeth II. Sarney, em compensação, garantiu presença no do Rei Charles III, que assumiu o trono do Reino Unido após o falecimento de sua mãe no dia de hoje (08).
👀👀👀😋😋😋😛😛😛😜😜😜😝😝😝😇😇😇

5 de agosto de 2022

A morte de Jô Soares e nossa convivência com os artistas

 Nossa convivência com os artistas

Quando morre um artista como Jô Soares, que "frequentou" nossas casas durante anos, sem nunca ter arrumado uma briga, só trazendo alegria aos nosso lares, fica um vazio em nós.
Esta é a maior grandeza da arte: artistas como o Jô Soares, com as quais não convivemos e sequer conhecemos, passam a fazer parte do nosso círculo mais íntimo. E sempre trazendo alegria, são imunes às desavenças familiares.
Às vezes, até hoje, encontro o Chico Anysio, o Grande Otelo, o Paulo Gracindo, o Tarcísio Meira, a Yoná Magalhães e tantos outros "familiares" vagando aqui em casa. O triste, é que a Yoná nunca vem sozinha...
💔💔💔💘💘💘


3 de fevereiro de 2022

Só um pouco

 Morrer... Só um pouco. Cicatrizar dores. A vida tanto machuca que devíamos ter o direito de mortes várias. Por horas... Por dias... Por meses... Por anos... Por décadas... Por fim... O fim.

18 de abril de 2021

Rogério era Tricolor desde antes do início dos tempos

 Rogério era Tricolor desde antes do início dos tempos, como diria Nélson Rodrigues.

Soube há pouco que faleceu em Niterói. Mais uma vítima desse vírus maldito.
Riso fácil, bom papo, bom amigo...
Certa feita, conversava com meu querido avô materno, o vô Djalma. Lá pelas tantas, ele me disse que já estava na hora de morrer. Tinha 86 anos.
- Que isso, vô?!- você ainda tem muito que viver- afirmei, tentando consolá-lo.
Ele me olhou, olhar sereno, e retrucou:

- Meu filho, não tenho mais com quem conversar, quase todos os meus amigos já morreram...
A conversa acabou ali. Hoje, às vésperas de completar 65 anos, começo a entender o que meu vô quis dizer. Viver sem amigos não é viver...

Descanse em paz, Rogério, e fique com o poema em homenagem aos amigos que fiz.

O que é um amigo?
Zatonio Lahud

O que é um amigo?
Tudo...
É a única escolha que fazemos
Sem segundas intenções
Irmãos não escolhemos
Mulheres por sentimentos vários

Amigos

Por cumplicidade d'alma

Por um sorriso

Por um abraço
Por nada...
Por tudo...

Somos amigos

E caminhamos juntos
Ainda que a distância nos separe
O coração nos une.

Rogério era Tricolor desde antes do início dos tempos, como diria Nélson Rodrigues.  Soube há pouco que faleceu em Niterói. Mais uma vítima desse vírus maldito. Riso fácil, bom papo, bom amigo... Certa feita, conversava com meu querido avô materno, o vô Djalma. Lá pelas tantas, ele me disse que já estava na hora de morrer. Estava com 86anos. - Que isso, vô?!- você ainda tem muito que viver, disse tentando consolá-lo. Ele me olhou, olhar sereno, e disse:  - Meu filho,  não tenho mais com quem conversar, quase todos os meus amigos já morreram... A conversa acabou ali. Hoje, às vésperas de completar 65 anos, começo a entender o que meu vô quis dizer. Viver sem amigos não é viver...  Descanse em paz, Rogério, e fique com o poema em homenagem aos amigos que fiz.


27 de janeiro de 2021

Quando eu morrer- Maria do Rosário Pedreira

 Quando eu morrer

Maria do Rosário Pedreira
Quando eu morrer, não digas a ninguém que foi por ti.
Cobre o meu corpo frio com um desses lençóis
que alagámos de beijos quando eram outras horas
nos relógios do mundo e não havia ainda quem soubesse
de nós; e leva-o depois para junto do mar, onde possa
ser apenas mais um poema - como esses que eu escrevia
assim que a madrugada se encostava aos vidros e eu
tinha medo de me deitar só com a tua sombra. Deixa
que nos meus braços pousem então as aves (que, como eu,
trazem entre as penas a saudades de um verão carregado
de paixões). E planta à minha volta uma fiada de rosas
brancas que chamem pelas abelhas, e um cordão de árvores
que perfurem a noite - porque a morte deve ser clara
como o sal na bainha das ondas, e a cegueira sempre
me assustou (e eu já ceguei de amor, mas não contes
a ninguém que foi por ti). Quando eu morrer, deixa-me
a ver o mar do alto de um rochedo e não chores, nem
toques com os teus lábios a minha boca fria. E promete-me
que rasgas os meus versos em pedaços tão pequenos
como pequenos foram sempre os meus ódios; e que depois
os lanças na solidão de um arquipélago e partes sem olhar
para trás nenhuma vez: se alguém os vir de longe brilhando
na poeira, cuidará que são flores que o vento despiu, estrelas
que se escaparam das trevas, pingos de luz, lágrimas de sol,
ou penas de um anjo que perdeu as asas por amor.
Maria do Rosário Pedreira (1959) é editora e escritora. Desempenha actualmente funções no grupo Leya, depois de ter passado pela editora QuidNovi, pela Temas & Debates e pela Gradiva.

25 de novembro de 2020

Um homem deveria ter o direito de morrer durante meia-hora todo dia

 Um homem deveria ter o direito de morrer durante meia-hora todo dia. Morrer completamente. Descansar das dores, tantas...

🙏😪

13 de outubro de 2020

Vou criar um deus só meu

Vou criar um deus só meu. Serei o único fiel de meu deus, que perguntará ao seu Deus: - Mas Deus, por que eu, Deus meu?!

E perecerá comigo, meu único deus, que será mortal, como eu. A morte, e só ela, é que nos fará imortais. Depois da morte nunca mais morreremos- o que, quando nada, nos poupará  de inúteis sofrimentos. Eu, com meu único deus, que morrerá comigo, estarei livre de todos os castigos divinos. É bom ter um deus mortal. Acalma o insubordinado espírito.

5 de outubro de 2020

Entre vida e morte

 Há vida!

Ainda...

Há morte!

Pra sempre...

Há saudades!

Muitas...

Entre vida e morte,

Somos acúmulos de saudosas perdas...

😢💔😓

20 de maio de 2020

A Covid-19 é a doença da solidão absoluta

A Covid-19 é a doença da solidão absoluta. Ninguém pode consolar o doente; e os que morrem, nem ser velados pelos que os amam podem. Uma doença sádica, que tira dos familiares do falecido até o sagrado direito de se consolarem mutuamente pela perda do ente querido.
A morte imposta pela Covid-19 é absurdamente triste, solitária e dolorida para os que perderam alguém que amam, e a ele não podem nem dar seu último adeus.
Apesar disso, uns, os incapazes de compaixão, dizem, cinicamente, "e daí?" 
😢😢😢😰😰😰😥😥😥😓😓😓

6 de setembro de 2019

Tempos tristes


Vivemos tempos soturnos.
Tempos tristes...
Tempos rudes!
Tempos de louvação à morte.
Teremos ainda tempo 
De vivermos em mais humanos tempos?
Zatonio Lahud 
Vivemos tempos soturnos. Tempos tristes... Tempos rudes! Tempos de louvação à morte. Teremos tempo de ver mais humanos tempos?  Zatonio Lahud

23 de junho de 2019

Temos uma vida e mortes várias

Temos uma vida e morte várias. Passamos a vida morrendo: de ódio, de amor, de raiva de preguiça de dor, de alegria, de cansaço, de saudade...
Morre-se de tudo um pouco todo dia. Até de felicidade, morremos. Mas um dia a verdadeira morte chega e nos leva... E não morremos mais. De nada.
Temos uma vida e morte várias. Passamos a vida morrendo: de ódio, de amor, de raiva de preguiça de dor, de alegria, de cansaço, de saudade... Morre-se de tudo um pouco todo dia. Até de felicidade, morremos. Mas um dia a verdadeira morte chega e nos leva... E não morremos mais. De nada.  Zatonio Lahud



 

20 de novembro de 2018

Jovem de 17 anos é espancado até a morte porque deu drible no assassino

Uma rapaz de 18 anos espancou um colega (17 anos) até matá-lo porque levou um drible em um jogo de futebol. O fato ocorreu em uma escola de Belo Horizonte. O assassino já tinha mais de 30 reclamações por atos violentos contra ouros alunos dentro do colégio.
O que será que levou ninguém a agir contra a agressividade patológica do criminoso? Medo? Irresponsabilidade? Tentar recuperar o projeto de assassino passando a mão em sua cabeça e oferecendo flores a ele? Com a palavra os especialistas... 

A notícia está no G1- Tia de garoto espancado em escola de BH revela motivo da briga que causou morte: drible no futebol

7 de novembro de 2018

Antes só

Antes só
Que mal acompanhado
Antes só
Que bem acompanhado
Antes só
Que a morte
Vem só... 

Antes só  Que mal acompanhado  Antes só  Que bem acompanhado  Antes só  Que a morte  Vem só...

22 de maio de 2018

Nem saudade

E ao cabo,
bem ao norte,
nos espreita
a morte.
Com sorte,
será rápida 
e indolor.

E virá 
um beija-flor,
trazendo uma
delicada flor,
para celebrar
nossa eternidade.

Nossa morte 
é tão completa,
que nada nos resta,
nem saudade...

Nem saudade

13 de junho de 2017

Devagar

Ando devagar,
olhando o corre-corre
do mundo,
a divagar...
Onde ir?
Onde chegar?
A vida,
ainda que vívida,
e bem vivida,
nos leva, sempre,
à morte.

Devagar

7 de fevereiro de 2017